Fala Produtor

  • Eliana Carvalho Valinhos - SP 01/02/2019 21:54

    Carla Mendes,

    Parabéns pelo seu trabalho!... Dez anos de dedicação, profissionalismo, amor ao que faz.., e carinho para com seus " internautas" do agronegócio ou não, às vezes pessoas comuns que diariamente esperam por informações porque também acreditam no seu desempenho, fonte segura, e parceiros analistas que de certa forma lhe dão o suporte também necessário, enfim...é o conjunto da obra que faz o sucesso do Noticias Agrícolas.

    Parabéns e gratidão à toda equipe!

    Carla , Sucesso!!!

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  • EDMILSON JOSE ZABOTT PALOTINA - PR 01/02/2019 21:35

    Mais uma " vergonha" para nós brasileiros e brasileiras... Acompanhei até onde meu estômago aguentou ....

    Senadores da velha política, como Kátia Abreu , Renan Calheiros e sua tropa de choque fizeram a maior demonstração do que até hoje fizeram ... Nada, ... o que estão querendo é o poder para poder ter proteção contra a cadeia .

    Kátia Abreu , depois de tudo o que já fez neste Senado e na CNA, agora paga de " batedoura de Pasta do Senado " e se dava ao luxo de desfilar pelo Senado , com os documentos, achando e fazendo daquele espaço uma bodega, onde você muda de cadeira e mesa ..

    Vergonha e ainda temos que assistir a isso tudo .

    Sugestão: " Bolsonaro", meta o trator pra cima desta corja de safados ..

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    • Luiz Alfredo Viganó Marmeleiro - PR

      ... faz parte do jogo democrático gente, ruim com o Congresso pior sem ele! O que temos é que sofisticar mais o sistema e impedir que sujeitos como Renan e Katia sejam eleitos e reeleitos, e isso só ocorre com o eleitor NÃO VOTANDO nesses políticos. Como está hoje o funcionamento do Estado Brasileiro, graças à excelente "Constituição Cidadã" de 1988 é imprescindível os renans da vida pra fazer os acertos e conchavos de bastidores pro Bolsonaro aprovar as medidas que o Brasil precisa.

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    • Dalzir Vitoria Uberlândia - MG

      Parabéns Luiz Alfredo pelas suas colocações praticas e factíveis....

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    • carlo meloni sao paulo - SP

      Duvido que algum outro pais no mundo tenha uma senadora louca como a Katia Abreu!!!

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    • EDMILSON JOSE ZABOTT PALOTINA - PR

      Kátia Abreu não é só louca, ela é totalmente irresponsável e sem qualificação para tamanha exigencia do cargo .

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  • Reginaldo Farias Do Carmo 01/02/2019 20:14

    DR. LUIS CARLOS MOLION, MUITO BOM AS EXPLICAÇÕES SOBRE O CLIMA.

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  • Adelar de Oliveira marques São desiderio - BA 01/02/2019 18:53

    Dr Molion, com El nino ou não, o sr disse que o Oeste da Bahia não ia sofrer impacto de 30 dias sem chuva ... se não causou impacto me desculpe, então o errado sou eu...

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    • carlo meloni sao paulo - SP

      Ser agricultor nao e' mole, ma ser meteorologista e' muito pior -----Eu eihm ??/

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    • Mauro Costa Beber Condor - RS

      Um grande influenciador do clima no Brasil é Oceano Atlântico, pouco estudado pelos climatologistas. Os modelos matemáticos de previsão climática são na maioria baseados no desvio de TSM do Oceano Pacífico, por isso tantos erros de previsão de clima no Brasil. Afirmo isso baseado em meus estudos estatísticos dos últimos 30 anos, que comprovam isso.

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    • elcio sakai vianópolis - GO

      Sempre falo que previsão do tempo não tem esse nome à toa..., se acertasse sempre, chamaria "certeza meteorológica".

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    • Vilson Ambrozi Chapadinha - MA

      De fato, o dr Molion foi contra todos na questão do El Niño. Agora está uma bagunça no clima, quando é nem um nem outro, ninguém pode acertar. O Sul do Maranhão seria região afetada negativamente pelo el nino acabou sendo afetada sem ele nino.

