Fala Produtor

  • Francisco Lopes Cambé - PR 28/09/2017 15:15

    PRODUTOR DE CAFÉ: VOCÊ CONHECE E MUITO BEM UM PÉ DE CAFÉ, SABE E MUITO BEM QUE UM PÉ DE CAFÉ NO ESTADO EM QUE ILUSTRAM AS FOTOS APRESENTADAS PELO NOTICIAS AGRÍCOLAS, NO DIA DE HOJE, NÃO TEM CONDIÇÕES DE PRODUZIR SENÃO SOMENTE EM 2019. PORTANTO, A QUEBRA PARA 2018 SERÁ GRANDE...E NÃO HÁ COMO ESCONDER ESTA TRISTE REALIDADE: AS FOTOS FALAM POR SI E MUITO MELHOR DO QUE OS AANAALISTAS DE PLANTÃO...

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  • Celso de Almeida Gaudencio Londrina - PR 28/09/2017 15:06

    FUNRURAL: MP 793

    Celso de Almeida Gaudencio

    ALEGAÇÃO

    A MP 793, define a cobrança de forma incongruente.

    O problema surgiu quando o Supremo considerou constitucional a cobrança.

    Essa medida provisoria ateou fogo na macega.

    Trata de vários fatores cumulativamente ao mesmo tempo, causando confundimento.

    Trata da cobrança de 1,6% do passivo, da cobrança de maio a dezembro de 2017 e de janeiro 2018 em diante.

    Não considerou a norma fiscal de substituição tributária vigente, como direito adquirido, em que não era e não é atribuição do produtor o recolhimento do FUNRURAl no presente e muito menos no passado.

    Como exemplo o preço de mercado de bovinos mencionava o preço do produto livre do Funrual.

    Dessa forma, a prudência indica que a MP 793 tem que ser revogada e novas MP ou decretos de lei sejam estabelecidos de forma fatiada sobre o passivo e sobre o futuro separadamente.

    Que se estabeleça, de quanto será a cobrança do passivo pelo comprador final pessoa jurídica do produto. E, que no futuro se estabeleça igual procedimento e evite a bitributação.

    Em resumo não cabe ao produtor rural arcar com o passivo e sim a pessoa jurídica adquirente do produto final.

    Dessa forma evitar que o produtor recolha a contribuição na justiça.

    No Paraná 50 mil proprietários se dedicam a pecuária de corte e possuem na média 110 cabeças ou 70 Unidades Animais, cobrar passivo de FUNRURAL desse enorme contingente não se encontrará adjetivos para definir tal medida. Nesse caso extremo é justo que se defina um patamar de faturamento anual, para ser justo ao pequeno produtor e que a cobrança não causem maior desigualdade social prevista na Constituição (§1º, do art. 145 da Constituição de 1988)

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  • João Carlos remedio São José dos Campos - SP 28/09/2017 13:10

    ...e para reverter as perdas nas produções brasileiras de café de 2018 e 2019, devem vir acompanhadas de muitas águas "milagrosas". Até quando o Mercado se fará de morto e ficará ignorando as grandes perdas que já tivemos?

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    • Francisco Lopes Cambé - PR

      JOÃO: NEM QUE CHOVA TSUNAME DE CHUVA. A SECA JÁ DIZIMOU A SAFRA DE 2018... PRODUÇÃO BOA SOMENTE EM 2019 E SE DEUS PERMITIR. QUANDO O MERCADO ACORDAR E JÁ ACORDOU, ESTA SÓ ESPECULANDO... SERÁ UM CORRE...CORRE... QUERO CAFÉ E NÃO TEM!!!...

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    • Francisco Lopes Cambé - PR

      OBRIGADO: NOTICIAS AGRÍGOLAS... PELAS FOTOS APRESENTADAS POR VOCÊS, CAROS E VALOROSOS AMIGOS DO PRODUTOR, SOBRE O REAL ESTADO DE NOSSOS CAFEZAIS NO CINTURÃO PRODUTIVO DO BRASIL (MINAS GERAIS), JÁ É O SUFICIENTE PARA CONCLUIR QUE SAFRA BOA. SÓ EM 2019 E SE DEUS QUISER... ALIÁS, NO MESMO ESTADO DE SECA E DESFOLHA ESTÃO TAMBÉM OS CAFEZAIS DO PARANÁ, SÃO PAULO, ESPIRITO SANTO... ETC.... A COISA TÁ SÉRIA...

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  • marciel vieira cintra DOURADOS - MS 28/09/2017 12:46

    Esse conflito entre produtores e índios é cortina de fumaça para políticos e ONGs encherem cuecas, malas e caixas de dinheiros desviados do contribuinte . Exemplo : em Dourados, MS, tem uma ONG chamada Missão Caiuá, que recebe por mês mais de R$50 milhões de reais para cuidar da saúde dos índios. Total de quase 600 milhões por ano. É a segunda ONG do País que mais recebe verbas. E os índios, desnutridos e doentes que morrem todo ano, são contabilizados nas costas dos produtores.

