Fala Produtor
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Romano Rodrigo Markoski Seberi - RS 14/05/2007 00:00
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Romano Rodrigo Markoski Seberi - RS 11/05/2007 00:00
<font size="2"><span style="font-family: Verdana;">De que adianta fazernos nossa parte esse ano se esse governo não faz a dele, deixando essas multinacionais fazerem o que querem conosco não basta o que passamos a três anos atras!!!! o que é isso meu Deus!!! onde já se viu pagar 50 reais por 50 kilos de úreia, é so um exemplo!!!!! como plantar, como produzir num cenario assim!!! </span></font>
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Gilmar Dellosbel Querência - MT 11/05/2007 00:00
<font size="2"><span style="font-family: Verdana;">João Batista! Nós, agricultores, temos muito que agradecer a voces por transmitirem a dura realidade do homem do campo. Eu também gostaria que mostrasse aos brasileiros que a crise do campo já se reflete nos grandes centros. Por exemplo: O poder público não consegue dar segurança, moradia, saúde, educação e outras assistências, não porque os profissionais estão ficando incapazes, mas sim porque o abandono do homem do campo, por causa desta política agrícola desastrosa, faz inchar os grandes centros. <br /><br />DESEMPREGADO TAMBEM COME!</span></font>
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Ivan Biasotto Tangara da Serra - MT 11/05/2007 00:00
<font size="2"><span style="font-family: Verdana;">Jõao Batista, aconteceu o que se temia: o Mato Grosso quebrou no ano passado e este ano ficará impossibilitado de seguir plantando. O lucro da safra 2006/2007 não pagou o juro da rolagem da divida. As entidades que representam a Agricultura só sabem pedir prorrogação de contas... E a viabilidade de produzir, como fica? Os agricultores tem que se unir rapidamente e protestar em Brasilia, sob pena de terminarem suas vidas em situação de pobreza absoluta. Vamos acordar e parar de bater palmas para o Lula.</span><br style="font-family: Verdana;" /><br style="font-family: Verdana;" /><span style="font-family: Verdana;"> Abraço Ivan Biasotto</span></font>
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Cristiano Zavaschi Cristalina - GO 11/05/2007 00:00
<font size="2"><span style="font-family: Verdana;">Caro João Batista. Veja o tamanho da alta dos insumos agrícolas em 2007. Uma alta muito maior do que o aumento de receita obtido com as recentes altas nos preços internacionais. E aqui vai uma sugestão: porque não fazemos como a construção civil que tem seu indíce inflacionário próprio -- o Indíce de Preços da Construção Civil? Poderiamos reajustar contratos, preços mínimos, etc. por um índice de preços da Agricultua e da Pecuária. Nosso setor tem que se organizar e mostrar ao governo e a sociedade que alguém só pode continuar produzindo alimento barato se puder comprar insumos com preços compatíveis para tal finalidade. Não estamos sabendo comunicar nossas dificuldades de maneira objetiva para a sociedade que acha que nossos problemas estão resolvidos com o advento da bioenergia,o que é um grande engano. Se ganharmos em receita, perderemos no custo, que fatalmente subirá. Um abraço e até mais!</span></font>
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Anderson Gonçalves de Souza Posse - GO 10/05/2007 00:00
Caro João Batista!<br />
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Gostaria de entender o que ocorre com nosso país.<br />
Nós produtores estamos a tempos esperando medidas como as do FAT, que ao meu ver foi apenas manobra de nos enrolar, sabemos e nossos governantes também, que necessitamos de mais prazo para os pagamentos de investimento e dívidas renegociadas, e no entanto sempre chegamos em cima da hora para que se tomam medidas ou ainda, que não a teremos, como o caso do FAT. Enquanto o nosso presidente lula paga horrores para investidores, especuladores e ainda fornece de bandeja descontos ao país visinho na aquisição de uma estatal brasileira.<br />
Isto tudo nos proporciona cada vez mais desestímulo para continuarmos em nossa atividade, estou começando a ficar vencido com tato descaso.<br />
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Obrigado por vocês do canal rural estarem sempre nos motivando.
