Fala Produtor

  • Marcelo Luiz Campina da Lagoa - PR 06/11/2015 17:52

    O entrevistado (representante da Andef) detonou a falácia dos que afirmam que os fungicidas não funcionam mais para controle de ferrugem. Ele diz que, desde que seja feita a rotação dos princípios ativos , os produtos funcionam sim. Diz ainda que é contra a proibição total. O agricultor deveria fazer um plano de controle de ferrugem e poderia plantar safrinha para salvar sementes.

    Fica aqui novamente o desafio para que se divulguem os dados dos experimentos feitos para testar a eficácia dos fungicidas. Não somente as médias, mas os resultados individuais dos testes. Afinal, isto terá que ser mostrado para o juiz que estiver julgando o caso, pois certamente este assunto chegará ao judiciário. Não iremos engolir isso sem lutar. Quem acusa tem que provar.

    0
    • Luiz Antonio Lorenzoni Campo Novo do Parecis - MT

      Com relação ao MT o entrevistado está equivocado. Na Normativa do apagar das luzes do Governo passado, o cultivo para produção de semente própria era permitido. Já na Normativa deste governo, está proibido qualquer cultivo comercial a partir de 30/12. Portanto não podemos plantar soja segunda safra. Aqui no MT, em seis meses tivemos três Normativas o que demonstra que de técnica não tem nada, mas, sim de pressão de lobbies. Também é interessante observar que as empresas, embora possuam centros de pesquisas independentes, coincidentemente lançam produtos de mesmo grupo químico ou modo de ação. Foi assim com os benzimidazois, triazois, Estrobilurinas e agora com as carboxamidas. Se estes produtos que a Embrapa diz que perderam a eficiência fosse cancelado o registro, proibindo sua comercialização ou então facilitando as ações de reparação de danos pela não eficácia dos mesmos, com certeza, as empresas agiriam com mais rapidez no lançamento de novas moléculas. Do jeito que está, é altamente viável para as empresas, pois elas só aumentam o faturamento e o prejuízo é do produtor.

      0
    • Dalzir Vitoria Uberlândia - MG

      Cm PALAVRA O DOUTOR GUERRA NO MT..AQUELE QUE NÃO CONSEGUE UM TANQUE DE COMBUSTIVEL NO MAPA PARA PODER fazer seu trabalho..aquele que não consegue sentar com o DNITe fazefr com que o órgão acabe com soja guaxa nas rodovias federais mas é o TODOPODEROSO a criar normas e leis que causam prejuízo ao produtor rura.como falam os japonseses..bom este cara nom.....

      0
    • Dalzir Vitoria Uberlândia - MG

      Para os Tadashi da vida para não dar ferrugem a recomendação do artista é não plantar...si nom prantá nom dá feruge nom!!!!!e ai eu pergunto!!!! esta é a recomendação do ispicialista!!!!! ora qualquer pangó sabe disto...especialista é aquele que SABE RESOLVER plantando...mas reslver sem plantar o cara é ispicialista em que....em novela..poesia...sobrevivemos..trabalhamos para ter lucro...resultado..renda...quem sabe o Tadashi trabalha de graça....bem pelas suas recomendaçoes de não plantar não merece remuneração...

      0
  • Guilherme Frederico Lamb Assis - SP 06/11/2015 14:52

    Leitura obrigatória a todos, estava conversando com o amigo Rodrigo Tonet agora há pouco sobre isso e ele lembrou do livro:

    "Pare de Acreditar no Governo. Por que os Brasileiros não Confiam nos Políticos e Amam o Estado"

    por Bruno Garschagen

    http://www.amazon.com.br/Acreditar-Governo-Brasileiros-Confiam-Pol%C3%ADticos/dp/8501103624/ref=sr_1_1/184-8594787-3078801?ie=UTF8&qid=1446832213&sr=8-1&keywords=bruno+garschagen

