Fala Produtor

  • carlo meloni sao paulo - SP 14/02/2019 11:39

    A filosofia liberal do ministro da economia, Paulo Guedes, esta' certa..., porem, ao retirar o imposto de importaçao dos lacteos, seria preciso levar em conta a questão do câmbio. Ou seja, se o preço pago ao produtor de leite brasileiro descer ao menor patamar no mundo inteiro, levando muitos pra falencia, isso quer dizer que a referencia do cambio esta' errada... Se o Guedes liberar todas as importaçoes, no intuito de melhorar a competitividade das empresas, mas se fizer isso com o atual CAMBIO SUPERVALORIZADO, ele vai falir nao somente o setor leiteiro mas boa parte da industria nacional-----

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    • sidinei visintin Caseiros - RS

      O Collor tentou fazer isso é foi um desastre.

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    • Paulo Roberto Rensi Bandeirantes - PR

      Sr. Sidinei, desculpe-me. Mas, (tentar) fazer uma comparação com Collor, acho que é um exercício mental de extrema grandeza, pois não tem como comparar Zélia Cardoso com Paulo Guedes. ... Por favor, veja as distâncias. Aquela confiscou até a poupança dos brasileiros... As medidas econômicas eram feitas com as pernas de ministros se entrelaçando embaixo das mesas de reuniões, como relatados pela mídia. ... ... Ou seja, sob instintos escusos... ...

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  • Ivo Rogerio Griebeler 14/02/2019 07:47

    Com algumas contas simples, podemos ver que a taxa de juros ´subsidiados´ de financiamentos agrícolas podem chegar nas casas dos 12-14% ao final dos respectivos financiamentos, isso dando um exemplo de (7,5% a.a do credito inicial) com as famosas ´mordidas` dos bancos...

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    • carlo meloni sao paulo - SP

      Nós temos a impressao que o juro pago pelo produtor nao e' bem um subsidio-----, Porem considerando que os bancos formam um cartel, e' bem provavel que se ajustem a valores mais altos-----Eu pessoalmente acho que ao inves de você pegar credito direto, seria melhor deixar essa tarefa para o setor que quer te vender maquinas e insumos--- vejam o setor automobilistico, ele se desdobra para te oferecer o produto deles----No caso das maquinas você nao precisa dar a propriedade como garantia---Ninguem da casa em garantia para comprar um carro---No caso dos insumos nao tem jeito, mas a divida sobre a propriedade ficaria bem menor----Vocês nao acham???

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  • Adalberto José Munhoz Campo Mourão - PR 14/02/2019 04:57

    Bom dia, com relação ao comentário do Sr. Raymundo Avelino, tenho umas palavras: sou produtor rural em Mambore-Pr em apenas uma cultura (no caso o trigo) e o governo federal deixou inumeras vezes de cumprir com o preço mínimo que está no manual do crédito rural ... issso é conversa de Fernando Collor, um ladrão safado.... portanto antes de algum comentário se inteire do assunto, por gentileza ...claro que há setores que mamam na teta, porem aqui no Paraná somos iguais a todos agricultores, pois com o nitrogenio do trigo de R$ 1.300 ano passado para R$ 1.900 esse ano, quero ver quem consegue plantar com recurso próprio. Obrigado.

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  • Rodrigo Polo Pires Balneário Camboriú - SC 13/02/2019 19:23

