Fala Produtor
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Dalzir Vitoria Uberlândia - MG 05/12/2017 07:41
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Marcos de Souza Dias Maringá - PR 04/12/2017 17:03
Além do uso politico de um cadastro territorial incompleto, some-se a isso a imprecisão do sistema GPS, que tende a se agravar com o tempo. Foi assimilada a ideia de que o georreferenciamento é algo imutável, perene e absoluto, o que não é verdade. No longo prazo, todos os dados acabarão por ser apenas indicativos, pois estarão eivados de erros ocasionados pelo movimento natural das placas tectônicas. O território é plastico e muda - o Japão se movimentou 2 metros no ultimo terremoto. O continente americano se afasta do africano mais de dois centímetros por ano, e esse não é um movimento rígido, todo o continente também se deforma lentamente. Isso vem acontecendo e, como a verificação dos georreferenciamentos foi atualmente colocada a cargo de um software sem tolerâncias induzidas, os proprietários estão recebendo infindáveis comunicações de pendencias, a maioria delas relacionadas a minucias decorrentes de incongruências de dados colhidos em datas diferentes. Dentro da rigidez técnica de gabinete a que foi levado, de tolerância zero, todo esse caríssimo sistema tende ao caos, infelizmente.
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VALDIR EDEMAR FRIES Londrina - PR 04/12/2017 14:00
MUITO BEM COLOCADO pelo AMBIENTE POR INTEIRO: "Quem não fizer NÃO será perseguido pelo Ibama, nem pelo MPF, nem pelas ONGs. Também NÃO terá acesso ao financiamento de bancos, NEM poderá se aproveitar das regras do Código Florestal... sejam eles quais forem".
Diante dos fatos, em que NÃO existem regras do Código Florestal que venham garantir segurança jurídica aos produtores rurais, e frente a toda deturpação que vem se promovendo com o uso ILEGAL dos dados do CAR, os produtores rurais que estão no aguardo da decisão do STF, e por este motivo ainda NÃO enviaram o CAR, mesmo tenham alertado: " Lembrando a todos que o prazo para fazer incluir imóveis rurais no CAR encerra no próximo dia 31 de dezembro"... Levando em consideração os FATOS e atitudes do Ministério do Meio Ambiente e todo conluio de organizações , vou pensar melhor, e devo estar me convencendo de que a melhor das hipóteses, será NÃO enviar o CAR, enquanto não se tem uma decisão final do STF.
Parabéns pelo trabalho da síntese publicada esclarecendo A perversão do Cadastro Ambiental Rural (CAR).
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Emerson Almeida
Brasília - DF
Mais uma massa de manobra para punir o setor que carrega esse pais nas costas a 20 anos.
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Gilberto Rossetto
Lucas do Rio Verde - MT
Me arrependo de ter feito o CAR. Fomos enganados pelo Governo Brasileiro. Uma covardia contra os proprietários rurais. Vou ver se consigo cancelar o CAR.
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carlo meloni
sao paulo - SP
GENTE vocês falam em Codigo Florestal, mas a lei nao foi regulamentada ate' hoje
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carlo meloni
sao paulo - SP
Ate 31 de outubro de 2017, 4,4 milhões de propriedades estão registradas no CAR... A expectativa do MMA era de um cadastro de 397,8 milhões de hectares, mas ja' foram registrados 418,7 milhões de hectares.---- As maiores sobreposições de áreas estão no Sudeste e Amazonas--- O Sul e Centro-oeste ja' passaram de 95% enquanto o Nordeste mais atrasado so' cadastrou 82%.
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Emerson Almeida
Brasília - DF
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dejair minotti jaboticabal - SP 04/12/2017 13:41
Este país esta tão avacalhado,que políticos agem como se prisão para eles não existisse.O cara em 8 anos como presidente com salário abaixo de 30 mil bruto,consegue ter 10 milhões em previdência privada e gasta milhões com advogados para vender a imagem de inocência, só engana aqueles que dependem do malandro para receber suas boladas(laranjas)e seus eleitores para pegar bolsa ou mamar nas tetas do erário como funcionário nomeado.Os que pagam impostos(cidadãos comuns) todo abril de cada ano esta órfão neste país.