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  • Carlos Alberto Erhart Sulina - PR 28/09/2017 12:05

    Diminuir custos está muito difícil, semente a quase 300 reais o saco de 40 kilos, mais capim amargoso, buva resistente..., tudo isso só aumentando os custos.

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  • Angelo Miquelão Filho Apucarana - PR 28/09/2017 11:09

    Ultimamente o mercado do soja vem nos causando azia! Não há referencias seguras, as analises não são mais tão confiáveis e os erros destas vem nos causando transtornos financeiros. A melhor estratégia é segurar as pontas, não se deixar levar nem pelo pessimismo e menos ainda pelo otimismo exacerbado! Ademais ninguém sabe o real cenário daqui por diante, tem o clima, tem a produtividade que pode ser boa ou ruim, e tem muitas variáveis das quais não temos nenhum controle. Ao produtor resta fazer muitas contas, repensar seu modelo de produção e condução das lavouras, tanto a de verão como também a de inverno. A palavra chave é produzir com baixo custo, e para isso, talvez tenhamos que riscar da nossa agenda duas palavras; "trigo e milho safrinha", ambos não converteram lucro algum este ano, deram sim um bom prejuízo a quem se arriscou! Agora muitos irão levar os prejuízos do inverno para o verão, e é ai que a conta não fecha mesmo. Soja não da prejuízo, é muito difícil entrar no vermelho desde que haja bom senso administrativo, mas o inverno é fria! Vai aparecer aqui alguém criticando, opondo-se a este meu raciocínio, tudo bem, é direito de cada coruja defender seu toco. Mas para minha felicidade, este ano não vou levar conta de trigo e milho para a minha safra de soja, cansei de apanhar, tomei vergonha, e quem quiser trigo que vá buscar em outra roça! Tenho um amigo que plantou 90 alqueires de milho, colheu 242 sacas por cada alqueire, e ele me disse que sobrou sessenta e nove mil reais de prejuízo... E o trigo? Trinta e dois reais a saca, aliado a uma produção que está variando de 60 a 110 sacas por alqueire, quanto será que sobra, o que sobra senão prejuízos? Não adianta discutir preços, não adianta malhar em ferro frio, não adianta ganhar na foice e perder no machado! Temos que priorizar o que nos sustenta, seja trigo, milho, soja ou café, é assim que deve ser, friamente calculado, sem paixões, até porque paixão não combina com dinheiro. Claro, falar é mais fácil a que fazer, mas temos que dar um passo adiante se quisermos continuar andando para frente...

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  • Cristiano Zavaschi Cristalina - GO 28/09/2017 11:01

    A reportagem é válida como referência, porém lembro aos amigos que ao final de 2011 assistimos a reportagens que diziam que o preço da soja ficaria ao redor dos U$ 10,00 por bushel e o que vimos em 2012 foram batendo os U$ 16,00. Quanto à redução de custos, ela possui um limite, e este já é um fator observado pelo produtor, principalmente em anos de preços baixos como foi este até o momento.

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    • Talles Rosa Pelotas - RS

      Creio que a redução de custos a que o Sr Antônio da Luz se refere ("Soja deverá valer entre 9 e 10 dólares, diz economista da Farsul") é em relação à rotação de culturas, a escolha das melhores áreas, uso de diferentes princípios ativos e redução do endividamento do agricultor com novos maquinarios (que muitas vezes não atingiram a obsolescência e são trocados, o que eleva em muito os custos e diminui a possibilidade de redução ou troca de culturas!!)... Preço e infraestrutura não dependem do agricultor, mas, dentro da porteira, compra e venda de insumos e produção, sim...

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    • Antonio da Luz Porto Alegre - RS

      Eu gostaria de ter tido a genialidade e o poder de síntese do Sr. Talles Rosa. Perfeita tua leitura...

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  • Arlindo Pontremolez Varalta Ibirarema - SP 27/09/2017 17:22

    Antonio Palocci era o elo que levava o dinheiro das empreiteiras a Lula (por VERA MAGALHÃES, no ESTADÃO):-

    Comento .-

    Nova forma de conjugar o verbo roubar na administração do PT:-

    Conjugacao pelo filho do LULA:-

    Eu roubo

    Meu pai rouba.

    Minha mae tambem roubou.

    .Meus irmaos roubam

    Meu parentes roubam,

    Todos da familia roubamos!!

    Conjugacao pelo LULLA:!!

    Cumpanherus....

    Eu robei

    A Diuma robo

    Us ministrus robaram

    Tudu mundu robo

    Us meus amigus robaram

    Ate us meus inmimigus robaram.

