Desespero, ódio e baixaria. Ou: A tática do espelho

Publicado em 17/06/2014 18:55 e atualizado em 04/03/2020 16:58
por Rodrigo Constantino, de veja.com.br

DemocraciaPolítica

Desespero, ódio e baixaria. Ou: A tática do espelho

O discurso do ódio é a marca registrada de Lula

Lênin ensinou aos seus seguidores: acuse o inimigo daquilo que você mesmo faz. É a tática do espelho: sentar diante de seu próprio reflexo e, com a maior cara de pau, atacar o outro com rótulos e adjetivos extraídos diretamente da própria imagem abjeta. O PT, nem preciso dizer, é um filhote do leninismo.

O excelente editorial do Estadão hoje parte exatamente desta premissa, para concluir que nada é mais absurdo do que um Lula acusando a oposição de semear o ódio. Lula subiu na vida pregando o ódio! E mesmo no poder continuou fazendo a mesma coisa, dividindo para conquistar, segregando o povo brasileiro de forma maniqueísta para se perpetuar no poder. Diz o jornal:

No desespero diante da sólida evidência de que a incompetência de Dilma Rousseff está colocando seriamente em risco o projeto de poder do PT, Luiz Inácio Lula da Silva apela para seu recurso retórico predileto: fazer-se de vítima, acusar “eles” – seus adversários políticos – daquilo que o PT pratica, transformando-os em inimigos do povo e sobre eles jogando a responsabilidade por tudo de ruim e de errado que acontece no País. Lula decidiu de vez “partir para cima” e deixou claro que até outubro estará se atolando no ambiente em que se sente mais confortável: a baixaria.

Uma das mais admiráveis figuras do século 20, Nelson Mandela, reconciliou a África do Sul – que saía do abominável regime do apartheid – consigo mesma promovendo pacificamente o entendimento entre a minoria branca opressora e a ampla maioria negra oprimida. Lula continua fazendo exatamente o contrário: dividiu os brasileiros entre “nós” e “eles”, arrogando-se a tutela sobre os desvalidos, que tem procurado seduzir, transformando-os não em cidadãos, mas em consumidores. Um truque que, como se vê hoje nas ruas, está saindo pela culatra.

Pois é exatamente o homem que subiu na vida com um punhal entre os dentes, disseminando a divisão em vez da consciência da cidadania como arma de luta contra as injustiças sociais, que agora, acuado pelo desmascaramento da enorme farsa que tem protagonizado, tem a desfaçatez de prognosticar que “a esperança vai vencer o ódio”.

Nem todos que condenaram as vaias e, principalmente, o xingamento à Dilma na abertura da Copa são petistas, claro. É legítimo considerar tal ato desnecessário, excessivo, sintoma de falta de educação. O que é típico de petista é outra coisa: a afetação seletiva, o duplo padrão moral, a simulação de espanto e falso moralismo, a vitimização, a acusação de que isso é ódio de uma “elite branca”. Quem foi por essa linha só pode ser um petista, ainda que enrustido.

O editorial finaliza com precisão: “Os líderes do lulopetismo só estarão a salvo de vaias e constrangimentos se escolherem as multidões que estão sob seu próprio controle”. O PT conseguiu rachar o Brasil ao meio (na verdade, mais da metade está contra o modelo bolivariano do PT, ainda que muitos não tenham se dado conta da urgência da necessidade que tirá-lo do poder, mesmo sem uma alternativa maravilhosa). Apenas diante de gente comprada haverá aplausos a este governo autoritário e incompetente.

Rodrigo Constantino

 

 DemocraciaPolítica

Fim de partida: final melancólico de governo!

Por Dr. José Nazar, publicado noInstituto Liberal

Jacques Lacan, o mais famoso psicanalista francês, afirma sabiamente que a melancolia – ou seja, a não aceitação da perda do objeto mais precioso – pode ser traduzida como uma covardia moral. Quer dizer que a máscara que protegia o indivíduo, ao cair, deixa-o sem recursos diante dos outros. O sujeito, então, escolhe esconder-se na tristeza, na vergonha, protegendo-se do enfrentamento da realidade mostrada como sua verdade. A imagem arranhada funciona como um fantasma, um algoz severo que insiste no questionamento do que antes era apresentado.

A presidente Dilma Rousseff deveria ter falado na cerimônia de abertura da Copa do Mundo no Brasil.

