Fala Produtor - Mensagem
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Eduardo Lima Porto Porto Alegre - RS 24/11/2016 09:05
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carlo meloni
sao paulo - SP
eu entendo a revisão da atividade produtiva no cerrado amazônico como um empecilho para depois lhes vender facilidades------POLITICO PENSA DIA E NOITE COMO DESCOBRIR UM JEITO DE BOTAR A MAO NO DINHEIRO DOS OUTROS
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Rodrigo Polo Pires
Balneário Camboriú - SC
Prezado Eduardo uma frase muito feliz essa: "É mais fácil expor a pobreza em peças publicitárias e reportagens, criar programas de esmola e assistencialismo populista que permitem desvios e apropriações, do que fomentar realmente o desenvolvimento de maneira séria". Estava ontem pensando a mesma coisa em relação aos indios. Depois que tacam fogo em lavouras, matam gado, invadem, depredam, agridem, matam,...aparecem os politicos em programas de tv, falando em tom solene e sério sobre suas preocupações sobre o problema, seu empenho, trabalho para resolver os conflitos, etc... quando na verdade aquilo também é uma peça publicitária, e que engana muitos inocentes que acreditam nesses politicos que são mais bandidos que os indios. Precisamos eliminar os que vivem de fomentar os conflitos para depois denuncia-los. Nenhum país suporta isso sem ir para a vala.
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Gisela Introvini
Balsas - MA
Agradeço o apoio e consideração de todos, se devemos mudar o Brasil é chegado a hora, realmente nos falta uma estrategia que venha sobrepor alternancias de governos e novos planos para contrapor ideias não bem vivenciadas e entendidas. A cada troca de Governo aqui é um desgate enorme ate entenderem qual é a linguagem que devemos utilizar, ser a ponte disso tudo é muito complicado, poucos entendem.
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Eduardo Lima Porto
Porto Alegre - RS
Prezado Rodrigo, muito obrigado pela consideração. Seus comentários são igualmente pertinentes e buscam a convergência típica das pessoas de bem. Prezada Dra. Gisela, apesar de nunca ter vivenciado uma situação como a sua, me parecem muito claras as dificuldades culturais e os conflito de interesses que a sua região enfrenta. Não sou especialista em Comunicação, mas penso que o seu trabalho requer uma blindagem muito séria que revele com transparência os objetivos macro, a forma como os esforços e recursos são aplicados e os resultados que estão sendo alcançados. Esse é um diferencial que o setor público brasileiro desconhece, ainda mais nessa região. Pode ser uma alternativa para que as pessoas respeitem o trabalho e reconheçam com fundamentos o potencial do MATOPIBA.
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Marcio Luis Walker
Luis Eduardo Magalhaes - BA
Eu não consigo imaginar um estudo sério publicando tamanha mentira, claro que talvez algum interesse maior possa contribuir para isso. Mas quem estaria interessado em prejudicar a atual maior fronteira agricola do pais
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carlo meloni
sao paulo - SP
Excelente entrevista com a Dra. Gisela Introvini. Muito bom saber que nessa região se encontram lideranças com esse gabarito técnico e com enorme lucidez... Não querendo ser leviano, mas me parece que a reportagem do Valor Econômico pode eventualmente ter sido influenciada por pessoas ligadas àquele Clã Político-Familiar que domina o Maranhão e vastas áreas do Nordeste. Recentemente, o Ministro do Ambiente Sarney Filho, que coincidentemente é integrante dessa Família, festejou a proibição da produção agrícola em áreas do Bioma Amazônico e manifestou que revisaria a atividade produtiva no Cerrado. O Maranhão e o Piauí são verdadeiros Currais Eleitorais de gente ligada a essa Família e a outros Coronéis da Política Nordestina que se locupletam há décadas com a pobreza das suas regiões. Progresso e Desenvolvimento Econômico fora do eixo de poder dessas Castas não interessa.
Me lembrei de uma frase de São Tomás de Aquino: "Para ser virtuoso, é preciso ter um pouco de condição material". É essa condição que traria independência econômica para a região que os Parasitas da Política Regional e Nacional não desejam. É mais fácil expor a pobreza em peças publicitárias e reportagens, criar programas de esmola e assistencialismo populista que permitem desvios e apropriações, do que fomentar realmente o desenvolvimento de maneira séria.
É uma lástima que o Valor Econômico não tenha analisado mais a fundo a consistência das informações que veio a publicar, tampouco as conseqüências que uma difusão mal feita poderia trazer para a região.
Por outro lado, é um alerta importante para os Empreendedores da região para que se unam em torno de um plano de comunicação que difunda as potencialidades e resultados auferidos com os investimentos e esforços realizados.