Fala Produtor
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Virgilio Andrade Moreira La Paloma 30/03/2017 15:29
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Carlos William Nascimento Campo Mourão - PR 30/03/2017 12:51
Este é o retrato da política econômica do governo Temer. Faz-se de tudo para baixar a inflação, mesmo que custe toda uma vida de trabalho e dedicação. Através desta estratégia de deixar vir produtos importados para baratear os alimentos aqui dentro, o sr. Henrique Meireles está destruindo a agricultura, assim como fez FHC no Plano Real. Alguém lembra da "ancora verde"?
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Edivan Damaso
Palmas - TO
Estamos procurando produtores de cebola na região de Ituporanga
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Edivan Damaso
Palmas - TO
Somos distribuidores em Palmas-TO
63-999775873 whats
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Edivan Damaso
Palmas - TO
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José Luiz de Lemos Cerejeiras - RO 30/03/2017 12:17
É MELHOR VENDER BARATO OU FAZER COMODATO DE PASTO PARA O BANCO DO BRASIL????
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Eduardo Ferraz Pacheco de Castro Cuiabá - MT 30/03/2017 11:31
Sobre a nota de Férias Coletivas do JBS
1:25
"É outra barbeiragem deles, inoportuna, fora de hora, falta de sensibilidade..."
1:42
"Eles não podiam, num momento desse, soltar uma notícia dessa..."
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joão Lunardi SÃO JOSÉ DOS QUATRO MARCOS - MT 30/03/2017 10:35
JBS, maior empresa do setor frigorífico do pais com mentalidade de criança mimada . Dias atras veio na mídia dizendo de boas perspectivas de margens maiores em razão da matéria prima estar cedendo . Notem que a estratégia da empresa exclui seu maior parceiro da cadeia e, ao invés de agregar valor no seu produto, vem comemorar a desgraça do pecuarista . Com margens históricas não baixam o preço no atacado pra ser repassado ao varejo segurando a demanda. Argumentam que não podem pagar mais pela @ pois não há demanda . Baixem o preço da carne que a demanda aparece e com margens menores e volumes maiores há , sem dúvida nenhuma, aumento do faturamento . Acordem , como num país globalizado a que pertencemos a regra é a produção em escala ou seja , ganha-se pouco em cima de muito. Uma das maiores do setor como também uma das maiores dívidas do planeta com patrimônio de 25 bi e uma dívida de 55 bi. empresa lixo que quer se aparecer. Se metem em política com doações gigantescas pra se beneficiarem do sistema .
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Márcio Cordeiro
Santana do Livramento - RS
Estratégia da empresa para pressionar ainda mais o produtor e com o desabastecimento no varejo os preços se mantém.
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carlo meloni
sao paulo - SP
Abril ja' e época de desova em vista de futura redução do pasto,----Decretar férias agora e' um tiro no pecuarista---Como se ve a crise da -carne fraca-- vai estourar para o lado mais fraco---
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Dalzir Vitoria
Uberlândia - MG
Do lado do comprador a noticia é exepcional...com escalas reduzidas nas plantas voce otimiza o mesmo abate em menos plantas..logo menores custos..com esta noticia voce faz o preço pago ao produtor despencar ainda mais...do lado do vendedor(produtor rural) é uma pessima noticia pois sabe que o peço da arrouba vai cair ainda mais..
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Márcio Cordeiro
Santana do Livramento - RS
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Paulo Roberto Rensi Bandeirantes - PR 30/03/2017 10:13
A foto que aparece na matéria escarra a realidade dos fatos.
http://rota2014.blogspot.com.br/2017/03/inadimplencia-na-crise-levou-bancos-ao.html
Veja que o Sr. presidente do Bradesco, está na frente de uma agencia do SEU banco, cujo endereço está escrito no Logus do banco "Heliópolis", para quem não sabe é um bairro de "baixa renda" na região sudeste de São Paulo, também conhecida como "favela de Heliópolis".
Agora o "detalhe" da foto é a presença de dois homens de ternos postados estrategicamente e, não aparece mais ninguém nas proximidades. Prestando mais atenção, nota-se um grupo de pessoas à distância e, com certeza, mantidos à distância, olhando o Sr. presidente. As pessoas de "baixa renda" têm o direito de olhar somente à distância pessoas com tantos cifrões em seu patrimônio.