Trata-se de uma questão moral e ética! Era seu dever tomar a palavra e falar em nome da nação que recebe as delegações, o público, a imprensa do mundo inteiro e de nosso País. É inadmissível que uma chefe da nação, que usou o dinheiro público para construir doze estádios quando a própria Fifa havia dito que só necessitava de oito, não fale no Evento de Abertura da Copa do Mundo! Isso, sem citartodas as obras caríssimas, inacabadas, inauguradas às pressas para o Evento… O que levou a chefe da nação a perder a oportunidade de aproveitar o ensejo para, em seu discurso, dizer dos “benefícios” que a Copa teria trazido para seu País. Logo ela, que nunca perde uma única oportunidade para enaltecer os feitos seus e de seu Partido! Como interpretar essa situação, tão esdrúxula quanto paradoxal, ainda mais num ano eleitoral?

Há uma dívida pairando no ar, pois toda a nação e os povos estrangeiros que vêm acompanhando pela imprensa os acontecimentos sociais e políticos da Copa no nosso País, esperavam uma palavra da Chefe Suprema da Nação, na presença de seu povo representado, no Estádio de Abertura da Copa, pelos torcedores e suas famílias. Como entender que o pronunciamento, tão esperado e devido, tenha sido feito em Rede Nacional de Rádio e Televisão, protegido dos questionamentos, do olhar, e da reação do povo, em nome do qual a nossa governante enverga seu cargo?

O povo, que paga seus impostos e sustenta as decisões e os gastos realizados por seus representantes, tem o direito de se manifestar diante de sua maior representante e, esta, tem obrigação moral de enfrentar as críticas que suas ações provoquem. Se isso não ocorre, mesmo assim, isto tem uma interpretação: covardia moral!

Tags: DilmaJosé Nazar

 

Comunismo

A “isenção” jornalística da ESPN em uma imagem

Confesso aos leitores: não acompanho esportes em detalhes, nem mesmo as notícias do meu Mengão. O tempo é escasso e é preciso selecionar prioridades. Costumo pular o caderno de esportes dos jornais, e nunca vejo a ESPN. Mas soube que seus “jornalistas”, liderados pelo chefão José Trajano, culparam os colunistas da Veja pelas vaias à Dilma, quiçá pelos males do planeta Terra. Meu nome foi poupado, ao menos. É tudo culpa do Reinaldo Azevedo, Augusto Nunes, Diogo Mainardi…

Brincadeiras à parte, já tive o desprazer de ler e o prazer de rebater um texto de Lúcio Castro, um militante defensor do assassino Gue Guevara disfarçado de jornalista de esportes. E, pelo que soube após essa confusão toda das vaias, o ESPN Brasil todo não passa disso: um antro de marxistas que usam a paixão pelos esportes para disseminar ideologia retrógrada de esquerda. É o “jornalismo” esportivo engajado. Uma espécie de Fidel Castro de chuteiras.

Pois bem, no estilo que aprecio, de usar uma imagem para falar muita coisa e poupar palavras, em um mundo corrido com tempo escasso, eis abaixo o tal Trajano mostrando toda a sua isenção jornalística, sua independência de quem pode opinar sem viés partidário algum:

Trajano ESPN

Essa turma, convenhamos, é uma piada pronta. Se ao menos desse trabalho desmascarar esse pessoal, aí poderia ter um valor maior tal ato, ao menos como diversão. Mas é como tirar doce de criança. Eles se entregam com muita facilidade. Simulam uma independência de julgamento que jamais tiveram. Arrisco dizer, aliás, que é isso o que mais odeiam nos colunistas da Veja: essa liberdade para se dizer o que realmente pensa e acredita.

Como recompensa por seus serviços prestados à “isenção” jornalística na ESPN Brasil, subsidiária da imperialista ianque, Trajano foi premiado pelo… PSOL de Marcelo Freixo! Novamente a tal piada pronta. Freixo, o queridinho dos artistas engajados que idolatram Cuba lá de Paris, citou explicitamente a politização dos esportes feita pelo canal, que sai do debate estrito e parte para o uso mais amplo – e político – das diferentes práticas esportivas. Vejam:

Quem quiser, depois disso tudo, ainda levar os comentários da ESPN Brasil a sério, é livre para tanto. Há, afinal de contas, quem ainda leve o PT a sério! Já eu prefiro simplesmente ignorar esse tipo de “jornalismo”, ou então fazer coro nas vaias e enviá-los todos para um lugar que deveriam achar muito aprazível, mas que fogem dele como o Diabo foge da cruz: vão para a Cuba que os pariu!

PS: O moço de terno no meio é Juca Kfouri, que também condenou as vaias demonstrando uma afetação seletiva e culpando a “elite branca” por tudo.