    0
  • Rodrigo Tonet Campo Mourão - PR 06/11/2015 14:51

    Precisamos acabar com essa mentalidade estatista do setor brasileiro. O que nós devemos buscar é a liberdade econômica. Criar um fundo para "administrar" os royalties e encaminhar parte para pesquisa é algo esdrúxulo e impensável para quem se diz produtor de alguma coisa. Antes disso devemos pensar duas coisas " quem vai gerir este Fundo" e "para onde estes recursos serão direcionados". Pensar em embrapa para produção de genética para soja é como pensar na ressurreição de um morto. A Embrapa soja foi desmantelada e há muito não produz uma variedade de soja competitiva e, certamente, os melhores melhoristas já estão na iniciativa privada recebendo (e produzindo) muito mais do que quando eram funcionários públicos.

    A mentalidade estatista é um câncer que deve ser extirpado do Brasil, se não o "Brasil que dá certo" nunca será uma realidade. A agricultura brasileira cresceu muito mais por conta da coragem e dos riscos assumidos por empreendedores do que por estímulos governamentais, embora a embrapa tenha tido um papel importante nos primeiros passos da agricultura brasileira moderna. Mas hoje o que temos, pelo menos na minha região, é um predomínio de genética argentina nas cultivares de soja, que eu saiba de empresas privadas. O que eu quero dizer é que como a produção de soja no Brasil se desenvolveu com genética/tecnologia desenvolvida pela embrapa criou-se a mentalidade de que desenvolvimento tecnológico é função do estado e não da iniciativa privada. E isso precisa ser revisto imediatamente. E não só na pesquisa, mas em todo âmbito de negócios que envolvem a agricultura.

    Podemos extrapolar essa mentalidade para o Brasil em geral, e na contra mão disso, é oportuno a leitura do livro " PARE DE ACREDITAR NO GOVERNO - Por quê os brasileiros não confiam nos politicos e amam o estado" de Bruno Garschagen (ed. Record)

    0
  • Vilson Ambrozi Chapadinha - MA 06/11/2015 14:16

    Alguém pode me dizer pra quem pagamos quatro vezes o preço do grao por um kg de sementes, se nao é também pra quem pesquisa?

    0
    • Dalzir Vitoria Uberlândia - MG

      Vilson..parabéns pela sua pergunta...mas além da pesquisa está embutido os pixulecos dos ispicialistas...órgãos públicos e tem liderança da aprosaja pedindo mais para a pesquisa nacional desenvolver o que os outros tem pronto....pelo visto a aprosoja anda na voltagem do MT...adoram os pixulecos....e não estão vendo o que acontece na petrobras...o petroleo é nosso a petrobras também...ohem o exemplo da avicultura....nada foi inventado no país...o setor é um dos mais desenvolvidos do mundo....e não gastam recusros com pesquisa e desenvolvimento e sim com melhorias naquilo que compraram pronto...pra que reinventar a roda...só se for para circular os pixulecos...

      0
  • Vilson Ambrozi Chapadinha - MA 06/11/2015 14:09

    Isso é eternizar a miseria. Imaginem que isso é tido como incentivos à pequena propriedade de um Estado. Esta quantia não dá pra viabilizar uma propriedade...

    0
  • Guilherme Frederico Lamb Assis - SP 06/11/2015 13:23

    Fundo estatal para promover "pesquisa" nacional ??!!... isso me soa novamente a receita PTista nacional-socialista... o velho discurso de Vargas que nos trouxe ao longo dos anos para o buraco em que estamos!

    Modelo Frances?? a França não serve de modelo para nada, há não ser modelo a não ser seguido... um estado socialista viciado, que educou os piores tiranos do mundo, direto de Sorbonne.

    Como já disse o Rodrigo, vai meter o estado na equação, a chance de dar certo é mínima, vão criar mais um imposto para alimentar o tal fundo, que já vai contra as leis de oferta e demanda, manter a produção de algo que tem baixa demanda via Estatal... soa familiar para mais alguém? é isso que o Brasil tem feito, deu no que deu!