BRASIL... PAÍS DE TODOS !!!
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Rafael Paloschi Jataí - GO 30/03/2017 09:23
Pelo andar da carruagem, mais uma vez o AGRO vai pagar a conta da bandidagem política. É um absurdo ver a extensíssima ministra Carmen Lúcia votando a favor do funrural sendo que ela por várias vezes votou contar e agora simplesmente mudou de opinião. Não sei se tem a ver sua mudança de opinião repentina com a reunião que ela teve logo após a votação ter sido suspensa com o ministro da fazenda Henrique Meirelles. Outro ponto cômico é que no mesmo dia o ministro veio a público informar corte de gastos e aumento de encargos para disfarçar o rombo que o governo tem com gastos absurdos.
A hora é essa meu povo. Temos que nos unir, pois amanhã será retornada a votação, sendo que faltam 3 ministros para votar. Se mais essa conta vier para nós acho que vamos ter que passar um cadeado na porteira de nossas fazendas e ficarmos de braços cruzados vendo o que resta desse país afundar.
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JOSÉ DONIZETI PITOLI CORNÉLIO PROCÓPIO - PR 30/03/2017 09:00
Infelizmente, o Banco Central faz prognósticos futuros olhando o passado. Seus experts, precisam calibrar melhor suas análises com base no presente. Há muito tempo o mercado vem gritando que as taxas de juros estão excessivamente elevadas, que aos níveis atuais não temos condições de fomentar a produção, gerar empregos, pagar impostos. É lamentável, mas tem-se a impressão de que o Banco Central trabalha em favor do sistema financeiro. Mas, se efetivamente o Banco Central está se reportando dessa forma, penso que na próxima reunião do Copom, o corte na taxa de juros deverá ser bastante significativo, digo significativo/expressivo reduzindo em 1 ou 2 pontos percentuais, ou vai permanecer nos míseros 0,25%, isto, será encarado como brincadeira. O tempo é o senhor da razão. Quem viver, verá?
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Rodrigo Rodrigues Almeida Cachoeira Dourada - GO 30/03/2017 08:24
Mais um "morde e assopra" desse sistema judiciário político do Brasil! Melhor mais um circo, fizeram o impeachment da Dilma Rousseff mas deixaram todas as regalias possível para agradar gregos e troianos de Brasília, como o pai dá aberração, o Ministro Lewandowski, agora esse outro Frankenstein jurídico. Que país mentiroso e desonesto e esse....
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Rodrigo Polo Pires Balneário Camboriú - SC 29/03/2017 23:24
Marcos da Rosa está precisando ler esse artigo aqui:
"Longe de revelar um liberalismo oculto no coração do povo brasileiro, a pesquisa da Fundação Perseu Abramo descobriu o que todos já sabiam: o brasileiro não entende de economia, mas é conservador e não confia na classe política.
Quem realmente conhece as periferias brasileiras, isto é, quem convive com as pessoas que as compõem e não extrai seu conhecimento de aulas de sociologia ou de filmes que exaltam o banditismo, sabe o quão equivocadas são as celebrações dos que estão vendo no estudo da Fundação Perseu Abramo a prova inconteste de que o povão é liberal.
Não deveria ser necessário explicar algo tão óbvio, mas as conclusões ali apresentadas não são uma tradução objetiva dos dados coletados e, sim, uma interpretação subjetiva feita por sociólogos e por cientistas políticos ligados ao Partido dos Trabalhadores, os mesmos que chamam o Governo Temer de ultra-liberal e criticam o lulismo por ter adotado uma política econômica de direita (sic).
Trata-se de um estudo qualitativo e não de um estudo quantitativo. E o que isso significa? Significa que a uma síntese confusa, construída a partir das percepções dos entrevistados, está se atribuindo, equivocadamente, uma visão de mundo mais ou menos coerente, que só pode ser chamada de "liberalismo" por quem tem, a respeito dos pressupostos econômicos liberais, a mesma percepção que o Valter Pomar, o André Singer e a Marilena Chauí.