Rodrigo Constantino

 

Cultura

Discriminar é parte de qualquer negócio!

Adoro churrascaria rodízio. Isso mesmo: sou um monstro pela ótica dos veganos. Adoro carne. Mas não costumo frequentá-las muito, e o motivo é simples: a conta fica salgada demais e saio com aquela sensação de desperdício, pois minha mulher e minha filha comem bem menos do que eu. Mesmo eu tentando compensar e depois me arrependendo na hora da digestão, o fato é que o valor per capita fica alto demais.

Sei que minha experiência não é um caso isolado. Na verdade, ocorre com a maioria dos casais, pois, na média, as mulheres comem menos mesmo. O que faz, então, o dono de uma churrascaria em busca do lucro? Ora, cria uma promoção em que o casal paga um valor menor do que dois homens, pois vai consumir, muito provavelmente, menos. Tudo absolutamente lógico, elementar. Não para o mundo moderno…

Em Maceió, uma churrascaria foi obrigada a pagar R$ 16 mil por danos morais a um “casal” gay, por ter se recusado a cobrar o valor da promoção se uma certidão de casamento não fosse apresentada:

De acordo com a decisão do 3º Juizado Especial Cível da Capital, Ygor Leão do Nascimento e seu companheiro (não identificado) foram jantar na churrascaria no dia 22 de agosto de 2013. Estava escrito na porta que o valor do rodízio para casal era de R$ 29,90. Após jantarem e pedirem a conta, o valor foi de R$ 42,90. Questionado, o garçom alegou que a promoção só valeria para casais homossexuais que apresentassem certidão de casamento. A mesma exigência não se estendia a outros casais, na churrascaria, formados por um homem e uma mulher.

[...]

A direção da churrascaria, através de seu advogado, alegou que a promoção à que se referia a oferta, refere-se a casais, como sendo “formado por homem e mulher”, e que a razão para a promoção em valor mais acessível para casais de sexo diferentes se dá justamente pela diversidade dos sexos, pois “sabida e presumivelmente notório que por razões biológicas a mulher consome menos que o homem”. Ainda segundo a defesa, a promoção é resultado de “estudos prévios realizados mediante o consumo de casais que frequentam o restaurante, e que não houve discriminação”.

Não tenho dúvida de que as almas abnegadas “progressistas” vibraram com a decisão, e no que dependesse dessa gente, o restaurante seria até fechado! É que a intolerância dos “tolerantes” é mesmo incrível. Mas cabe a mim tentar trazer um pouco de razão para esse debate. Então quer dizer que basta afirmar ser um casal e pronto? Se dois homens resolverem que são um casal, o restaurante deve automaticamente reduzir o preço de cada um?

As emoções dos defensores das “minorias” costumam turvar sua capacidade de raciocínio. Como exatamente o gerente do restaurante pode saber que dois homens são mesmo um “casal”? Com base na simples declaração? Mesmo assumindo que há evidências de que formam um “casal” (par), por que deveria o restaurante ser obrigado a estender a promoção a eles se o motivo da promoção é justamente uma estatística de que a mulher, na média, consome menos carne?

Discriminar passou a ser o maior palavrão do mundo para os “progressistas”, mas discriminar é parte de todo negócio. Minha filha, até completar 12 anos, pagava metade do rodízio. Discriminação! Por ser mais nova, assume-se que consome menos. Por que as esquerdas precisam politizar tudo? Por que tudo se transforma em ideologia, em narrativa de vítimas oprimidas?

Imagine uma seguradora que não pudesse discriminar. Iria a falência! Todo o negócio de seguros é calcado em estatísticas de grandes números, em perfis: jovem paga mais caro, pois tende a correr mais de carro e ser menos responsável. Idoso tem plano de saúde mais caro, por motivos óbvios: espera-se que fique doente com mais frequência e certos tratamentos custam muito caro. E por aí vai.

Mas, se depender dos “igualitários”, tudo isso acaba. Não é mais permitido “discriminar” ninguém, ou seja, tratar de forma diferenciada clientes diferentes. Sendo o Brasil o que é, alguém tem dúvida de que vários amigos vão começar a ir nas churrascarias alegando formar casais, ou mesmo orgias? Ei, não podemos ter preconceito com outras formações “familiares” também, não é mesmo? Poliamor: um grupo de dez amigos vai na churrascaria e paga o valor do casal, pois são todos “casados”…

Resumo da ópera bufa: ninguém mais faz promoção, que por definição é uma forma de discriminar, e todos perdem com isso. Não é fantástico?