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    • Edmeu Levorato Uberaba - MG

      Não sei em que se baseia o Sr. Molion, que não admite as mudanças climáticas, mas cada vez mais as previsões do IPCC se confirmam, ou seja exacerbações dos eventos. Ou chove muito ou chove pouco. Ou faz muito calor ou muito frio e por aí vai. Ele continua dizendo que o planeta está esfriando quando o sonho de consumo hoje é o ar condicionado. Muda Dr. que ainda há tempo.

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    • Paulo Roberto Rensi Bandeirantes - PR

      Sr. Edmeu, o Dr. Molion se baseia no principio da similaridade... Existem várias entrevistas no NA onde ele fala sobre o assunto. ... ... ... Vejo que nós, humanos, estamos a cada dia mais conscientes da nossa ignorância sobre tudo que nos cerca. ... ... Imagino se vivêssemos em vez de algumas décadas de anos, fossem milhares de décadas de anos. Será que estaríamos discutindo os mesmos temas ou teríamos obtido sabedoria dos tempos vividos?... ... Os argumentos do Dr. Molion se baseiam em agentes naturais de peso nos eventos da natureza. O mar, o sol... Enfim são "estruturas" que estão há um bom tempo participando da história do universo ... ele não usa apenas uma especie que acabou de aparecer, achando que ela que é a responsável pelas mudanças climáticas, ou que ela é a única capaz de mudar o clima para alcançar o seu bem-estar. ... ... O que vocês me dizem sobre as ocorrências climáticas que ocorreram há milhões de anos passados, onde a presença do Homo sapiens nem era aventada. ... ...De quem era a "culpa" ???

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    • Gustavo Polizelli

      E agora? O que fazer nas próximas safras?

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  • marlon paniagua SAO PAULO - SP 01/02/2019 18:31

    APROSOJA : ESTIMATIVA DA SAFRA BRASIEIRA DE SOJA DE 101 MMT... JA JA INFELIZMENTE VAMOS FALAR EM 2 DIGITOS PRA SAFRA BRASILEIRA CASO AS CHUVAS NAO APARECAM , E O QUE SE PENSAVA QUE SERIA UM ANO DO EL NIÑO , ESTA CLARO QUE HA UM EQUIVOCO TOTAL NESSA QUESTAO CLIMATICA

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    • Vilson Ambrozi Chapadinha - MA

      Até porque tem muito jogo pela frente.

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  • Frederico Ozanan Machado Durães 01/02/2019 17:49

    A riqueza das nações é invisível a olhos nus e o desenvolvimento econômico tem duas malhas produtivas - complexa e não complexa.

    Os clássicos do desenvolvimento econômico argumentam que a industrialização sempre foi um caminho para se desenvolver e aumentar a produtividade de um país, região ou território.

    Uma questão central está no fato de que manufaturas são complexas e commodities são não complexas.

    Guardadas as devidas proporções, os dados históricos dos ciclos econômicos com produtos do setor primário - extração do pau brasil, monocultura da cana-de-açúcar, garimpo do ouro, algodão, pecuária, café, borracha - que são passado, e, mais recentemente soja/milho e minérios precisam ser revistos, criteriosa e criticamente, do ponto de vista de uma "curva de aprendizagem" para o Brasil.

    Nos tempos contemporâneos, a economia mundial e brasileira tiveram dinâmicas diferentes. Compreender a evolução e a natureza do PIB Brasil, Coreia do Sul e China nestes últimos 40 anos, por exemplo, precisa demonstrar, com base na teoria das vantagens comparativas, novas formas de formular e implementar estratégia de ação para o Brasil, nos campos da ciência, da inovação, do empreendedorismo e desenvolvimento produtivo.

    Nos tempos correntes, eu venderia soja e milho, mas como bem sabe o professor Marcos Fava Neves - que não venderia soja e milho, esta é uma agenda de risco, de agregação de valor com alto potencial de sofrer externalidades, e que pouco, muito pouco contribui para uma agenda brasileira de independência tecnológica e comercial.

    Um alerta e um fato agravante deste cenário é que em 2022 (logo depois de amanhã) o Brasil completará 200 anos de independência política, e o que teremos realmente para comemorar de independência tecnológica? Resultados da Embraer (aeronáutica), da Embrapa e rede SNPA (agricultura tropical baseada em ciência, dados e evidências), e de alguns outros poucos nichos de prosperidade?