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Bruno Alencar Sinop - MT 04/12/2017 10:12
Olá. não conhecia o site. Encontrei por sorte. Em que pese a sorte em ser declarada a constitucionalidade de alguns aspectos, a vedação ao PRA foi um retrocesso, por desconhecer a realidade e os estudos de anos envolvendo a situação inerente a desenvolvimento sustentável.
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Antonio Paulo Klapka Juiz de Fora - MG 04/12/2017 08:59
Eminente? Meu deus - repórteres que não têm o mínimo conhecimento da língua portuguesa! Triste!!!
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Renne Bueno São Paulo - SP 04/12/2017 08:27
Alguém esperava que o tucano apoiasse Bolsonaro? Está na hora de endireitar o nosso país. Chega de mentiras, manipulações da mídia, corrupção e criminalidade com PT, PMDB, PP, PSDB e companhia. Não acredito em salvador da pátria, mas Bolsonaro é o que melhor representa a mudança que necessitamos neste momento. Que ele tenha sabedoria para montar uma boa equipe. Além de Bolsonaro, precisamos renovar nosso congresso. Vamos votar direito!
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Sandro Costa Meirelles Cambuci - RJ 04/12/2017 08:13
No que se diz respeito à Reserva Legal achei que poderia no ato da inscrição no CAR me prevalecer do art. 67 da lei 12651 nas propriedades que possuo até 4 módulos fiscais.
Me aprofundando mais descobri a existência do Decreto 44.512 de 09/12/2013 do governo do estado do RJ que menciona no art. 2º - inciso XIII - Reserva Legal: área localizada no interior de uma propriedade ou posse rural, delimitada nos termos do art. 12 da Lei Federal nº12.651, de 25 de maio de 2012, com a função de assegurar o uso econômico de modo sustentável dos recursos naturais do imóvel rural,auxiliar a conservação e a reabilitação dos processos ecológicos e promover a conservação da biodiversidade, bem como o abrigo e a
proteção de fauna silvestre e da flora nativa; Parágrafo Único - Estende-se o tratamento dispensado por este Decreto aos imóveis a que se refere o inciso IX deste artigo às propriedades e posses rurais com até 4 (quatro) módulos fiscais que desenvolvam atividades agrossilvipastoris, bem como às terras indígenas demarcadas e às demais áreas tituladas de povos e comunidades tradicionais que façam uso coletivo do seu território, nos termos do parágrafo único do art. 3º da Lei Federal nº 12.651, de 25 de maio de 2012.
Inciso lX - Pequena Propriedade ou Posse Rural Familiar: aquela explorada mediante o trabalho pessoal do agricultor familiar e empreendedor familiar rural, incluindo os assentamentos e projetos de reforma agrária, e que atenda ao disposto no art. 3º da Lei Federal nº 11.326, de 24 de julho de 2006;
No que se refere ao art 3º da Lei Federal nº 11.326, de 24 de julho de 2006, que diz:
Para os efeitos desta Lei, considera-se agricultor familiar e empreendedor familiar rural aquele que pratica atividades no meio rural, atendendo, simultaneamente, aos seguintes requisitos:
Inciso I - não detenha, a qualquer título, área maior do que 4 (quatro) módulos fiscais;
Pergunto: Possuo 04 propriedades com dimensões de até 4 módulos fiscais, mas também possuo uma com 4.5 módulos fiscais.
Resumindo:
Será que interpretando do inciso l do art 3º da Lei Federal nº 11.326, de 24 de julho de 2006 " não detenha, a qualquer título, área maior do que 4 (quatro) módulos fiscais" terei que também recompor 20 % de reserva legal nas propriedades que possuo com até 4 módulos fiscais.
No agurardo.
Muito Grato.
