Segundo Aristóteles, ilustre filósofo grego, aluno de Platão e professor de Alexandre, o Grande; esse ilustre filósofo definiu o homem como um animal político (zoon politikon em sua língua mater). Ocorre que o termo político vem de polis, que significa cidade, lugar onde as pessoas vivem e expressam suas ideias e interesses.
O termo em si é simples, mas o estudo do assunto é de extrema complexidade, em 1880 o professor de história, Herbert Baxter Adams, cunhou o termo "ciência política". Existe dentro dessa ciência uma discussão que se arrasta, acerca do objeto de estudo, que para alguns, é o Estado e, para outros é o Poder.
Para entender a política é necessário adentrar na psicologia, pois os intervenientes são indivíduos e, como tal agem segundo sua psique.
Verificando os acontecimentos na seara política brasileira, penso, há uma tese que poderia iniciar um entendimento dos comportamentos dos políticos. O behaviorismo clássico, modelado pelo paradigma pavloviano de estimulo e resposta.
Poderíamos extrapolar para o planalto as condições do experimento de Pavlov e, quando esses indivíduos adentram naquele mundo mágico, de palácios e prédios napoleônicos construídos com o intuito de mostrar aos visitantes o poder das instituições, psicologicamente os usuários desse ambiente se apoderaram do "poder" da instituição para mostrar aos visitantes que são entes superiores e "acima das regras" que toda sociedade está sujeita a cumprir. O ambiente faraônico estimula os procedimentos de ente superior, ou seja, "a saliva dos cães de Pavlov".
Veja o caso do senador Delcídio Amaral, é um preso que se encontra em regime de prisão domiciliar. Segundo as noticias vai aparecer no Senado para participar dos trabalhos da casa. Há um exemplo maior do que esse onde o estimulo e resposta produz "a saliva dos cães de Pavlov".
Quanto ao ex-presidente que não é dono do triplex no Guarujá e do sitio em Atibaia...
Segundo Aristóteles, ilustre filósofo grego, aluno de Platão e professor de Alexandre, o Grande; esse ilustre filósofo definiu o homem como um animal político (zoon politikon em sua língua mater). Ocorre que o termo político vem de polis, que significa cidade, lugar onde as pessoas vivem e expressam suas ideias e interesses.
O termo em si é simples, mas o estudo do assunto é de extrema complexidade, em 1880 o professor de história, Herbert Baxter Adams, cunhou o termo "ciência política". Existe dentro dessa ciência uma discussão que se arrasta, acerca do objeto de estudo, que para alguns, é o Estado e, para outros é o Poder.
Para entender a política é necessário adentrar na psicologia, pois os intervenientes são indivíduos e, como tal agem segundo sua psique.
Verificando os acontecimentos na seara política brasileira, penso, há uma tese que poderia iniciar um entendimento dos comportamentos dos políticos. O behaviorismo clássico, modelado pelo paradigma pavloviano de estimulo e resposta.
Poderíamos extrapolar para o planalto as condições do experimento de Pavlov e, quando esses indivíduos adentram naquele mundo mágico, de palácios e prédios napoleônicos construídos com o intuito de mostrar aos visitantes o poder das instituições, psicologicamente os usuários desse ambiente se apoderaram do "poder" da instituição para mostrar aos visitantes que são entes superiores e "acima das regras" que toda sociedade está sujeita a cumprir. O ambiente faraônico estimula os procedimentos de ente superior, ou seja, "a saliva dos cães de Pavlov".
Veja o caso do senador Delcídio Amaral, é um preso que se encontra em regime de prisão domiciliar. Segundo as noticias vai aparecer no Senado para participar dos trabalhos da casa. Há um exemplo maior do que esse onde o estimulo e resposta produz "a saliva dos cães de Pavlov".
Quanto ao ex-presidente que não é dono do triplex no Guarujá e do sitio em Atibaia...
NEM FREUD EXPLICA !!!