    A quem interessa a agropecuária brasileira? Se desenvolvimento econômico é complexidade, manufaturas são complexas e commodities não são complexas e a agropecuária é atividade econômica de baixa intensidade de P&D, o rico Brasil é pobre e a nossa vantagem comparativa é "capinar a roça", ou melhor, em tempos modernos citadinos (mais de 85% da população brasileira vive nas cidades) é "lavar louças"?

    Eu venderia soja e milho..., mas o negócio agrícola brasileiro apresenta fragilidades de alto risco e influi na agenda de desenvolvimento brasileiro.

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  • Carla Mendes Campinas - SP 01/02/2019 15:38

    São 10 anos. 10 plantios, 10 colheitas, 10 safras, 10 temporadas. 10 anos, 3650 dias em que tenho dado o melhor de mim para que os profissionais de um dos setores mais importantes da economia brasileira tenham as melhores informações reunidas em um mesmo espaço para que possam tomar boas decisões.

    Quando eu cheguei aqui, sem saber de quase nada, só tinha um principal objetivo: construir uma carreira. Agarrei isso e como combustível tive a confiança de grandes profissionais que acreditaram em mim e em um potencial que eu nem sabia que tinha. Olhei pra frente, pra um desconhecido enorme e me joguei sem paraquedas ou tela de proteção.

    Eu passei por diversas fases, por três layouts e duas logomarcas. Passei por reestruturações, formei repórteres que hoje me orgulho de terem tomado outros rumos, vi nosso trabalho passar de 8 mil para 200 mil acessos por dia. E aprendi. Como aprendi.

    E, acima de todas as coisas, tenho alcançado meu objetivo como comunicadora que é o de ajudar a escrever e registrar a história desse país pelos olhos da agricultura brasileira. Nestes 10 anos, cobri grandes feitos como o nascimento da Frente Parlamentar da Agropecuária, as discussões e a aprovação do novo Código Florestal Brasileiro, o agravamento das questões ligadas às terras indígenas, o nascimento de novas fronteiras agrícolas.

    Trouxe direto do Corn Belt, nos Estados Unidos, as informações de quatro safras de grãos, as visões de produtores norte-americanos, as condições de clima, de produtividade, de estratégia e história de vida de profissionais estando bem longe de casa.

    Trouxe, direto da minha baia, a evolução do cultivo e dos preços dos principais produtos negociados no Brasil, a evolução da demanda chinesa por soja, o alcance cada vez mais amplo dos nossos cafés especiais, o movimento da safrinha de milho para se tornar uma verdadeira 'safrona', a pecuária amargar momentos políticos e financeiros de extrema dificuldade.

    Eu uni política, economia e agronegócio inúmeras vezes. Eu falei de preço, de prazo, de seguro, de clima e de dólar. Falei de yuan, do Brexit, da crise de 2008, da crise na Venezuela, da crise hídrica, da seca no São Francisco. E de sua recuperação.

    Falei da morte tantas vezes. De lavouras, dos preços, de políticas ineficientes, de governos e, infelizmente, de grandes nomes que marcaram meus últimos 10 anos. Moacir Micheletto, José Tadashi e Dirceu Gassen foram os que mais me marcaram dada minha proximidade com os três, em momentos específicos, sempre de muito aprendizado.

    Falei de como as mulheres conseguiram e têm conseguido ampliar seu papel neste setor. E como eu tive o privilégio de contribuir com esse movimento.

    E foi nesses mesmos últimos 10 anos que desenvolvi um dos maiores amores da minha vida. A soja foi a cultura que me veio como um grande presente no início dessa jornada de que tenho tanto orgulho porque foi ela que me abriu todas as portas para as quais tenho gratidão ao olhar. Plantio, desenvolvimento, colheita, comercialização. Preços dos US$ 8,00 aos US$ 18,00 por bushel. Quebras e quebras. Recordes de produtividade. Brasil, EUA, Argentina, China, Paraguai. A guerra comercial. Nossos prêmios recordes, nossas exportações recordes. Nossas dificuldades recordes. Cada segundo de volatilidade na Bolsa de Chicago.