    Vamos aumentar mais a dose da droga para ver se resolve o problema?? Mais Estado e menos oferta e demanda, menos mercado?

    Esse problema de financiamento da pesquisa de soja convencional tem que ser resolvido através do mercado, afinal a soja só é lucrativa pois é uma dos poucos produtos no Brasil imunes ao estatismo até agora.

    Toda estatal no Brasil e em países congêneres é dominada por sindicatos esquerdistas, esse fundo vai alimentar ainda mais a CUT, o MST e afins... Vão contratar mais pesquisadores Marxistas.

    Rodrigo, as sementes convencionais nunca serão descartadas completamentes se depender das leis de mercado, a oferta e demanda, vai criar interessados em pesquisar e desenvolver o produto de acordo com a demanda... agora pondo na mão do estado é provável que acaba com tudo, como fizeram com o Trigo no Brasil que é uma cultura moribunda pela constante interferencia e controle estatal.

    0
  • alexandre maroti nova resende - MG 06/11/2015 10:01

    A realidade é isto que o senhor Manoel disse, problemas com clima, quebra na proxima safra, custos elevados..., deixando o cafeicultor travado, sem perspectivas de investimentos...

    0
  • Vilson Ambrozi Chapadinha - MA 06/11/2015 07:31

    Se nao conseguirem enquadra-lo como o "chefe", ele vai longe. Cara de pau...

    0
  • Rodrigo Polo Pires Balneário Camboriú - SC 06/11/2015 07:16

    https://www.facebook.com/ordemdouradadobrasil/videos/1625163157748588/?fref=nf

    0
  • Rodrigo Polo Pires Balneário Camboriú - SC 06/11/2015 05:57

    É possivel entender o argumento da Aprosoja, só isso já é um grande progresso. Não no sentido do titulo da matéria, a quebra do monopólio. É preciso reconhecer, em biotecnologia o Brasil está muito atrasada. Vejam vocês, por acaso, agora a pouco, discuti com um grupo de esquerdistas do facebook. O assunto era reforma agrária, agricultura familiar e agronegócio. Uma coisa inacreditável, eles não acreditam que a turma do MST tem mais terras que o agronegócio. Foi dificil achar informações nos órgãos do governo, por fim achei, um trabalho da UNISC e outro da Embrapa. Mas na procura dos dados, acabei me dando conta do viés esquerdista dos trabalhos da Embrapa, que em muitos pontos repete a ideologia dos chamados "movimentos sociais", coisas como, exploração, dominio através da terra, controle dos meios de produção, e outras baboseiras do tipo. Não admira que a Embrapa seja um atraso. No lugar de pesquisa, faz politica. Bem,... voltando ao ponto, a idéia de cobrança para ajudar empresas que desenvolvem tecnologia convencional, aparentemente é boa. Só que fico com uma pulga atrás da orelha, pois sei que, se depender de lei para isso, a emenda vai sair pior que o soneto. Para isso é preciso entender alguns principios economicos. Um pouco de teoria e um exemplo. Existe uma teoria que pode ser chamada destruição criativa, que é a destruição de formas de produzir, ou mesmo de setores inteiros da economia, como foram as máquinas de escrever, máquinas fotográficas que usavam filmes, pelo uso de novas tecnologias que tornaram essas últimas obsoletas... Claro que o exemplo não se aplica perfeitamente ao caso, pois as sementes convencionais não podem ser descartadas totalmente. Mas que vão ter que suportar o baque, ah isso sem duvida, vai haver uma diminuição ainda maior na produção de sementes convencionais, devido à biotecnologia. O mercado vai encolher, e é evidente que a Aprosoja tem razão, quando diz que a pesquisa e lançamento de novos materiais vai diminuir muito, não acredito que não lancem mais nada, pois alguma empresa vai querer explorar esse, hoje podermos chamar assim, nicho economico.O que é extremamente dificil de avaliar, são os efeitos de um aumento de renda dos pesquisadores, pago pelos produtores, pois sob o meu ponto de vista, trata-se de vantagens relativas. Quero lembrar ainda que, nos EUA, o usda vai liberar em breve o plantio de transgênicos que detonam as pragas de solo, no milho. Fica-se com a impressão de uma condenação do Brasil ao atraso, no desenvolvimento de tecnologias. A tendência é, então, colocar os genes nas convencionais mais produtivas, mas não tenho certeza de que isso vai aniquilar o desenvolvimento de novas cultivares convencionais. Se for para retirar 0,3% das multi, não aceitarão nunca, se for para criar nova taxa, serão ao invés de 2%, 2,3%. Sobre criação de fundos, lembro do FCO, em que os financiamentos foram direcionados, para grupos de produtores que retiraram muito mais dinheiro do que as próprias regras permitiam. A maioria nunca pagou, e por cima, manobraram para pegar ainda mais dinheiro. Fazem isso até hoje. Ou seja, quando ocorre isso, a criação de fundos, surgem logo empresas especializadas em captar esse dinheiro, mas isso não é garantia de desenvolvimento de tecnologia.

