O que parece ficar claro é que no Brasil os representantes de alguns setores da produção continuam sendo reativos. Alias, no Brasil quando o assunto é agronegócio ele sempre é reativo e não pró-ativo. Concordo com o que o Telmo comentou abaixo, porem existem certificações que conseguem premiar o produtor, com um valor a mais, dependendo do padrão que se usa e do mercado com que se está negociando. Alguns países, ao invés de ficar discutindo legislação ambiental com ONG´s internacionais, trataram de criar mecanismos de relacionamento com o mercado comprador através de normas de certificação de credibilidade e reconhecidas pelo mercado internacional, dentre eles podemos citar o Chile, a Colômbia com cafés certificado e o Uruguai, que hoje tem carne certificada sendo exportada para alguns países.
Acredito que não estamos passando por um deságio da nossa produção, mas sim por uma distorção do comércio tendo em vista que selos privados se tornan mais atrativos do que padrões e leis locais ambientais. Já se mostrou verdadeiro que a internacionalização das certificações através do comercio internacional, tem efeitos ambientais positivos, já que alguns produtores através desse processo conseguem aumentar a proteção de suas áreas sensíveis.
Mas levando em consideração que as APP´s e as Áreas de Reserva Legal não são considerados instrumentos de acesso ao mercado, podemos argumentar que essas limitações ambientais não irão ajudar o Pais a exportar mais produtos e da melhor forma. A realidade é que o sistema mundial de comercio já esta alinhado com rótulos e padrões de certificação que conseguem contar a história e reputação de seus produtos, contribuindo cadê vez mais com a aproximação de produtores e consumidores. Infelizmente alguns setores representativos do Brasil estão despertando para essa realidade um pouco tarde demais!
Comentário referente a notícia: [b]Certificação da soja colocaria o Brasil em desvantagem, diz Aprosoja[/b]
Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=91754
O que parece ficar claro é que no Brasil os representantes de alguns setores da produção continuam sendo reativos. Alias, no Brasil quando o assunto é agronegócio ele sempre é reativo e não pró-ativo. Concordo com o que o Telmo comentou abaixo, porem existem certificações que conseguem premiar o produtor, com um valor a mais, dependendo do padrão que se usa e do mercado com que se está negociando. Alguns países, ao invés de ficar discutindo legislação ambiental com ONG´s internacionais, trataram de criar mecanismos de relacionamento com o mercado comprador através de normas de certificação de credibilidade e reconhecidas pelo mercado internacional, dentre eles podemos citar o Chile, a Colômbia com cafés certificado e o Uruguai, que hoje tem carne certificada sendo exportada para alguns países.
Acredito que não estamos passando por um deságio da nossa produção, mas sim por uma distorção do comércio tendo em vista que selos privados se tornan mais atrativos do que padrões e leis locais ambientais. Já se mostrou verdadeiro que a internacionalização das certificações através do comercio internacional, tem efeitos ambientais positivos, já que alguns produtores através desse processo conseguem aumentar a proteção de suas áreas sensíveis.
Mas levando em consideração que as APP´s e as Áreas de Reserva Legal não são considerados instrumentos de acesso ao mercado, podemos argumentar que essas limitações ambientais não irão ajudar o Pais a exportar mais produtos e da melhor forma. A realidade é que o sistema mundial de comercio já esta alinhado com rótulos e padrões de certificação que conseguem contar a história e reputação de seus produtos, contribuindo cadê vez mais com a aproximação de produtores e consumidores. Infelizmente alguns setores representativos do Brasil estão despertando para essa realidade um pouco tarde demais!
Comentário referente a notícia: [b]Certificação da soja colocaria o Brasil em desvantagem, diz Aprosoja[/b]
Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=91754