    Eu sou muito, mas muito grata a cada dia em que passei produzindo informações sobre esta cultura. Eu jamais pensei me sentir assim diante de uma coisa tão simples.

    Assim, podendo olhar com orgulho para tudo o que eu conquistei nesse tempo, agradeço com todo o meu carinho a confiança dos nossos internautas, das minhas fontes e dos amigos que fiz nestes últimos 10 anos. Que possamos fortalecer cada dia mais nossas relações. Elas são a ponte para um Notícias Agrícolas cada vez melhor.

    Aos meus gestores - Daniel Olivi e Ana Paula Olivi - muito, mas muito obrigada, por serem tão profissionais e acolhedores. Vocês são incríveis. Meu chefe de redação e maior parceiro de trabalho, Aleksander Horta, é um prazer e um orgulho dividir meus dias com o melhor repórter de agronegócio do país. João Batista Olivi, eu não poderia ter melhor mentor e escola. Obrigada por tudo e por ter me tornado a jornalista que sou hoje e que luto para melhorar todos os dias. Obrigada por me ensinar o valor e o respeito que devemos dar a cada notícia.

    Aos meus repórteres - Jhonatas, Andressa, Izadora e Guilherme - que grandes pessoas são vocês! Obrigada pelo comprometimento, pelo compromisso e parabéns pela dedicação. Isso os levará ainda mais adiante. Obrigada por me permitirem ter uma equipe tão unida e focada.

    Aos meus demais colegas de trabalho de cada setor, obrigada por complementarem de maneira magistral nosso trabalho. Sem vocês, as palavras que unimos, as informações que apuramos, de nada seriam. Vocês são sensacionais.

    À minha mãe, Eliana, minha melhor e mais crítica leitora, telespectadora e consultora, sem você eu nada seria. Minha evolução e compromisso só foram e são possíveis pelo seu incansável acompanhamento do meu trabalho, pelo amor que desenvolveu junto comigo pelo agronegócio brasileiro, pelas apurações que divide comigo. De você herdei o amor e dom para o jornalismo, para a comunicação. Eu te amo incondicionalmente.

    Aos produtores rurais e demais profissionais do campo, não tenho palavras para agradecê-los. Estou ansiosa pelo que vão me ensinar nos próximos 10 anos.

    Com carinho,

    Carla Mendes

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    • carlo meloni sao paulo - SP

      Um dia desse estava "falando com os meus botoes"... se quiser ser feliz, pare de ler e assistir jornais... So' tem desgraças, homicidios e ladroes , mas em muitos casos você percebe que o jornalista deturpa o assunto para criar intrigas... Fiquei uma semana no mato sem assistir a nada e recuperei uma certa confiança na vida... Mencionei tudo isso para poder dizer que você, CARLA e demais equipe do NA, são uma flor no meio do pântano... A noticia pela noticia... Entao meu palpite para você nos proximos 10 anos, continue aprendendo a materia mas mantenha o mesmo carater. PARABENS

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    • Paulo Roberto Rensi Bandeirantes - PR

      Cara Carla Mendes, sem as suas virtudes de nada adiantariam os apoios ofertados. ... Continue sendo essa joia que você é, pois as arestas que faltam lapidar, segundo o seu entendimento a transformara em uma joia rara. ... ... PARABÉNS !!!

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  • Eduardo Lima Porto Porto Alegre - RS 01/02/2019 14:15

    Parabéns Carlinha! Sou testemunho da evolução do teu conhecimento, do profissionalismo e dedicação em prol da Agricultura. Tenho orgulho do crescimento das boas pessoas e você está dentre àquelas que tenho a satisfação de acompanhar. Como diz o Buzz Light Year, "Para alto e avante"....

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  • geraldo gentile Ibaiti - PR 01/02/2019 13:33

    Voltando ao tema " produzir para ter lucro" e "não produzir muito com prejuízo" creio que o Financiamento Rural para CUSTEIO de Soja/Milho/Trigo tem um Custo Total superior a 12% (doze por cento) por safra. É mais que O DOBRO do custo financeiro cobrado por Lojas/Revendas de produtos agrícolas para o mesmo período.

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    • carlo meloni sao paulo - SP

      Pois e' !!! Alguém tem que falar...

