O "Estado-provedor" está presente nas nossas vidas e, porque não, até no subconsciente.
Desde a redemocratização do país e, da promulgação da "Carta cidadã"- Constituição de 1988, ela definiu objetivos, criando artigos com o intuito de reduzir a pobreza, garantia universal de uma aposentadoria mínima, acesso à saúde, educação de qualidade, segurança e, outros itens de bem-estar.
Ocorre que, nesses 30 anos, grupos se fortaleceram, formando classes corporativistas e, se aproximaram do poder público de tal forma, que não se sabe se o poder público é uma instituição republicana, ou uma corporação pretoriana.
Vivemos num "meio" onde o privilégio é a moeda forte, concedida pelo governo de plantão, através de uma, entre as milhares de normas, ou leis, decretadas a bel prazer, ou melhor, ao prazer dirigido àquele empresário, ou grupo especifico.
Essa cultura que deve ser mudada, ou seja, os "mal hábitos" em creditar as mudanças sob a responsabilidade de terceiros, que mal conhecemos suas virtudes e intenções.
O "Estado-provedor" está presente nas nossas vidas e, porque não, até no subconsciente.
Desde a redemocratização do país e, da promulgação da "Carta cidadã"- Constituição de 1988, ela definiu objetivos, criando artigos com o intuito de reduzir a pobreza, garantia universal de uma aposentadoria mínima, acesso à saúde, educação de qualidade, segurança e, outros itens de bem-estar.
Ocorre que, nesses 30 anos, grupos se fortaleceram, formando classes corporativistas e, se aproximaram do poder público de tal forma, que não se sabe se o poder público é uma instituição republicana, ou uma corporação pretoriana.
Vivemos num "meio" onde o privilégio é a moeda forte, concedida pelo governo de plantão, através de uma, entre as milhares de normas, ou leis, decretadas a bel prazer, ou melhor, ao prazer dirigido àquele empresário, ou grupo especifico.
Essa cultura que deve ser mudada, ou seja, os "mal hábitos" em creditar as mudanças sob a responsabilidade de terceiros, que mal conhecemos suas virtudes e intenções.