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João Alves da Fonseca Paracatu - MG 09/05/2007 00:00
Será o que aconteceu com o chamado FRA (Fundo de Recebíveis do Agronegócio), alguns dias atrás só se falava nele, foi só o Ministro do Trabalho Carlos Lupi vetar o uso do FAT que o mesmo saiu de linha.<br />
Não se fala nele, ninguém faz mais nada, parlamentares, executivos e principalmente lideranças rurais.<br />
Será que num passe de mágica todos agricultores endividados com o setor privado acertaram sua contas? Aqui na nossa região os cartéis (BUNGE, CARGILL, SYNGENTA, BASF, BAYER, Bancos das indústrias de máquinas etc) e seus respectivos representantes estão botando pra quebrar, executando, penhorando, pressionando e até bloqueando contas bancárias por via judicial.<br />
Quando e ex Ministro Roberto Rodrigues diz que o produtor está com a consciência alegre (por produzir uma boa safra) e com o bolso triste (por ñ ter renda pra honrar seus compromissos) dá-se a exata dimensão do atoleiro em que nos encontramos.<br />
Caros colegas é hora de uma reflexão profunda, de que adianta sustentar todo um processo de riquezas se quem é locomotiva só trabalha para manter o comboio sanguessuga (fornecedores, trabalhadores, intermediários, tradings, prestadores de serviços e governo). A dilapidar-nos até o último esforço e depois nos taxar de chorões, incompetentes e caloteiros.<br />
Pense nisto, coloque este tema para ser discutindo com a sua comunidade, unidos seríamos imbatíveis.<br />
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João Alves da Fonseca<br />
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Paracatu (MG).<br />
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Jesus Adelungue Domingos Poços de Caldas - MG 08/05/2007 00:00
Caro Giovani Giotti,os agricultores(assim como eu no passado)estão chorando o aumento dos fetilizantes,da baixa do dolar,(qdo aumenta o dolar aumenta os fertilizandos , os inseticidas , herbicidas, etc, etc, qdo o dolar baixa aumenta tôdos os produtos novamente)choramos o endividamento porque o govêrno não nos apoia, estamos querendo fazer reunião em cooperativa para comprar em bloco (plantar+)insistimos em produzir +)onde nunca houve respaldo do govêrno somos uma classe em extinção(agricultura de grãos)não percebemos , que o melhor preço é o da oferta e da procura.<br />
Se houve uma produção record foi porque compramos + se compramos + houve mais procura dai o aumento do prêço , sem contar a inundação da fábrica de uréia na Russia.<br />
Na safra 2006/7 vários agricultores assim como eu nos manifestamos para que a área plantada fosse reduzida diminuindo a oferta e consequentemente aumento nos preços , porém diante de várias opiniões qtos espertalhões aproveitaram a oportunidade e plantaram + ,se a maioria pensa assim "assim aconteceu" por sorte veio a febre do etanol a ilusão do biodiesel e o mundo com mêdo da escassez (por alimentos),passou a estocar ,caso contrário (sem política agricola )muitos espertalhões teriam que engolir a sua safra.<br />
Qto ao assunto de aumento de 40%de venda de máquinas agrícolas na agrishow,deve-se levar em conta que a agricultura e dívidida em vários seguimentos, uns setores vão maravilhosamente bem outros vão mal , o aumento de venda de máquinas se deu + p/usinas de açucar e alcool e para a cafeicultura dois setores em espanção,qto a área de grãos ,arroz, soja ,feijão etc qual foi a porcentagem de venda de máquinas ?, essa é minha opinião Enquanto não houver uma política agrícola nos moldes da União Européia , Estados Unidos , não adianta insistir , pois como diz o Daud, no Brasil se emprestar a juros zero para a gricultura é um mal negócio (grãos).
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Romano Rodrigo Markoski Seberi - RS 08/05/2007 00:00
De que adianta fazernos nossa parte esse ano se esse governo não faz a dele, deixando essas multinacionais fazerem o que querem conosco. Não basta o que passamos a três anos atrás? O que é isso meu Deus!!! Onde já se viu pagar 50 reais por 50 quilos de úreia, é so um exemplo!!!!! Como plantar, como produzir num cenário assim???