Rodrigo Constantino

 

CulturaPolítica

E se o logo da Copa fosse nas cores de nossa bandeira?

Meutexto ”paranoico” sobre o vermelho no logo da Copa deu o que falar. Confesso: o PT deixa a gente meio paranoico mesmo, e com razão! Afinal, trata-se de um partido que parou no tempo da Guerra Fria, que ainda prega o “socialismo do século 21″, que flerta com o regime jurássico cubano, que dissemina a luta de classes, colocando “trabalhadores” contra “ricos”, que enxerga o modelo bolivariano como um caminho louvável. Com o PT, todo cuidado é pouco (vide PNDH-3 e, agora, o Decreto 8.243).

No mais, sabemos que o PT é o primeiro a adotar símbolos e misturar estado com partido. A estrela vermelha no jardim do Palácio do Planalto foi a prova máxima disso, ou então quando o ex-presidente Lula foi a uma reunião com Bush usando um broche do PT, em vez de uma bandeira do Brasil, ignorando que não era mais o representante de um partido, e sim de um povo. Bush, naturalmente, usava uma lapela com a bandeira americana.

Portanto, não seria grande surpresa se houvesse alguma pressão para que a agência de publicidade escolhida usasse o vermelho, a cor que o partido gosta de espalhar por todo canto, no logo oficial da Copa. Não custa lembrar que o comunista Oscar Niemeyer participou da escolha, aumentando as suspeitas. Essa turma tem tara pelo vermelho de sangue, fazer o quê?

Muita gente tentou ridicularizar minha “paranoia”, inclusive apelando para slogans manjados dos esquerdistas. Perguntaram se eu via comunistas embaixo da cama também, ou se achava que eles comem criancinhas. Pobres coitados: nem sabem que, de fato, comunistas comeram crianças, ou pior, obrigaram os próprios familiares a comê-las, como no caso chinês. Está tudo em relatos oficiais compilados no Livro Negro do Comunismo, que deveria ser leitura obrigatória em aulas de história. Ignorância é uma bênção, e muitas vezes o “paranoico” é apenas alguém mais informado.

Outro ponto é que eu, em momento algum, disse que acreditava na propaganda subliminar. Não é preciso que eu acredite nisso, ou mesmo que ela funcione de verdade. Basta que alguns petistas acreditem, e ponto final. Não sou adepto a teorias conspiratórias, e tenho esseeesse texto sobre isso. Mas manter alguma paranoia quando se trata de PT é saudável, porque essa turma é capaz de tudo mesmo (Celso Daniel que o diga).

Uma acusação muito comum foi sobre a “harmonia cromática” do verde com o vermelho, justificando, assim, a escolha das cores diferentes de nossa bandeira (sei que não é uma necessidade ter as cores da bandeira, mas tampouco é indesejável). Ora, posso não entender do assunto, mas fosse assim, então esses “especialistas” todos estariam afirmando que nossa bandeira é feia, não possui “harmonia cromática”? É isso mesmo?

Fiz um teste: pintei o ano de azul, utilizando um método caseiro e grosseiro, com um Paint Brush mesmo. Nada perto do que se pode chamar de profissional. Ao contrário: mais amador, impossível. Mesmo assim, não julgo o resultado ruim do ponto de vista estético, e convido os leitores a julgar por conta própria:

Slide1

Confesso que prefiro o azul ao vermelho. Gosto é gosto, cada um tem o seu. Há quem ache lindas aquelas passeatas e manifestações orquestradas pelo PT e o PSOL, repletas de bandeiras vermelhas e com imagens do assassino Che Guevara. Eu prefiro a bandeira brasileira…

Rodrigo Constantino

 

ComunismoEducação

Assassinos da inteligência: o analfabetismo funcional como instrumento de doutrinação ideológica

Doutrinação ideológica

Uma pessoa exposta a constantes estímulos contraditórios pode acabar vítima de profunda dissonância cognitiva. É a própria capacidade de raciocinar que sai afetada neste processo, quando alguém – especialmente um jovem aluno – escuta um idolatrado professor dizer “A” e, no instante seguinte, negar o mesmo “A”. A confusão é enorme e o rapaz pode não se recuperar.

É o tema do artigo publicado hoje na Folha por Olavo de Carvalho, que vem condenando essa doutrinação ideológica deliberada no ensino brasileiro há décadas, acusando essa verdadeira máquina de produzir imbecis. Olavo cita um caso concreto de um desses professores esquerdistas, mostrando como essa turma cai em contradição e nega o que acabou de dizer no segundo seguinte. É o velho duplo padrão da esquerda, já bastante conhecido pelo leitor do blog.