Sandro Costa Meirelles
Cambuci,RJ.
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carlo meloni
sao paulo - SP
Eu entendo que se as propriedades tem matricula própria ,isto e' uma matricula diferente da outra o senhor e' agricultor familiar em cada uma delas, e devera' registrar o CAR de cada uma separadamente e cada uma com CAFIR diferente----
Se tiver problema passe para o nome dos filhos e da esposa etc.
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carlo meloni
sao paulo - SP
Sr SANDRO, não sou advogado, mas o PARAGRAFO ÚNICO do Artigo 3º foi feito justamente para estender o critério de ate' 4 módulos fiscais a todas as propriedades que desenvolvam atividades agrosilvopastoris ,,,,,,,,
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Tiago Gomes
Goiânia - GO
Boa tarde até onde sei vc terá que repor apenas na área de 4,5 modulos.
Nas demais está dispensado em relação a reserva, mantendo o existente. Caso tenha vegetação remanescente.
minha resposta é considerando que não são áreas contíguas esses imóveis
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carlo meloni
sao paulo - SP
Sr Sandro vamos supor que um proprietario de área de ate' 4 módulos decida arrendar para um produtor classificado como médio-----Não tem lógica perder as prerrogativas de pequena propriedade---Entretanto os beneficios de reserva legal a pequenas propriedades só valem se a matricula for anterior a 2008.
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carlo meloni
sao paulo - SP
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Sergio F. Becker Umuarama - PR 04/12/2017 07:32
Agora e tarde cna...
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victor angelo p ferreira victorvapf nepomuceno - MG 03/12/2017 13:57
Na década de 60, os camaradas moravam na fazenda e os pagamentos eram feitos por meio das chamada ORDENS, que eram aceitas nos armazéns ou mesmo na própria fazenda que supria as necessidades de compras... Os filhos estudavam nas escolas rurais que estão abandonadas à vista de todos... O chamado êxodo rural se desenvolveu mais nesta época, deixando as fazendas e escolas abandonadas ... As cidades se viram ocupadas com total descontrole ... Nunca houve uma política de controle desta situação e na realidade o governo assistiu sem agir a esta situação... Tivesse feito uma política de apoio aos produtores, o Brasil hoje seria uma potencia realmente no campo..., mas creio que os interesses da concorrência externa influíram decididamente neste desastroso êxodo...
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victor angelo p ferreira victorvapf
nepomuceno - MG
Reforma sim deveria ser feita no sistema rural do Brasil...Por exemplo seria oferecido moradia aos trabalhadores rurais que voltar pras fazendas, sem direito trabalhista e o serviço seria oferecido quando tivesse e poderiam plantar de meia como antigamente...Ao invés de ser buscado nas cidades para trabalhar ele já estaria a disposição no local...Os filhos voltariam a estudar nas escolas rurais que o governo as colocaria para funcionar...As fazendas que entrassem neste programa de retorno do trabalhador ao campo receberia um incentivo pelo número de famílias assentadas,,, Teria um plantão de assistência médica nas cidades que atenderia a comunidade em caso de chamada...A finalidade desta proposta é tentar esvaziar as cidades de mão de obra ociosa e o crescimento populacional desnecessário...Seriam criadas
linhas de ônibus para atender as novas comunidades criadas...mesmo porque mais dia menos dia teremos que tomar uma providencia que atenda a cidade e ao mesmo tempo o campo...
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victor angelo p ferreira victorvapf
nepomuceno - MG
O crédito é oferecido pelos Bancos de acordo com a capacidade de endividamento do produtor..., diante disso concluo que existe então uma responsabilidade dupla: de quem oferece o crédito e de que o toma..., portanto a inadimplência deveria atingir os dois lados e não um somente... As jogadas dos especuladores das bolsas de valores deveriam ser levadas em conta na hora de punir os tomadores do crédito e ser questionado o porquê de não termos mais as nossas bolsas de valores funcionando... O governo que aufere lucros com o nosso trabalho tem a OBRIGAÇÃO de atender o setor (até eu que sou mais bobo queria esta política, receber o lucro e cair fora na hora de acudir) pois ele é que o entope de dividendos,,, Aceitar imposições de fora é escancarar as nossas defesas, pois nunca a concorrência virá aqui para nos ajudar, aliás o que mais temos dentro de nosso pais, é a concorrência... Não posso portanto abrir mão de uma PARCERIA com um governo que eu VOTO e que eu elejo...