    Não acredito nessa narrativa de que o governo Bolsonaro vai destruir a agropecuária brasileira. Algumas pessoas, produtores chegaram a desejar o fim da lei Kandir, em claros acessos de raiva. Quem começou isso foram os sindicatos, a oposição ao governo, aos que estao vendo os privilégios que adquiriram com o sistema socialista acabarem. A via da negociação é legislativa, a ministra Tereza Cristina chegou a ameaçar o governo, ainda que de forma velada. Não é esse o caminho. Insisto que os produtores precisam se organizar politicamente. Existem deputados federais da bancada ruralista sensiveis aos apelos dos produtores. Mas é preciso negociar de forma a eliminar as barreiras e regulamentações que infernizam a vida dos produtores, é preciso reivindicar a eliminação de impostos sobre a produção. Não a eliminação da lei Kandir, mas a eliminação total do ICMS sobre produtos agricolas que depois de elaborados vão para a mesa dos trabalhadores brasileiros. O presidente Jair Bolsonaro já deixou clara sua posição favorável aos produtores rurais, mas não só, isso se estende a todos os trabalhadores do país. Caminhoneiros, pequenos industriais, carpinteiros, pedreiros, e todos que trabalham para sobreviver. Com menos de dois meses vamos desejar o que? Trabalhar contra o governo em vez de negociar com razoabilidade para trazer a esquerda de volta ao poder?

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    • Valdir Edemar Fries Itambé - PR

      Parabéns pelo posicionamento Rodrigo, o Governo ainda está no chamado "período de quarentena"..., e em relação ao FUNRURAL e demais reivindicações do setor produtivo, informo aos amigos que foi realizada ontem, dia 13, uma reunião das lideranças do AGRO com os parlamentares que se dispõe a colaborar com a pauta em benefício do dos produtores rurais... Os entraves burocráticos e a questão da insegurança jurídica provocada pelo judiciário e excesso de normativas editadas e publicadas de forma autoritária por determinados dirigentes de Instituições de segundo e terceiro escalão fo um dos temas... Portanto, a normativa do SENAR é só mais uma entre centenas.

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    • Mariana Rodrigues

      Finalmente a retificação foi publicada no Diário Oficial ("Funrural: Receita Federal retira cobrança de 2,5% do Senar sobre folha de pagamento"), porém, a plataforma para a geração da GFIP (Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço e Informações à Previdência Social) não foi atualizada ainda para que novas guias sejam emitidas com os valores corretos, sem os 2,5% (????)

      No meu entendimento, a publicação no diário é clara.

      Quem optou pela folha vai recolher o inss dos funcionários, os 20% patronal sobre o valor bruto da folha de pagamento, o rat (1a 3%) e outras entidades 0003 - salário educação + incra, ok...vai gerar um GPS, bonitinho!!

      ai, após isso, o produtor deverá informar OUTRA gfip, informando somente o valor da comercialização....FPAS 787 - outras ent. 0512 senar... Aí coloque o valor que o produtor faturou em receitas...e lança no campo compensação o valor do rat o 2,1....verás que vai dar uma guia de outras entidades (senar) de 0,2%

      Só trabalho...Brasil "véio" sem porteira.

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  • Carlos William Nascimento Campo Mourão - PR 13/02/2019 19:16

    O Guedes tá precisando de ajuda. O homem tá meio perdido. Depois do leite, da Lei Kandir, agora estão falando em nivelar a tarifa de energia da cidade e do campo. Aqui na minha cidade, a tarifa urbana é de R$0,82/kilowatt-hora. No sítio é de R$0,55/kilowatt-hora. Já imaginaram o tamanho do estrago? Sem problema. Vamos acabar com os subsídios. Basta o senhor ministro, com a mesma caneta que revogou a tarifa antidumping sobre o leite , assinar outro documento acabando com a tarifa de importação de placas solares, que é de 60% (sessenta por cento). Pra completar , pede pro Inmetro liberar a importação e uso de inversores chineses. Hoje, este Inmetro diz qual inversor pode ou não pode usar. O inversor transforma a voltagem da placa de 24-36 volts para 110-220 volts. Mês passado eu fiz orçamento para colocar placa solar no sítio. R$200.000,00. Pedi para um amigo que trabalha com comércio exterior cotar os mesmos equipamentos na China. Entregues aqui em Paranaguá, fora os impostos, ficava em R$80.000,00. Sabe por que existe este imposto de 60%? Lobby das geradoras e distribuidoras, que tem pavor da energia solar. Sem este imposto que protege os ineficientes, não teria problema em pagar o juro cobrado para financiar o sistema, que é de 1,2% ao mês. Não vai gerar desemprego, pois o Brasil não produz placas. No máximo monta as esquadrias. Tudo vem da China mesmo. A quantidade de sistemas que seriam vendidas iria criar milhares de empregos . Brigar com agricultor e leiteiro é igual bater em bêbado. Quero ver brigar com o Mike Tyson, que é o lobby das geradoras. Vai lá ministro, toma coragem, respira fundo como nos aconselharam aqui. Tamo junto.