Povo brasileiro é conservador. Em sua essência, o que a pesquisa parece revelar ? e digo parece porque não tive acesso aos dados brutos ? é o que qualquer aluno do Professor Olavo de Carvalho já sabe há muitos anos: o povo é conservador, não confia na classe política e no estamento burocrático, não se sente representado por nossas instituições e, no entanto, vê no Estado um instrumento necessário para "solucionar problemas, reduzir desigualdades e prover serviços como saúde e educação". É o "Paradoxo de Garschagen": os brasileiros não confiam nos políticos, mas não conseguem vislumbrar soluções fora do Estado.
E a que se deve essa dificuldade de enxergar soluções fora do Estado? Isso mesmo: à cultura. É a cultura que cria o imaginário de uma sociedade, e é o imaginário dessa sociedade que fornecerá a ela o repertório de possibilidades, de soluções possíveis, diante dos problemas e situações concretas com que seus membros se deparam em sua vida prática ? na qual, evidentemente, estão inclusas a política e a economia.
Se duvidam desse diagnóstico, realizem um estudo com a mesma base amostral e perguntem aos entrevistados o que eles pensam sobre pautas e propostas pontuais como a reforma previdenciária, o fim do salário mínimo, a extinção dos "benefícios" previstos na legislação trabalhista, a privatização dos hospitais e das escolas, etc. etc. etc.
Seja como for, pior do que a dificuldade de entender um estudo simples, demonstrada por alguns dos que estão celebrando as conclusões dos sociólogos petistas, só a dificuldade que essas mesmas pessoas demonstram para entender suas próprias palavras. Digo isso porque, via de regra, os que estão chamando o povo de liberal, por ter as visões que o estudo atribui a ele, são os mesmos que chamaram o Deputado Jair Bolsonaro de estatista, quando ele defendeu exatamente as mesma visões no programa do Danilo Gentili.
Nessa entrevista, não custa lembrar, o deputado demonstrou seu desejo de diminuir o tamanho do Estado, de reduzir impostos e regulações, de eliminar a influência ideológica do comércio internacional, de valorizar a meritocracia, sem, é claro, ter conseguido articular uma idéia muito clara de como fará isso ? e é aí que reside, a um só tempo, a maior virtude e o maior defeito de Jair Bolsonaro: para o bem e para o mal, ele fala e pensa como o brasileiro médio; tal como o povo brasileiro, ele é conservador, se opõe à classe política e ao estamento burocrático, mas não vislumbra (ainda) soluções que não passam pela via estatal.
Quem pensa que deve descartar o deputado por isso não demorará para concluir que também deve descartar o brasileiro médio; e isso seria um erro inaceitável. Bolsonaro é, na atual conjuntura cultural, o candidato liberal-conservador possível (não o único, que fique bem claro, mas o que melhor expressa a realidade popular brasileira), e a solução para melhorarmos sua plataforma é exatamente a mesma que precisamos para melhorar a visão do brasileiro médio na esfera da economia: ampliar seu imaginário, alargando seu repertório de possibilidades, com uma visão de mundo ? ou seja, com uma percepção cultural ? forte o suficiente para destronar a cultura do positivismo vulgar que, atualmente, domina tanto o deputado quanto o povão brasileiro.
http://sensoincomum.org/2017/03/28/fundacao-petista-favela-conservador/?utm_content=buffere1b57&utm_medium=social&utm_source=facebook.com&utm_campaign=buffer
Aqui a pesquisa completa: http://novo.fpabramo.org.br/sites/default/files/Pesquisa-Periferia-FPA-ok.pdf
Leiam lá nas percepções politico institucionais: Os políticos são vistos como simples usurpadores, que não
cumprem com seus deveres em relação às necessidades dos
cidadãos e, ainda, buscam somente vantagens pessoais. Voltei... é piada né, leia aí Marcos Rosa, não como os petistas escreveram, como uma percepção, mas que os brasileiros sabem a verdade, que os politicos são usurpadores, não cumprem seus deveres em relação aos cidadãos e buscam somente vantagens pessoais.