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victor angelo p ferreira victorvapf
nepomuceno - MG
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Jaquelini Silva Guaxupé - MG 03/12/2017 10:34
A aprovação (CCJ aprova fim de incidência da Lei Kandir) seria um estratosférico equívoco, pois os exportadores não conseguem repassar o ICMS nos preços das commodities, que é definido em bolsas internacionais. O problema não é de arrecadação, mas do mau uso e desvios. Cabe à União equilibrar a arrecadação com os Estados e Municípios, e, não prejudicar o agronegócio que garante o superávit primário da balança comercial, geração de empregos, sem contar que já é responsável por uma significativa arrecadação de tributos (todas as espécies tributárias nos âmbitos Federal, Estadual e Municipal) no custo de produção de toda a cadeia.
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Carlos William Nascimento
Campo Mourão - PR
Agricultor vai pagar mais esta conta e vamos ficar quietinhos, pois não temos representantes e somos bundas-mole.
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Carlos William Nascimento
Campo Mourão - PR
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ari rodrigues justi douradina - MS 03/12/2017 07:28
Tenho medo disso, porque estou enquadrado neste modelo de viver as lembranças do passado. A agricultura tem alavancado o nosso estilo de trabalho, e sendo assim, estamos chegando ao fim da estrada, onde não vemos nada mais em nossa frete; A não ser somente olhar pelo retrovisor da vida.
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Rodrigo Polo Pires Balneário Camboriú - SC 02/12/2017 16:01
MENOS IMPOSTOS PARA OS EUA, MENOS COMPETITIVIDADE PARA O BRASIL - Por Filipe G Martins
A liderança do Partido Republicano no Senado acaba de informar que o Presidente Donald Trump conseguiu os votos necessários para aprovar a reforma tributária proposta pela Casa Branca.
Caso sejam aprovadas, as novas regras tornarão o sistema tributário americano muito mais simples, reduzindo para 3 o número de faixas de tributação de pessoas físicas, que hoje é dividido em 7 faixas distintas.
Além disso, o novo sistema reduzirá substancialmente os impostos sobre as rendas familiares e criará novas e maiores possibilidades de dedução, sobretudo para casais que possuem filhos.
Por fim, mesmo em sua versão mais modesta, o novo sistema reduzirá de 35% para algo entre 15% e 20% os impostos corporativos, o que irá produzir um ganho substancial de produtividade e competitividade para os EUA, que, com esse novo sistema, conseguirão atrair de volta ao país as indústrias que, nos últimos anos, optaram por produzir seus produtos em países mais baratos como os que formam os BRICS e outras sopas de letrinhas.
Essa é uma excelente notícia para os americanos e abre o caminho para que o Presidente Donald Trump cumpra uma de suas principais promessas de campanha, além de dar início a uma possível revolução na economia dos EUA.
Para o Brasil, no entanto, a notícia não é nada boa. Quanto melhor se torna o ambiente de negócios americano, mais o Brasil perde em competitividade, tornando-se uma alternativa cada vez menos atraente de investimento
Não é exagero dizer que, a menos que o governo e a população brasileira compreendam que nós também precisamos de uma reforma fiscal para simplificar o regime tributário e atrair investimentos, corremos o risco seríssimo de repetir o que ocorreu nos anos oitenta, quando mergulhamos na "década perdida" enquanto os americanos colhiam os prósperos frutos das medidas e das reformas do Governo Ronald Reagan. Que Deus tenha misericórdia desta nação.
