A gente aprende com os pais um conceito básico: A diferença entre o certo e o errado.
Infelizmente, vemos que o conceito tende a ser desvirtuado por certos grupos da sociedade. Vejam um exemplo, os mais antigos vão se lembrar.
Na década de 70, o país tinha uma agricultura com baixos níveis de produtividade e, era urgente a aplicação de tecnologias. O governo federal, lançava mão de subsídios, tentando acelerar esse processo.
Lembro-me da linha de crédito PROCAL, onde o tomador do empréstimo contava com cinco anos de prazo, dois anos de carência e juros zero, para quitar o empréstimo. Diz-se que os desvios foram espetaculares, surgindo uma conversa que o volume de calcário financiado no Rio Grande do Sul daria para fazer uma camada de 10 cm na área do estado. Conversas à parte.
Agora fica uma pergunta: Esses desvios foram praticados pelos agricultores? Ou, por malfeitores que se fingiram de agricultores para "mamarem nas tetas do governo". Veja que o crime não tem lugar para acontecer, ele rompe todas as portas e, acontece.
Nessa época, estava no estado do Mato Grosso, hoje MS, e os desbravadores do cerrado, chamados "os gaúchos" pelos mato-grossenses, eram plantadores de arroz de sequeiro. Vi muitos "quebrarem" por secas nas lavouras. Aí, a soja foi ganhando o cerrado e, o plantio direto foi a quebra de paradigma que trouxe a tranquilidade à classe dos produtores rurais. Hoje, "os gaúchos" deveriam ser homenageados pela coragem e garra que enfrentaram o cerrado brasileiro.
A gente aprende com os pais um conceito básico: A diferença entre o certo e o errado.
Infelizmente, vemos que o conceito tende a ser desvirtuado por certos grupos da sociedade. Vejam um exemplo, os mais antigos vão se lembrar.
Na década de 70, o país tinha uma agricultura com baixos níveis de produtividade e, era urgente a aplicação de tecnologias. O governo federal, lançava mão de subsídios, tentando acelerar esse processo.
Lembro-me da linha de crédito PROCAL, onde o tomador do empréstimo contava com cinco anos de prazo, dois anos de carência e juros zero, para quitar o empréstimo. Diz-se que os desvios foram espetaculares, surgindo uma conversa que o volume de calcário financiado no Rio Grande do Sul daria para fazer uma camada de 10 cm na área do estado. Conversas à parte.
Agora fica uma pergunta: Esses desvios foram praticados pelos agricultores? Ou, por malfeitores que se fingiram de agricultores para "mamarem nas tetas do governo". Veja que o crime não tem lugar para acontecer, ele rompe todas as portas e, acontece.
Nessa época, estava no estado do Mato Grosso, hoje MS, e os desbravadores do cerrado, chamados "os gaúchos" pelos mato-grossenses, eram plantadores de arroz de sequeiro. Vi muitos "quebrarem" por secas nas lavouras. Aí, a soja foi ganhando o cerrado e, o plantio direto foi a quebra de paradigma que trouxe a tranquilidade à classe dos produtores rurais. Hoje, "os gaúchos" deveriam ser homenageados pela coragem e garra que enfrentaram o cerrado brasileiro.
Quem vivenciou, sabe do que estou falando...