Soja segue lateralizada em Chicago, testando leves baixas nesta 3ª à espera de novas notícias
![]()
Os futuros da soja voltam a recuar na Bolsa de Chicago nesta terça-feira (18), porém, com tímidas oscilações entre os contratos mais negociados. Perto de 8h (horário de Brasília), as cotações cediam entre 5,50 e 6,25 pontos nos contratos mais negociados, levando o novembro a US$ 13,79 e o maio ainda conseguindo manter-se nos US$ 14,01 por bushel.
O mercado segue caminhando de forma lateral, sem responder muito agressivamente às notícias que já conhece e esperando por mais novidades. Ainda assim, o avanço do plantio brasileiro e da colheita americana mantêm os futuros da oleaginosa com suas possibilidades de alta limitadas.
Ontem, o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) atualizou seus dados de acompanhamento de safras e informou a colheita americana em 63% da área, acima do esperado pelo mercado de 60%. No milho, os trabalhos de campo vieram ligeiramente aquém das expectativas ao chegar em 45% da área colhida.
Assim, o clima tanto nos EUA, quanto na América do Sul, permanecem em foco.
Ainda sob os olhos atentos dos traders permanecem as informações vindas dos cenários macroeconômico e geopolítico, bem como o comportamento das demais commodities. Na manhã desta terça sobem os futuros do óleo, por mais um dia, enquanto o farelo recua na CBOT. Milho e trigo também operam no vermelho.
Veja como fechou o mercado nesta segunda-feira:
0 comentário
Soja tem dia de perdas intensas em Chicago, mas prêmios e dólar valorizados seguram preços no Brasil
Soja tem baixas de dois dígitos em Chicago nesta 3ª feira, com despencada do óleo e demais commodities
Sementes não certificadas avançam no Brasil e geram perdas expressivas e desafios à cadeia da soja
No programa de Analisando sua Comercialização, Victor Cazzo abre canal direto para agricultores esclarecerem dúvidas de comercialização
Soja: Preços em Chicago retomam parte do que perderam na sessão anterior e volta a subir nesta 3ª
Prêmios da soja 25/26 começam a semana positivos no Brasil e mercado, afirma Brandalizze, é comprador