Café: Acompanhando condições no Brasil, Nova York mantém altas nesta 4ª feira
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O mercado futuro do café arábica segue operando com valorização para os principais contratos na Bolsa de Nova York (ICE Future US). As cotações abriram o dia com mais de 1% de alta, e no início da tarde registravam 0,85% de valorização. O mercado segue operando de olho nas condições do parque cafeeiro no Brasil.
Por volta das 12h08 (horário de Brasília), dezembro/21 tinha alta de 150 pontos, valendo 184,85 cents/lbp, março/22 tinha alta de 135 pontos, cotado por 187,50 cents/lbp, maio/22 tinha alta de 140 pontos, cotado a 188,70 cents/lbp e julho/22 tinha alta de 135 pontos, valendo 189,45 cents/lbp.
"O café e a seca convivem harmonicamente há anos, por conta da resiliência dos cafeeiros. Mas, a planta não tolera tantos períodos de seca severa, como o que vivemos. Portanto, haverá perdas", disse o professor José Donizeti Alves, da Universidade Federal de Lavras (UFLA), em evento promovido ontem pela Cooxupé.
O setor aguarda agora o retorno das chuvas para entender o real impacto da seca e das três geadas nas principais áreas de produção de arábica do país. De acordo com as previsões mais recentes do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), a tendência é que a partir do dia 30, a umidade retorne para boa parte do país, inclusive em Minas Gerais.
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