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Brunislau Huçalo Candido de Abreu - PR 29/03/2017 23:10
Eu tambem não concordo com a cobrança do CNA . Já fui intimado judicialmente para o pagamento da contribuicão, mesmo com uma area de apenas 1.19 módulos rurais. E hoje, depois de adquirir mais uma area de 1.44 módulos rurais, sou obrigado a pagar a contribuiçao do total desta area que é de 2.88 módulos rurais .Da qual tem herdeiros 50% da area...
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carlo meloni
sao paulo - SP
SR BRUNISLAU enquanto o senhor trabalha debaixo de sol e chuva, o pessoal da CNA vive na sombra e no ar condicionado, tomando cafe' em posadas de pratas-----Isto aqui não e' chute eu presenciei pessoalmente-----E" PRECISO INVERTER OS VALORES MORAIS DE QUE QUEM TRABALHA E" BRRO E QUEM NAO TRABALHA E" EXPERTO--
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carlo meloni
sao paulo - SP
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Rodrigo Polo Pires Balneário Camboriú - SC 29/03/2017 21:43
Solução do Blairo Maggi para acabar com a corrupção,... regras mais duras para terminar de acabar com os pequenos, aumentando ainda mais o poder dos fiscais. Na prática é isso, não importa o que digam.
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Rodrigo Polo Pires Balneário Camboriú - SC 29/03/2017 21:28
E esse cara vem aqui querer nos ensinar? Pois que vá catar coquinho na esquina, aproveita a descida e vai comprar carne na Africa. Aqui sabemos que temos que ter controle privado, quero ver é nos dizerem como se tira os criminosos do poder.
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Rodrigo Polo Pires Balneário Camboriú - SC 29/03/2017 21:26
Fiquem atentos à essa lei... através dela os empregados podem processar tanto a empresa de terceirização quanto o sujeito que contrata. Isso quer dizer que se a empresa não pagar o terceirizado, quem contratou a empresa paga.
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Martin Simeon Wanser Maracaju - MS 29/03/2017 21:07
Agronegócio brasileiro, atividade pujante. Atividade que nas últimas décadas se destacou e sobressaiu, vencendo barreiras competindo com os mais diversos países, com muito trabalho, dedicação, organização enfrentando mudanças de governos, de políticas econômicas, de políticas de controle ou flutuação do dolar, cai de joelhos perante o envolvimento de alguns segmentos empresariais que ao se envolver com políticos e governantes, que sem escrúpulos, sem caráter, sem honra e dignidade envolvem toda cadeia produtiva. Levantaram valores monstruosos de recursos via BNDS, saíram comprando plantas frigoríficas no Brasil e em outros países, bancando campanhas políticas através das tão faladas doaçãoes, favores, como se nunca fossem precisar pagar ou prestar contas. Se conaideravam autores do conhecimento e os expertos nos negócios. Porém isto não existe. Num mercado competitivo, não existe milagre. Existem sim, facilidades ou benecias, como deixar de pagar impostos, INSS e pelo tamanho dá empresa barganhar regalias por meio de políticos a título dá empresa não fechar ou desempregar um grande número de funcionários. Pois bem o angu está aí. Fica a lição. Pro agronegócio ter sucesso, não pode ter indicação política, pois vai dever favor a políticos e aí começa todo o problema. O agronegócio precisa trabalhar independente para adquirir respeito e credibilidade por competência e não por favores o benecias. No mercado vence o melhor, competente, responsável. O mercado é soberano e a verdade se revela. É questão de tempo. O mercado determina o que é bom e o melhor. A prova está aí. Agora ninguém quer ser o culpado. Não é com o aval de políticos ou governantes que se vence uma concorrência. É pela qualidade, pela responsabilidade e competência. São as regras básicas do mercado. Para construir dá trabalho e muita dedicação. Para destruir é muito simples. A prova está aí.
Pasmem, uma notícia favorável aos produtores: (USDA: Vendas de soja surpreendem e EUA tem 99% comprometido do estimado para exportações)... Só deve vender soja , na minha opiniäo, quem precisar pagar alguma conta..., se puderem esperar e puder aguentar,, melhor !! Talvez possamos vender melhor mais à frente.