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Dalzir Vitoria
Uberlândia - MG
Rodrigo..vejo a mídia toda perseguindo o Trump...e vejo também que como presidente ele primeiro resolve os problemas dos americanos..no qual acho que ele esta correto..aqui no Brasil não temos saúde...sus sem recursos....mas temos urso transportado a SP por conta do erario publico por causa do calor..ou seja animais antes do homem...temos ainda um sistema eletrônico de votar..digital para identificar eleitor...coisa que nos EUA não tem...e o objetivo é acabar com falcatruas que nada representam ao povo...enquanto que os roubos e má gestão da área publica sem nenhum controle...é brincadeira...outra coisa a mídia no Brasil dá importância as exceções... e a população embarca nisto e o que importante..grave e URGENTE fica esquecido...
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Dalzir Vitoria
Uberlândia - MG
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Tiago Gomes Goiânia - GO 02/12/2017 08:22
Parabéns pelo texto. Vejo na agricultura familiar em menores propriedades também a questão da sucessão familiar que de certa forma é em consequência dessas dificuldades e a suposta vida fácil da cidade grande.
Vejo produtores tristes por nenum de seus filhos quererem seguir tocando o negocio.Mas as vezes é por aí mesmo, talvez haja um pouco de apego em seguir as tradições familiares, mesmo que elas não tenham a rentabilidade desejada, em muitos casos é se desapegar e deixar que os sucessores passem a propriedade adiante.
De certo modo a sucessão familiar vem sendo um problema até entre grandes produtores.
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EDMILSON JOSE ZABOTT
PALOTINA - PR
Tiago, um dos grandes problemas também é discriminação ou a falta de respeito que os grandes grupos (todos ) do Agro tem com o pequeno Produtor... (Diferença de assistência , preço no insumos , comercialização ), o que se ouve dos chamados consultores destes é que não se pode perder tempo com quem produz pouco .
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carlo meloni
sao paulo - SP
Edmilson esse comportamento não e' exclusivo do setor agro---Existe também na industria e serviços--
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EDMILSON JOSE ZABOTT
PALOTINA - PR
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elcio sakai vianópolis - GO 01/12/2017 20:28
Parabéns pelo texto (A inexorável concentração da Agricultura e o extermínio de um estilo de vida, por Eduardo Lima Porto), porém fico em dúvida, não acho que apenas as grandes fazendas serão rentáveis no futuro..., acho que os mais eficientes irão prevalecer, seja ele médio ou grande..., o pequeno produtor, este terá que ter outra fonte de renda, igual ao que já acontece em vários países do mundo. Hoje o arrendamento de terra pra se plantar cereais está tão caro que compensa ao pequeno arrendar, pois muito melhor ter uma renda garantida do que tentar arriscar plantando. Hoje sou um médio produtor, a União (BRASIL) está me ensinando a trabalhar, exigindo que me adeque as suas normas; depois que conseguir me adequar a estas normas terei gasto de 150 a 200 mil reais em benfeitorias pra fazenda. Acho engraçado pois me exigem tantas regras, que é uma via de mão única, pois, em troca, nunca posso exigir mais saúde, melhor logística, preço mínimo de verdade, etc.
Fizemos neste espaço varios comentarios desde junho..sobre o mercado...afirmamos que de acordo com meu ponto de vista a arrouba subiria e que boi de pasto so a partir de final de janeiro e fevereiro...mesmo assim em oferta restrita...tivemos neste periodo..carne fraca..carne podre..paralização de abates..rolo com os EUA de tumor de vacina de aftosa..etc..e o preço tossiu mas em seguida retornava a tendencia...mais uma novidade..tossia e retornava..agora estão falando da russia..volto a falar a hora que parar estes contratempos a tendencia do preço do boi salvo fato novo é de alta..a oferta esta ajustada...e levemente para menos ..o estoque de boi a engordar e ajustado para menos..enquanto que o consumo esta subindo vagarosamente..mas subindo..no final de ano o consumo vai dar um salto...