O exemplo citado é sintomático, pois o vemos diariamente no discurso esquerdista. As milhões de mortes produzidas pelo comunismo nunca são responsabilidade direta do comunismo, ou são relativizadas, como se contar cadáveres fosse desnecessário ou mesmo insensível. Por outro lado, os menos de 500 mortos pelas duas décadas de regime militar são prova da violência, crueldade e agressão do anticomunismo. Olavo diz:

Quando um comunista esperneia contra o que chama de “contabilidade macabra”, tem, é claro, uma boa razão para fazê-lo. Contados os cadáveres, é impossível negar que o comunismo foi o flagelo mais mortífero que já se abateu sobre a humanidade. Diante disso, só resta apegar-se ao subterfúgio insano de que o macabro não reside em fazer cadáveres e sim em contá-los.

Somando à insanidade o fingimento, a proibição de contar tem de ser suspensa quando se fala de regimes “de direita”, donde se conclui que os 400 terroristas mortos no regime militar – a maioria deles de armas na mão – são um placar muito mais hediondo e revoltante do que os 100 milhões de civis desarmados que os heróis do comunismo assassinaram na URSS, na China, na Hungria, em Cuba etc.

[...]

Se nas universidades brasileiras há uma quota de 40 a 50% de alunos analfabetos funcionais, isso não se deve só a uma genérica “má qualidade do ensino”, mas ao fato de que há décadas o discurso comunista e pró-comunista onipresente espalha, nas mentes dos estudantes, doses maciças de estimulação contraditória e obstáculos cognitivos estupefacientes.

Quem nega a doutrinação ideológica marxista em nossas escolas e universidades ou vive em outro planeta, ou age com má-fé. E quem nega o efeito perverso disso na capacidade cognitiva dos alunos só pode ser um alienado. Mais fácil repetir que tudo não passa de paranoia anticomunista, o que já trai a própria alienação, comprovando justamente aquilo que se pretende negar.

Rodrigo Constantino

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Fonte:
Blog Rodrigo Constantino (VEJA)

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5 comentários

  • salvador reis neto santa teresa do oeste - PR

    se o Paraná fosse um pais, seria um dos mais prósperos do mundo, pois e um dos estados que mais arrecada impostos, que mais cresce em relação a media nacional e e´ um dos que tem a menor retorno do governo federal. so que de nada adiantaria se herdássemos esta politica corrupta que assola o nosso brasil, os políticos precisão de apenas uma coisa; vergonha na cara!!! e so isso que tem que mudar neste pais.

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  • Leolirio Dionisio Poletti Vila Nova-Toledo - PR

    Se é para divider vamos lutar pela independência dos nossos estados. Aí vamos ver quem sustenta quem?

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  • João Alves da Fonseca Paracatu - MG

    Na verdade a maioria absoluta dos políticos é farinha do mesmo saco,quando o Lula fala odiosamente de alguns nomes da oposição ele deve estar esquecido que o PT se coligou com o Sarney,o Maluf,o Renan,o Collor,o Jáder Barbalho e tantos outros que ele simuladamente combateu o tempo inteiro, será que eles receberam o perdão do auto proclamado deus lula e viraram anjos...Ora,explique ao País como seu filho Lulinha transformou se em um mega empresário a partir de um simples estágio no zoológico

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  • João Alves da Fonseca Paracatu - MG

    Na verdade a maioria absoluta dos políticos é farinha do mesmo saco,quando o Lula fala odiosamente de alguns nomes da oposição ele deve estar esquecido que o PT se coligou com o Sarney,o Maluf,o Renan,o Collor,o Jáder Barbalho e tantos outros que ele simuladamente combateu o tempo inteiro, será que eles receberam o perdão do auto proclamado deus lula e viraram anjos...Ora,explique ao País como seu filho Lulinha transformou se em mega um empresário a partir de um simples estágio no zoológico

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  • João Alves da Fonseca Paracatu - MG

    Na verdade a maioria absoluta dos políticos é farinha do mesmo saco,quando o Lula fala odiosamente de alguns nomes da oposição ele deve estar esquecido que o PT se coligou com o Sarney,o Maluf,o Renan,o Collor,o Jáder Barbalho e tantos outros que ele simuladamente combateu o tempo inteiro, será que eles receberam o perdão do auto proclamado deus lula e viraram anjos...Ora,explique ao País como seu filho Lulinha transformou em mega empresário a partir de um simples estágio no zoológico

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