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    • Paulo Roberto Rensi Bandeirantes - PR

      Tenho, a duras penas, tentado me acostumar, mas não consigo. ... Infelizmente fomos capturados por uma invenção chamada economia de escala. ... Se você é um grande consumidor, de adubo, agroquímicos, ou qualquer outro bem, na hora da compra irá receber um desconto. Quanto maior a quantidade de consumo, maior será o desconto... Só que na hora da venda da produção, se todos colherem bastante, ou seja, ter oferta em abundância, todos sabem o que acontece. ... Ninguém quer saber qual foi o custo de produção ... Logo, não devemos nos ater a níveis de produtividade, mas sim, aos níveis de custo, para cada nível de produtividade. ... Com relação as infinitas variáveis que interferem na área da produção, bem aí, já é um outro "assunto". ... ... ...

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  • Antonio Reginaldo de Sá Filho SALGUEIRO - PE 01/02/2019 09:20

    Pior mês de janeiro dos últimos quinze anos aqui no sertão pernambucano, a média para o mês de Janeiro é de 88,4 mm e só tivemos um acumulado de 15,2 mm, espero que fevereiro não nos decepcione.

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  • Marcos Vinícios contarini Cachoeiro de Itapemirim - ES 01/02/2019 08:49

    Kkkk, ....quero ver e manter os preços baixos com as perdas de mais de 60% na safra 2019.

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  • António josé tondato Candido Mota - SP 01/02/2019 08:49

    No Vale do Paranapanema deu início da colheita de soja há 10 dias , com produções de 50 até 130 sacas por alqueire dependo da localidade e da variedades . O plantio feito em setembro, o veranico de dezembro afetou muito a produção principalmente de variedades precoces , o plantio de meio de outubro que vinha bem agora derretendo com o calor intenso na região , mesmo com um pouco de umidade no solo as folhas sofrendo queima severa. Não tá fácil pra ninguém. Aguardando as chuvas previstas nesse fim de semana , caso não venham teremos uma das mais baixa produtividades dos últimos 10 anos. E o plantio antecipado pensando numa safrinha sem perigo de geadas vai indo para o buraco , não temos umidade para o plantio : frustração geral

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  • Marco Gentina 01/02/2019 07:45

    Comentários e notícias muito interessantes e importantes para uma cenário de redução de custos no agrobusines!!

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  • Francine Bento Batatais - SP 01/02/2019 06:31

    Estou muito confiante que o valor da saca aumente.... Rezando que a chuva venha também.

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  • Rodrigo Polo Pires Balneário Camboriú - SC 01/02/2019 03:46

    A união, os estados e municipios arrecadam mais de 40% da renda nacional, se apropriam do dinheiro da população, principalmente da pobreza, e os funcionários públicos repetem ad nauseum o discurso da "precarização" do "serviço" público... por falta de pessoal.... ... Para esses, tudo bem existir a bolsa terrorista com salários acima de 100 mil mensais, mas médicos devem antes de mais nada cumprir sua "função social" e trabalhar de graça para o SUS... Eles gostam de citar essa tal "precarização" nas áreas da segurança pública, na educação e na saúde. Segurança no Brasil dispensa comentários, na educação os alunos não aprendem sequer a ler, e na saúde um patrão deposita para o governo 10000 reais e quando um funcionário seu precisa tem que esperar 2 anos por uma consulta. Não é falta de dinheiro, não é falta de pessoal, não é o "envelhecimento" do setor público o problema. Isso é discurso ideológico vagabundo para desviar a atenção do fato de que politicos e funcionários públicos arrasaram com o país. Um produtor quando compra uma máquina cara, paga por duas, esse valor adicional imposto pelo governo é que vai financiar os empregos públicos, o produtor paga por um fiscal que vai fiscaliza-lo. Ele poderia comprar em vez de uma máquina, duas. E isso geraria empregos produtivos, mas socialistas não querem saber de produzir nada, querem impedir os outros de produzir e enriquecer ao mesmo tempo que gostam de viver de mamatas. O Sr. Meloni acha desumano demitir funcionários públicos, mas e quando o governo emite titulos ou moeda, que possui o efeito de desvalorizar o dinheiro, não é desumano? Funcionários públicos vão com suas faixas protestar em frente aos politicos para ter aumento de salário, mas e o pai de familia assalariado que ve a inflação corroer o poder de compra de seu salário por que a moeda está sendo desvalorizada para favorecer o governo? O povo brasileiro votou pelo desmanche desse estado totalitário e garantidor de direitos a uma casta privilegiada pelos poderes públicos, justamente reclamando segurança, educaçao e saúde, e mais nada. O povo pobre brasileiro sabe mais que ninguém o que é ter que trabalhar muito apenas para poder sobreviver. É preciso acabar com as castas no Brasil. O funcionalismo público é a nova elite do país, uma elite corrupta e desonesta até a medula.