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    • Paulo Roberto Rensi Bandeirantes - PR

      Sr. Carlos, você tocou num ponto nevrálgico. A luz dá "choque" aos desavisados. ... ... A "amante" do petrolão começou sua vida política como assessora do Jorge Samek na ALEP em Curitiba. Alçou voos em Brasília, Campo Grande-MS e, Londrina-PR. ... ... Em todos esses lugares há estórias de horrores na administração pública, da qual ela fez parte na área financeira. ... ... Já nos anos 2000, ela, esposa do Ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, falando nele, por onde será que anda? ? Voltou a trabalhar (?) com Jorge Samek. Agora na Itaipu Binacional, pois, Samek foi presidente de 2003 a 2016 na empresa. Ela, conseguiu com seus dotes lugar na área de finanças e, lá ficou até ser eleita senadora. ... ... Qual foi seu primeiro trabalho no senado? ... ... Modificar os valores pagos da energia que o Brasil compra do Paraguai gerados na Itaipu . Aumentando em mais de 200% esses valores que estavam acordados no Tratado de Itaipu, assinado pelos governos dos dois países e, esse Tratado irá vencer em 2023. ... ... Isso tudo para "ajudar" o bispo Lugo, que foi eleito com a promessa de rever essas tarifas e aumentar a renda para os paraguaios. Como eram "companheiros" da mesma ideologia, que "se vão os anéis e os dedos". Esse era o "Modus Operandi" petista, alçar ao poder em países vizinhos companheiros da esquerda latino-americana. Mesmo que para isso fosse preciso "sangrar" alguns milhares de brasileiros... ... ... Em consequência disso a energia de Itaipu tem um valor de 8% a mais em relação as outras geradoras. ... ... ... Agora vem a cereja do bolo... Li que os nossos representantes na área federal estão tentando fazer um novo estudo sobre o pagamento da energia de Itaipu. Será que é para aumentar novamente os valores pagos? ... Segundo o marxista Fernando Haddad, o PT vai fazer uma oposição ferrenha, não é? E, a atual presidente do PT, a "amante", conhece muito bem esse assunto... ... VAMOS FICAR DE OLHO !!!

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  • Raymundo Avelino Rio de Janeiro - RJ 13/02/2019 16:23

    A posição Adeniro Vian, diretor do IBD Agro, está de acordo com o ministro Paulo Guedes. Acabou o tempo em que o governo servia de "Muleta" para manter as atividades produtivas de vários setores em nosso país. Como disse o ex-presidente Fernando Collor: Quem não tem competência, não se estabelece.

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    • Paulo Roberto Rensi Bandeirantes - PR

      Sr. Raymundo Avelino, desculpe-me, mas tem uma fala do entrevistado, Adeniro Vian, onde cita que a lei que determina a obrigatoriedade da aplicação do depósito à vista na linha do crédito rural não está sendo cumprida há muito tempo, pois, os poucos bancos que restaram no sistema financeiro usam de um artificio oferecido aos correntistas, de aplicação financeira do seu crédito em diferentes formas e, no uso desse crédito, ele estará disponível on-line. Ou seja, se os bancos quiserem, não existe depósito à vista. ... ... Já que existe uma onda de liberalizar a economia, acho que há muita coisa a fazer no sistema financeiro. Deveríamos começar, facilitando a entrada de concorrentes. Como disse o entrevistado, nos EUA existe mais de 3.000 agentes financeiros. No Brasil, segundo ele, são 118 e, apenas 9 atuam na linha de crédito agrícola. ... ... Ah! São muitas informações importantes que há na entrevista. Acho que devo escutá-la muitas vezes, para digeri-las. ... ... ... Está aí o bordão do N.A. ... ... TRANSFORMAR VOCÊ PRODUTOR RURAL, NO MAIS BEM INFORMADO DESSE PAÍS... (acho que é mais ou menos isso) ... PARABÉNS N.A. !!!

