Fala Produtor - Mensagem
-
Salazar Barreiros Júnior Cascavel - PR 12/01/2017 17:11
-
EDMILSON JOSE ZABOTT
PALOTINA - PR
Parabéns Salazar Junior , o oeste Paranaense colocando pressão . Um dos poucos de Cascavel dando a cara p bater em defesa do Agronegócio. Precisamos todos dar resposta a está falta de respeito ao homem e mulheres do campo.
-
carlo meloni
sao paulo - SP
Parabens Salazar sua mensagem logica e equilibrada e' perfeita
-
EDMILSON JOSE ZABOTT
PALOTINA - PR
VIVA O CARNAVAL!!! ... Dividir e criar inimigos em uma nação que precisa crescer unida, gerar a dúvida e a incerteza, fazendo com que o certo pareça duvidoso e pessoas desonestas sejam aclamadas como salvadoras, esta tem sido a fonte dos males que atinge o Brasil em todos os níveis.
A afirmativa do samba enredo da Imperatriz Leopoldinense de que o trabalhador da terra é um "belo monstro que rouba a terras dos seus filhos, devora as matas e seca os rios" , está a serviço da divisão e dos interesses que procuram manipular as massas, que, no torpor das festas populares, não pensa, e se deixa "levar" pela mensagens distorcidas. É a velha máxima de dar "circo e pão ao povo", para conduzi-lo ao sabor dos interesses.
É preciso restabelecer a verdade e não se deixar conduzir. Há muitos países que temem o crescimento do potencial agrícola brasileiro e não o desejam. O agronegócio gera 1/3 dos empregos no Brasil e é responsável por cerca de 22% do PIB, além de garantir o superávit da balança comercial. É fator de estabilização e trabalho. As reversas indígenas já representam quase 13% do território brasileiro, enquanto as áreas de agricultura (excluídas a de pecuária) não atingem 8% do território. O Brasil preserva 61% de sua cobertura vegetal original enquanto na Europa resta somente 0,3%. Todos os países desenvolvidos reduziram a quase zero suas coberturas vegetais para garantir o máximo de produção de alimentos, e não desejam a concorrência futura do emergente Brasil.
Para mensurar a dimensão, alguns dados do IBGE sobre os povos indígenas: Hoje, no Brasil, vivem 817 mil índios, cerca de 0,4% da população brasileira, segundo dados do Censo 2010. Também foram identificadas no mesmo senso 505 terras indígenas, cujo processo de identificação teve a parceria da Fundação Nacional do Índio (FUNAI) no aperfeiçoamento da cartografia .Essas terras representavam 12,5% do território brasileiro (106,7 milhões de hectares), onde residiam 517,4 mil indígenas (57,7% do total). Apenas como comparação, 6 milhões de pessoas vivem na cidade do Rio de Janeiro, que ocupa menos de 0,014% do território brasileiro. E a cidade de São Paulo, que ocupa menos de 0,018% do território nacional, tem atualmente mais de 10 milhões de habitantes. O Estado do Paraná tem área de aproxidamente 2,34% do território nacional, ou seja as terras indigenas representam uma área superior a cinco Estados do Paraná, com uma população muitas vezes menor (11,3 milhões de paranenses contra 817 mil índios).
É preciso repensar a política indigenista. O índio precisa ser integrado a nação brasileira. A concepção do índio conservado em sua pureza cultura não é só impossivel, mas ao revés, impede a integração do país. Estamos na contra-mão dos interesses do Brasil e dos povos indígenas. A integração irá garantir aos povos indígenas o direito de exercer sua cidadania como brasileiros. Não há nações indígenas, mas sim brasileiros.
Aqueles que param para meditar e pensar sabem que a Escola de Samba Imperatriz está equivocada e, infelizmente, com o auxilio e patrocínio de verbas públicas, vendendo uma imagem internacional que não contribui para o desenvolvimento do país, que vê seus mercados internacionais abalados por uma mensagem que não representa a riqueza e o esforço daqueles que vivem e trabalham no campo.
Precisamos integrar os índigenas, acreditar no nosso potencial agrícola e entender que pão e circo são armas de quem não deseja o crescimento do País.
Precisamos de mais trabalho, de mais pensar e menos circo. O pão é fruto do trabalho, pois quando é "dado" juntadamente com circo gera os idiotas que sambam acreditando que o Brasil do interior é o inimigo a ser enfrentado.
A inversão de valores continua e com muitos adeptos.