Tecnologia e qualidade o produtor já possui. O problema é que o governo fornece aos moinhos (ABITRIGO) uma carta de crédito para importação, dando prazo de UM ANO PARA PAGAMENTO, enquanto o trigo nacional tem prazo de apenas 60 dias, que vendem para padarias e supermercados com prazos de 7, 14, 21, 28 e no máximo 35 dias de prazo na farinha e seus derivados. Sobre frete: o problema é a reserva de mercado nos portos do Brasil, seja trigo ou qualquer outro produto..., ou seja, para enviar do Sul para Sudeste ou Nordeste tem que obrigatóriamente ser navio de bandeira nacional, o que encarece o frete em mais de 25%, ou seja, se o trigo sair de Buenos Aires para Fortaleza acaba mais barato que sair do porto de Paranguá!!! Como podemos constatar, esses problemas não tem nada ver com qualidade e, sim, com condições de comercialização.
Comentário referente a notícia: [b]TRIGO: Exportações chegam a 30% da produção nacional[/b]
Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=107212
Tecnologia e qualidade o produtor já possui. O problema é que o governo fornece aos moinhos (ABITRIGO) uma carta de crédito para importação, dando prazo de UM ANO PARA PAGAMENTO, enquanto o trigo nacional tem prazo de apenas 60 dias, que vendem para padarias e supermercados com prazos de 7, 14, 21, 28 e no máximo 35 dias de prazo na farinha e seus derivados. Sobre frete: o problema é a reserva de mercado nos portos do Brasil, seja trigo ou qualquer outro produto..., ou seja, para enviar do Sul para Sudeste ou Nordeste tem que obrigatóriamente ser navio de bandeira nacional, o que encarece o frete em mais de 25%, ou seja, se o trigo sair de Buenos Aires para Fortaleza acaba mais barato que sair do porto de Paranguá!!! Como podemos constatar, esses problemas não tem nada ver com qualidade e, sim, com condições de comercialização.
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