Amigo João Batista. Não entendi bem a entrevista do sr. Mário Cesar Ferrari (presidente do Sindicato Rural de Botelhos – MG)... Ele relatou que, em anos normais, utilizava de 7 a 8 medidas para apurar uma saca de café beneficiado e hoje está utilizando 11 medidas. Ora, nessa conta, por si só já representa uma quebra em média de 30 %, o que representa mais do que muitas regiões já relatadas..., sem contar com o café que ele mesmo disse que está ficando para tras, pois os grãos estão completamente chochos... O meu comentário leva em consideração a seca que atingiu o cinturão produtor de café, principalmente MG, SP, e PR. Leva em consideração, também, a pesquisa realizada pelo Noticias Agrícolas no final de 2013 e inicio de 2014, onde retratou a renovação de lavouras e substituição por outras atividades em muitas propriedades. Aqui no ES, também houve déficit hídrico, no entanto, as consequências realmente não foram substanciais. Vale lembrar que o ES produz em média apenas três milhões de sacas de café arábica ano, contra vinte e três milhões de sacas em MG, é claro que os prejuízos para a safra serão mais significativos em MG. Neste contexto, é só fazermos as contas e verificar que a quebra será superior aos números já divulgados. Um grande abraço...
Comentário referente a notícia: [b]ENTREVISTA: Confira a entrevista com Mario Cesar Ferrari - Pres. Sind. Rural de Botelho/MG[/b]
Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=140990
Amigo João Batista. Não entendi bem a entrevista do sr. Mário Cesar Ferrari (presidente do Sindicato Rural de Botelhos – MG)... Ele relatou que, em anos normais, utilizava de 7 a 8 medidas para apurar uma saca de café beneficiado e hoje está utilizando 11 medidas. Ora, nessa conta, por si só já representa uma quebra em média de 30 %, o que representa mais do que muitas regiões já relatadas..., sem contar com o café que ele mesmo disse que está ficando para tras, pois os grãos estão completamente chochos... O meu comentário leva em consideração a seca que atingiu o cinturão produtor de café, principalmente MG, SP, e PR. Leva em consideração, também, a pesquisa realizada pelo Noticias Agrícolas no final de 2013 e inicio de 2014, onde retratou a renovação de lavouras e substituição por outras atividades em muitas propriedades. Aqui no ES, também houve déficit hídrico, no entanto, as consequências realmente não foram substanciais. Vale lembrar que o ES produz em média apenas três milhões de sacas de café arábica ano, contra vinte e três milhões de sacas em MG, é claro que os prejuízos para a safra serão mais significativos em MG. Neste contexto, é só fazermos as contas e verificar que a quebra será superior aos números já divulgados. Um grande abraço...
Comentário referente a notícia: [b]ENTREVISTA: Confira a entrevista com Mario Cesar Ferrari - Pres. Sind. Rural de Botelho/MG[/b]
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