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    • Paulo Roberto Rensi Bandeirantes - PR

      Ah! Ele cita também, que quase 70% dos produtores de commodities do MS e MT, na safra 2017/18, não usaram as linhas de créditos oficiais. Ou seja, a maioria já planta sem o "subsidio"... Palavra que é um terror para muitos... ...

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  • Rodrigo Polo Pires Balneário Camboriú - SC 13/02/2019 16:12

    Politica é guerra, de narrativas, de disputa pelo poder, onde vencem sempre os mais organizados. E muitos não entenderam ainda que apoiar determinada narrativa é apoiar um lado. Ninguém se dá ao trabalho de ir olhar no site do PT qual a narrativa sobre o imposto antidumping. Eu tenho aqui e já disponibilizei aos amigos produtores o site da camara dos deputados onde é possivel acompanhar os trabalhos parlamentares, isoladamente, isso significa que voce pode saber quais os projetos de todos os deputados eleitos. É possivel por exemplo, enviar emails, mensagens, participar de redes sociais dos politicos exigindo ou pautando as ações dos parlamentares. Isso se chama pressão. Então ao invés de ficar xingando os mensageiros. E aqui faço um parenteses para falar com o amigo Giovanni Lorenzon que as criticas que fiz não são à sua pessoa, eu gosto muito das tuas entrevistas, sobre cana de açucar eu sou um completo ignorante perto de ti, e gostava muito do programa de músicas e estórias, sempre gostei muito disso. Dito isso voltamos aos posicionamentos, meu estimado amigo virtual João Batista Olivi, só eu conheço ele, ele não me conhece a não ser pelos comentários. Então o produtor se posiciona a favor do discurso petista, vai e cobra dos deputados da bancada ruralista que se faça o que o PT quer. Entenderam? Quando deviam pressionar para negociar a diminuição dos impostos de todas as cadeias. Dessa forma trabalham para o inimigo sem saber, pois no dia das votações quem contará com o apoio de voces é o PT, que divulgou a narrativa na qual acreditaram. Politica é isso, é tática, é estratégia, vence quem está melhor organizado.

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  • Telmo Heinen Formosa - GO 13/02/2019 16:02

    No mundo inteiro a produção de alimentos é subsidiada pela simples razão que os excesso de produção tem de ser considerados como sendo uma dádiva de Deus e por isto mesmo precisam ser armazendados para serem usados nos períodos de infortúnio.

    O Brasil, como sempre, acha que é o único que está marchando no passo certo. ERRADO!

    Em todo mundo civilizado os subsidios são concedidos em uma das duas pontas. Ao produtor ou ao Consumidor e NUNCA ao pessoal intermediário como é o caso do Bancos.

    Está errado conceder financiamentos com juros subsidiados pela simples razão de que os financiamentos não são acessíveis a todos os produtores.

    Há mais de 40 anos venho defendendo, juntamente com outros liberais, que haja sim "recursos obrigatórios" a serem aplicados na agropecuária, mas a taxas livres.

    Minha esperança é que o Paulo Guedes adote estratégias que nos levem a este formato. Já estou quase desistindo, mas vamos lá!!!