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    • Tiago Gomes Goiânia - GO

      Rodrigo vejo que definitivamente vc pega o funcionalismo como o cerne do problema e no seu comentário vc aponta os bacanas que ganham R$ 100.000,00, quem ganha isso no serviço público? Pegou a exceção, da exceção da exceção a grande massa não ganha isso você sabe muito bem, não ganha nem próximo de 5000 a grande maioria em cargos de nível superior por exemplo.

      Concordo da pouquíssima eficiência do setor, parte em culpa dos servidores mesmo, isso tem de ser mudado. Existem distorções dentro do próprio serviço público órgãos entupidos de gente enquanto outros com nem 5% do quantitativo necessário.

      Servidores protestarem por salários melhores é legítimo, da mesma forma que é legítimo estacionar trator em porta de banco para pedir perdão de dívidas rurais. Nosso país é assim quem barganha ganha, ilusão pensar que estaremos todos numa corrente positiva em prol da nação.

      Viu o Bolsonaro, já estão ensaiando coloca-los na reforma da previdência e em contra partida um pomposo plano de carreira$$$.

      Semana atrasada mesmo, conversando com um produtor rural que estava vendo a melhor aplicação financeira para aplicar seus ganhos. Ele me falando que mesmo tendo um montante razoável para aplicar no custeio de suas safras futuras sempre pega financiamento subsidiado e deixa seu din din aplicado, compensa bem mais devido a taxas de juros. Não é qualquer atividade que tem esse privilégio não meu caro. Outra preocupação dele era a matricula da filha mais nova que vai fazer medicina em uma faculdade particular em petrópolis assim como a mais velha que já esta quase formando nessa mesma faculdade. Mesmo assim ainda acho que é legítimo esse produtor lutar pelo que ele entender de seu direito.

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    • Tiago Gomes Goiânia - GO

      Seu dessa dependência do brasileiro com o estado supostamente provedor. Não concordo com isso também. Só acho que isso ocorre de cabo a rabo, do setor automobilístico, passando pelo setor rural indo até o funcionalismo. Alguns setores até caminham por conta própria.

      Mas é isso, culturalmente temos de inverter essa lógica, mas hoje todos estão com a boca de baixo da teta.

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    • Rodrigo Polo Pires Balneário Camboriú - SC

      Tiago, quem precisa entender que tem a cabeça cheia de ilusões é você mesmo. Evidente que todas as distorções existentes na sociedade brasileira são provocadas pelo estado e governos, isso já foi exaustivamente demonstrado em sistemas doutrinários. O produtor por mais que tenha uma teta no governo, tem que pagar impostos, os funcionários públicos não pagam nada, só recebem.

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    • Rodrigo Polo Pires Balneário Camboriú - SC

      Também não sou um libertário anarquista, um ancap como são chamados pelos anarco comunistas, não creio como Hans Hermann que o estado pode ser extinto completamente. Nisso sou partidário da Doutrina Social da Santa Igreja Católica. Embora Thomas Hobbes tenha classificado de forma esplendida o que é o estado, ele disse..."o estado é ladrão, tudo que possui roubou".

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    • Paulo Roberto Rensi Bandeirantes - PR

      Sr. Tiago, quando você diz: ... "Pegou a exceção, da exceção da exceção"... Para o Sr. Rodrigo, não dá para antever o que você iria usar como argumento mais adiante. Mas, não é que ocorreu o mesmo. Quando você cita o caso do produtor que aplica seu din din a taxas de juros mais altas do que seu financiamento agrícola e, para coroar, mantém as filhas em faculdades particulares de Medicina em Petrópolis. Diante disso, esse velho matuto pergunta: Isso não é "Pegar a exceção, da exceção da exceção" ???

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