As fazendas são empreendimentos e não devem ser tratadas como patrimônio público!
No Brasil de ontem e de hoje sempre se tratou a terra ou a posse dela como símbolo de poder, status e riqueza. Como no tempo do feudalismo, acredita-se que a sua posse pode trazer distribuição de renda, reajustamento social. Estamos vivendo com os conceitos do passado.
As propriedades rurais são hoje empreendimentos e um setor muito importante da economia. Basta olhar o BIP, a Balança Comercial e a riqueza no interior brasileiro.
Podem dizer que no ciclo do café, ou da borracha ou inda anteriormente no da cana de açúcar também foi assim importante. Mas hoje é diferente, hoje vivemos no momento da tecnologia, do conhecimento, da especialização e por isso no tempo dos alimentos incrivelmente baratos. O setor ganha na escala e não na produção. E é ai que a coisa pega. Distribuir terras a pequenos agricultores que ficarão à margem da tecnologia vai criar atraso e fome.
Demarcar grandes áreas para silvícolas vai bloquear o desenvolvimento de regiões inteiras e negar a elas e também as áreas vizinhas um futuro de progresso. Além de ser uma total injustiça com as populações do interior. Por enquanto do interior, porque não se pode negar que todo território tem pré-requisitos para ser demarcado.
As fazendas são empreendimentos e não devem ser tratadas como patrimônio público!
No Brasil de ontem e de hoje sempre se tratou a terra ou a posse dela como símbolo de poder, status e riqueza. Como no tempo do feudalismo, acredita-se que a sua posse pode trazer distribuição de renda, reajustamento social. Estamos vivendo com os conceitos do passado.
As propriedades rurais são hoje empreendimentos e um setor muito importante da economia. Basta olhar o BIP, a Balança Comercial e a riqueza no interior brasileiro.
Podem dizer que no ciclo do café, ou da borracha ou inda anteriormente no da cana de açúcar também foi assim importante. Mas hoje é diferente, hoje vivemos no momento da tecnologia, do conhecimento, da especialização e por isso no tempo dos alimentos incrivelmente baratos. O setor ganha na escala e não na produção. E é ai que a coisa pega. Distribuir terras a pequenos agricultores que ficarão à margem da tecnologia vai criar atraso e fome.
Demarcar grandes áreas para silvícolas vai bloquear o desenvolvimento de regiões inteiras e negar a elas e também as áreas vizinhas um futuro de progresso. Além de ser uma total injustiça com as populações do interior. Por enquanto do interior, porque não se pode negar que todo território tem pré-requisitos para ser demarcado.