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  • Eduardo Lima Porto Porto Alegre - RS 13/02/2019 15:50

    Senhores, a concorrência desleal de países que exportam a partir de custos subsidiados (dumping) precisa ser coibida fortemente. No entanto, isso não significa proteger setores que por motivos diversos já não são competitivos. O caso do setor leiteiro provoca discussões acaloradas e abre espaço para os aproveitadores políticos, para gente que não entende nada a respeito e que conturbam desde sempre o bom funcionamento da economia. Os subsídios são uma distorção que onera a sociedade gravemente e isso precisa acabar de vez!

    A produção de leite como de qualquer outra commodity agrícola tem o seu ponto de equilíbrio baseado na escala e na eficiência de custos. A equação não fecha para o pequeno produtor e este precisa se dar conta disso, sob pena de ir à falência. A sociedade exige produtos mais baratos e com padrões de qualidade cada vez maiores. Não reconhecer isso é algo temerário. O pequeno produtor precisa se associar para ganhar escala, reduzir custos e riscos, de forma que possa competir e sobreviver na atividade. O mesmo vale para os demais cultivos. Quem pede subsídio abre espaço para a interferência do Estado na sua vida e não tem moral pra reclamar dos aumentos de impostos. É preciso ter noção das coisas e responsabilidade porque a ninguém cabe carregar terceiros nas costas, seja aqui no Brasil e muito menos do exterior. Se queremos ser Exportadores fortes, precisamos ter o mercado aberto para capturar vantagens de preços da Importação em setores onde somos ineficientes. Pensar diferente disso é ter saudade da máquina de escrever, do telex e de outros produtos superados que certamente deixaram boas pessoas no caminho

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    • Rodrigo Polo Pires Balneário Camboriú - SC

      Concordo com isso Eduardo, embora pense que é preciso rever impostos, hoje o custo da infraestrutura é o principal impedimento para a maioria dos produtores. Tijolos são altamente tributados, materiais de construção são altamente tributados, madeira é altamente tributada, máquinas e equipamentos são altamente tributados, dinheiro tirado da produção para financiar a rede globo, a jbs, a brf. Voce está certo ao falar sobre o uso politico dessa comoção, a intenção não é em momento algum melhorar o ambiente economico para todos, grandes, médios e pequenos, é atingir politicamente o governo e o presidente Jair Bolsonaro.

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  • Telmo Heinen Formosa - GO 13/02/2019 15:43

    Não gostei. Trocaram as taxas antidumping que atingia os países culpados, por um Imposto de Importação que penaliza todos.

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    • carlo meloni sao paulo - SP

      Sr TELMO ---O imposto anti-dumping varia conforme a naçao de origem do produto----A jogada da ministra Tereza Cristina e' converter tudo para um novo imposto de 42% correspondente a' 28% +14%------Sendo que 14% e' o maior percentual anti-dumping existente e relativo a naçoes da comunidade europeia------Essa jogada vai dificultar ainda mais a importaçao de produtos lacteos---

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    • carlo meloni sao paulo - SP

      As cestas basicas sao as maiores distribuidoras de leite em po...

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    • carlo meloni sao paulo - SP

      Para mim uma outra boa jogada seria o Ministerio da Agricultura facilitar ao maximo a instalaçao de equipamentos de fabricaçao de leite em po' no proprio produtor de leite.

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  • Telmo Heinen Formosa - GO 13/02/2019 15:40

    Elle aprendeu. Em boca fechada não entra môsca.

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  • Telmo Heinen Formosa - GO 13/02/2019 15:39

    Nos resta desejar um pronto restabelecimento ao nosso Capitão Mór! Sucesso Presidente!

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  • Juarez Melo Filho Rondonópolis - MT 13/02/2019 14:56

    reforma de Presidencia?rsss

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  • Carlos Rodrigues 13/02/2019 11:02

    Produtores arruinados ..exportações em alta...melhor que no cinema...

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  • Cácio Ribeiro de Paula Bela Vista de Goiás - GO 13/02/2019 10:23

    Em tempo, corrigindo: onde se lê CADEIAS FORTE, leia-se CADEIAS FORTES.

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