Pelo andar da carruagem parece que chegou a hora da onça beber água, e, como dizia Guimarães Rosa, ”o sapo pula por necessidade, não por boniteza”..., a salvação da lavoura e até da lavoura da cidade (empregos,comércio e serviços) passa por sabedorias antigas, tipo “medir a água e o fubá” ou “não passar o carro na frente dos bois”, ”deixar a vida nos levar” e ”andar com fé, pois a fé não costuma falhar”... Uma tormenta está para chegar, segundo as previsões de quem fala que entende de tormentas... O agricultor, antes de tudo, não vai deixar de semear e nem pode, afinal esta é sua missão temporal, delegada pelo criador e pregada várias vezes em parábolas pelo nosso maior Mestre... O tempo é o senhor e dono da razão, o mercado é o mandatário maior de nossas decisões e o mundo precisa comer, então como fechar esta complicada equação? Acho que uma boa regrinha de três é se manter na atividade com os pés no chão, lançando mão de energia acumulada , afinal depois da tempestade sempre vem a bonança, e pros distraídos, às vezes vem a ambulância... Saudações mineiras, uai!
Pelo andar da carruagem parece que chegou a hora da onça beber água, e, como dizia Guimarães Rosa, ”o sapo pula por necessidade, não por boniteza”..., a salvação da lavoura e até da lavoura da cidade (empregos,comércio e serviços) passa por sabedorias antigas, tipo “medir a água e o fubá” ou “não passar o carro na frente dos bois”, ”deixar a vida nos levar” e ”andar com fé, pois a fé não costuma falhar”... Uma tormenta está para chegar, segundo as previsões de quem fala que entende de tormentas... O agricultor, antes de tudo, não vai deixar de semear e nem pode, afinal esta é sua missão temporal, delegada pelo criador e pregada várias vezes em parábolas pelo nosso maior Mestre... O tempo é o senhor e dono da razão, o mercado é o mandatário maior de nossas decisões e o mundo precisa comer, então como fechar esta complicada equação? Acho que uma boa regrinha de três é se manter na atividade com os pés no chão, lançando mão de energia acumulada , afinal depois da tempestade sempre vem a bonança, e pros distraídos, às vezes vem a ambulância... Saudações mineiras, uai!