Caro Fabio Rodrigo Bassi, eu me habilito a esclarecer-lhe algumas coisas filosoficamente. O ramo da exploração agricola é uma ramo de negócio que se aproxima do que se chama em economia de "concorrência perfeita" e quando a concorrência é perfeita, a tendencia do lucro é ser ZERO. Resumindo de outra forma, é um ramo de negócio onde os componentes ou melhor, os participantes lutam para ver quem é que vai "quebrar por último" e como o último não quebra porque muito antes disto acontecer a escassez eleva os preços violentamente, reanimando todos que participavam da classe, atraindo novos membros [inexperientes] que produzindo com lucro ou prejuizo aumentam a oferta, reduzindo os preços. Portanto o que falta é uma "torneirinha de regulagem" da produção visando controlar a oferta. No Brasil identificamos duas culturas que se organizam relativamente. Os produtores de amendoim e de algodão. Os demais são cobra comendo cobra... Diante da exposição, a alternativa correta é considerar o excesso de produção como sendo uma dádiva de Deus e guardá-lo para os anos seguintes....
Caro Fabio Rodrigo Bassi, eu me habilito a esclarecer-lhe algumas coisas filosoficamente. O ramo da exploração agricola é uma ramo de negócio que se aproxima do que se chama em economia de "concorrência perfeita" e quando a concorrência é perfeita, a tendencia do lucro é ser ZERO. Resumindo de outra forma, é um ramo de negócio onde os componentes ou melhor, os participantes lutam para ver quem é que vai "quebrar por último" e como o último não quebra porque muito antes disto acontecer a escassez eleva os preços violentamente, reanimando todos que participavam da classe, atraindo novos membros [inexperientes] que produzindo com lucro ou prejuizo aumentam a oferta, reduzindo os preços. Portanto o que falta é uma "torneirinha de regulagem" da produção visando controlar a oferta. No Brasil identificamos duas culturas que se organizam relativamente. Os produtores de amendoim e de algodão. Os demais são cobra comendo cobra... Diante da exposição, a alternativa correta é considerar o excesso de produção como sendo uma dádiva de Deus e guardá-lo para os anos seguintes....