No Estadão: Balança comercial tem rombo de US$ 2,1 bilhões, recorde para fevereiro

Publicado em 07/03/2014 07:42

A balança comercial brasileira registrou saldo negativo de US$ 2,125 bilhões em fevereiro, segundo divulgou nesta terça-feira, 6, o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (MDIC). O déficit comercial é fruto de exportações da ordem de US$ 15,934 bilhões; e importações de US$ 18,059 bilhões. Foi o pior resultado para o mês da série histórica do MDIC, iniciada em 1994.

O resultado, embora negativo, foi melhor que o de janeiro, quando houve o maior rombo da história. Os dados deste mês também vieram melhor do que o esperado pelos analistas do mercado.

Leia a notícia na íntegra no site do Estadão.

Déficit comercial em fevereiro foi de US$ 2,125 bi

A balança comercial brasileira registrou déficit de US$ 2,125 bilhões em fevereiro, o pior resultado para o mês de toda a série histórica, iniciada em 1994. As exportações somaram US$ 15,934 bilhões, com média diária de US$ 796,7 milhões. As importações no mês passado totalizaram US$ 18,059 bilhões, com média diária de US$ 903 milhões. O resultado do mês passado veio melhor do que as estimativas de 21 instituições do mercado financeiro consultadas pelo AE Projeções, que variavam de um déficit entre US$ 2,800 bilhões e US$ 4,166 bilhões, com mediana negativa de US$ 3,000 bilhões.

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Importação em fevereiro é recorde para o mês, diz MDIC

 As importações em fevereiro foram recordes para o mês ao totalizarem US$ 18,059 bilhões. A informação é do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). As compras no exterior de combustíveis e lubrificantes aumentaram 7,9% em relação a fevereiro de 2013, mesmo com a base de comparação elevada. Em fevereiro de 2013, as importações foram reforçadas em US$ 860 milhões pelo registro atrasado de operações realizadas pela Petrobras em 2012.

As importações de bens de consumo subiram 2% enquanto que as compras de bens de capital caíram 13,1% e as de matérias-primas e intermediários tiveram retração de 5,1%.3

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Fonte:
Estadão

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