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Dirceu A. S. Rubin Cruz Alta - RS 08/05/2007 00:00
Caro João Batista! É com indignação, decepção e revolta que encerramos mais uma safra com boa produtividade, visto que mal conseguiremos pagar o custo da lavoura, sem nenhuma condição de quitarmos contas prorrogadas. <br />Por oportuno, sugiro ao Tribunal de Contas que faça uma auditoria nas CPR-Financeiras, contratadas com juros de até 24% cobrados por dentro. Também, aos custeios e investimentos tomados com recursos livres, cujos juros chegavam à 15%. <br />Grato pela oportunidade.
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Giovani Giotti Luis Eduardo Magalhães - BA 08/05/2007 00:00
João Batista, tenha uma sugestão para o produtor se protejer destes aumentos abusivos dos fertilizantes e demais insunmos: os agricultores deveriam se reunir no sindicato rural de sua cidade, e chamar os representantes das industrias de adubos e demais insumos da região, e comprar em bloco da empresa que oferecer o melhor preço. Dessa forma, com certeza, iremos reduzir bastante os nossos custos. Devemos lembrar que um graveto só é facil de quebrar mas, juntos estaremos mais forte... A união faz a força!!!. Sem mais, Giovani Giotti
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Dário José Magnani Pranchita - PR 08/05/2007 00:00
eu preciso de um site que me indique quando o produto vai subir ou cair de preço porque os site que eu conheço só comenta porque subio ou porque caio isso eu faço tambem.
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Luciano Rodrigues Queiroz SETE LAGOAS - MT 08/05/2007 00:00
O grande problema de nossa agricultura de grãos é que muitos produtores (principalmente descedentes de japoneses, alemães, italianos) querem resolver seu problema individualmente. Investem alto em tecnologia (ILUDIDOS PELAS MULTINACIONAIS) e que leva a altas produções e consequentemente preços baixos, e como estão com custo alto, a margem de lucro é mínima. Se nos uníssemos e adotássemos tecnologia média e/ou baixa teríamos no global menores produções e consequentemente preços melhores, maior lucro e estabilidade financeira ao produtor, pois esse não estaria trabalhando para as multinacionais vendedoras de insumos, mas para si e pelo seu País.
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Cláudio Sérgio Pretto Água Boa - MT 08/05/2007 00:00
Estas relatos de que o Agrishow teve volume de vendas 40% maior que a versão passada é pura conversa fiada, na prática isto não é verdade, na realidade produtores visitam o Agrishow, se empolgam, vão na conversa de vendedores e fazem pedidos de máquinas e quando voltam pra casa pensam melhor e não realizam mais o negócio, outra coisa, os bancos não financiam nada na feira, apenas acatam propostas que para serem liberadas passam por toda a burocracia normal e muitos financiamanetos não são liberados.<br />
Esta é a realidade.
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Romano Rodrigo Markoski Seberi - RS 07/05/2007 00:00
Diz um ditado: quem sonha não desiste nunca. Mas do jeito que as coisas se encaminham o sonho está virando pesadelo e o desanimo começa a tomar conta do campo de novo. Não adianta a mídia vir com noticias contraditórias falando em super safra, euforia no campo, dinheiro as bulhufas, TUDO MENTIRA!!! A COISA TÁ FICANDO PRETA!!! De que adiantou colhermos bem esse ano se há três anos atrás não colhemos nada, absolutamente NADA!!! Safra 2003/2004 quebra de 40% na soja, no milho, quebra de 80%. Safra 2004/2005 grande seca quebra de 90% na soja sem colheita de milho na minha região. 2005/2006 boa safra, mas não dava pra comprar um quilo de banana com uma saca de soja, muito menos com uma de milho. E agora vem a mídia e diz que temos dinheiro!!! Claro não é no deles que está ardendo. Desculpe pelos termos, mas me revolto pela situação que chegamos. João Batista um abraço e continue a nos defender.
O agricultor brasileiro esta emarrado a uma camisa de força: de um lado uma safra como nunca se viu antes, com recordes de produção e de outro um endividamento que se arrasta sem solução a três anos, sufocando qualquer tentativa do produtor de graõs de investir. Será que poderemos plantar a proxima safra ou dessa vez vamos pindurar as chuteiras de vez.