    O Palocci tambem roubou

    TODOS NOS ROUBAMOS !!

    Que lingua tao rica a portuguesa!!!

    VIVA BRASIL

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  • Luiz de Santana Junior Aracaju - SE 27/09/2017 16:27

    PT: Não é nem partido, nem seita..., é um reinado em terra de cegos!

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  • Valdir Edemar Fries Itambé - PR 27/09/2017 12:07

    Com toda a tecnologia existente e aplicada dos meios de comunicação, nos permitem acompanhar através do Site NOTICIAS AGRICOLAS, um evento que nos apresenta novas tecnologias para o campo, mesmo estando distante, aqui no escritório, vou registrando toda avaliação e resultado de uma terceira safra ano, que só está sendo possível e viável, dada as tecnologias hoje existentes. E saber que os Governos pouco investem.em pesquisas para que possamos produzir cada vez mais alimento e riquezas para este País chamado Brasil. Bom trabalho e Sucesso amigo João Batista Olivi. Excelente evento.

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  • Augusto Mumbach Goiânia - GO 26/09/2017 21:33

    O PT é porcatchão até pra se defender. Comprovantes construídos de forma desleixada e burra. Tal qual foram os 13 anos de governo. Corrupto, porco e desleixado.

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  • FABIANO DALL ASTA Canarana - MT 26/09/2017 21:10

    Nao vai atrasar nada de entrega de insumos. Ficam procurando algo pra acharem que nao vai ter super safra. O negocio é baixar a cabeça e trabalhar.

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    • Dalzir Vitoria Uberlândia - MG

      trabalhei como gerente de consultoria de logistica alguns anos..tinha alguns consultores locais que para um grafico..uma planilha..eram uma fera...davam xou...mas com bases e numeros errados...e não conseguiam a campo saber a diferença entre coco da bahia e cocô da baia..

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  • Francisco Lopes Cambé - PR 26/09/2017 18:59

    ESCASSEZ DE CAFÉ: RICARDO SILVEIRA - REPRESENTANTE DA ABIC: "A INDUSTRIA DE CAFÉ NO BRASIL ESTÁ APREENSIVA COM A RESTRIÇÃO DE OFERTA DO CAFÉ PARA SUA ATIVIDADE".PREÇOS MINGUADOS QUE NÃO COBREM OS CUSTOS DE PRODUÇÃO... DIMINUIU E JUNTO COM AS INTEMPÉRIES, A PRODUÇÃO DE CAFÉ NO BRASIL... FALTA CAFÉ. ACORDA HOMEM... ESSA È A REALIDADE ATUAL. LEI DA OFERTA E DA PROCURA ENTRA EM CAMPO. PREÇOS VÃO SUBIR...

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  • Breno Barbosa Villas Boas Palmas - TO 26/09/2017 16:22

    E O MERCOSUL??? ACABOU??? ESTAMOS DORMINDO EM BERÇO ESPLÊNDIDO!!!

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  • Celso de Almeida Gaudencio Londrina - PR 26/09/2017 16:16

    FUNRURAL: MP 793, por Celso de Almeida Gaudencio -- ALEGAÇÃO: A MP 793, define a cobrança de forma incongruente.

    O problema surgiu quando o Supremo considerou constitucional a cobrança.

    Essa medida provisoria ateou fogo na macega.

    Trata de vários fatores cumulativamente ao mesmo tempo, causando confundimento.

    Trata da cobrança de 1,6% do passivo, da cobrança de maio a dezembro de 2017 e de janeiro 2018 em diante.

    Não considerou a norma fiscal de substituição tributária vigente, como direito adquirido, em que não era e não é atribuição do produtor o recolhimento do FUNRURAl no presente e muito menos no passado.

    Como exemplo o preço de mercado de bovinos mencionava o preço do produto livre do Funrual.

    Dessa forma, a prudência indica que a MP 793 tem que ser revogada e novas MP ou decretos de lei sejam estabelecidos de forma fatiada sobre o passivo e sobre o futuro separadamente.

    Que se estabeleça, de quanto será a cobrança do passivo pelo comprador final pessoa jurídica do produto. E, que no futuro se estabeleça igual procedimento e evite a bitributação.

    Em resumo não cabe ao produtor rural arcar com o passivo e sim a pessoa jurídica adquirente do produto final.

    Dessa forma evitar que o produtor recolha a contribuição na justiça.

    No Paraná 50 mil proprietários se dedicam a pecuária de corte e possuem na média 110 cabeças ou 70 Unidades Animais, cobrar passivo de FUNRURAL desse enorme contingente não se encontrará adjetivos para definir tal medida. Nesse caso extremo é justo que se defina um patamar de faturamento anual, para ser justo ao pequeno produtor e que a cobrança não causem maior desigualdade social prevista na Constituição (§1º, do art. 145 da Constituição de 1988)

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