Apesar da crise, indústria de defensivos espera fechar 2008 com crescimento de 25%
Publicado em 02/01/2009 15:37
A explosão da crise econômica e o aperto no crédito fizeram com que as vendas de defensivos agrícolas recuassem no último trimestre do ano. Diante de um momento de turbulência, com a cotação do dólar disparando, os produtores precisaram reduzir os gastos no trato cultural da lavoura. No entanto, mesmo com este cenário negativo, a indústria espera encerrar 2008 com um faturamento de R$ 7 bilhões, valor que supera as expectativas e representa um crescimento de 25%.
O bom desempenho do setor é atribuído a uma estratégia dos agricultores. De acordo com a Associação Nacional de Defesa Vegetal (Andef), normalmente, os defensivos são adquiridos nos meses de agosto e setembro. Mas este ano as compras foram antecipadas para junho e julho, época em que a cotação do dólar estava em torno de R$ 1,60 e os preços dos defensivos, bem atrativos. O produto foi comercializado e resta saber agora se o produtor terá como quitar o que comprou.
Tradicionalmente, a indústria de defensivos financia os agricultores que pagam o produto com o dinheiro da comercialização da safra. Cerca de 60% dos produtores vão quitar os gastos nos meses de março e abril do próximo ano. Se a cotação do dólar não ceder já no início de 2009, o agricultor vai pagar mais pelos produtos para a próxima safra. E a possibilidade de inadimplência já preocupa o setor.
O bom desempenho do setor é atribuído a uma estratégia dos agricultores. De acordo com a Associação Nacional de Defesa Vegetal (Andef), normalmente, os defensivos são adquiridos nos meses de agosto e setembro. Mas este ano as compras foram antecipadas para junho e julho, época em que a cotação do dólar estava em torno de R$ 1,60 e os preços dos defensivos, bem atrativos. O produto foi comercializado e resta saber agora se o produtor terá como quitar o que comprou.
Tradicionalmente, a indústria de defensivos financia os agricultores que pagam o produto com o dinheiro da comercialização da safra. Cerca de 60% dos produtores vão quitar os gastos nos meses de março e abril do próximo ano. Se a cotação do dólar não ceder já no início de 2009, o agricultor vai pagar mais pelos produtos para a próxima safra. E a possibilidade de inadimplência já preocupa o setor.
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Só Notícias
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