    0
    • Vilson Ambrozi Chapadinha - MA

      Guardem esta informação. Em coisa de tres anos dificilmente teremos na mao variedades hoje utilizadas com somente um evento ou convencionais. Elas nao estao sofrendo o trabalho de depuração genetica que é necessario fazer p voltar ter a pureza necessaria.

      0
    • Marcelo Luiz Campina da Lagoa - PR

      Se depender o agricultor Vilson, vamos multiplicar a semente indefinidamente. Os mais espertos já perceberam que o que interessa é o quanto sobra , e não o quanto se produz.

      0
    • diogo patua barreiras - BA

      Por analogia, já pensou se essa moda pega na pecuária! A vaca é sua mas a genética é nossa! O touro é seu mas a genética é nossa! Você vai ter que pagar royalties para a melhoria do rebanho!!! Tudo isso é pra melhorar a sua produtividade! Um absurdo!

      Conheço vária empresas de biotecnologia de pequeno porte que sobrevivem apenas da venda de sementes. Para se produzir variedades diferentes não é necessário tanto dinheiro como muitos pensam e fazem os outros acreditarem. O próprio Rosa disse que 65% das sementes usadas são certificadas, ou seja, querem abocanhar os outros 35% na força da lei. Será que na ânsia se ganhar e ganhar o mercado de sementeiros não estaria saturado! Será que não tem mais cacique do que índio nessa tribo.

      0
  • Paulo Roberto Rensi Bandeirantes - PR 06/11/2015 00:29

    Gostaria de fazer um pedido ao departamento técnico do NA: No espaço de "comente essa mensagem", quando você escreve diretamente no espaço reservado ao comentário, a "janela" só deixa disponível duas ou três linhas e, nós, especialistas em escrevinhar, temos mais dificuldades em visualizar o texto, por conseguinte, ERRAMOS MAIS VEZES !!!

    Será que ao acessarmos o espaço para escrever, não seria possível abrir uma "janela" maior para a gente ter uma visão geral do texto que estamos escrevendo.

    Sei que o espaço não é para contar estórias, mas sempre tem uns "mentirosos" que gostam de gastar umas tintas, entre os quais me incluo, e sou o mais assíduo.

    DESDE JÁ AGRADEÇO A PACIÊNCIA A MIM DISPENSADA !!!

    0
    • Dalzir Vitoria Uberlândia - MG

      Rensi..o espaço dizem ser democrático...coisa que as vezes é mentira..deixe as pessoas se manifestarem ....tem coisas rápidas e rasteiras...mas temo coisas mais abrangentes...mas continuo perguntando a APROSOJA...fora as palestrinhas de inoculação de sementes e shous com os 3 xirus que mais voces tem feito!!!!e continuo perguntando aos analistas de mercado de soja..onde estão os 12 o Buschel.....falem gente ou voces tem medo de se manifestar...falem.>>MOSTREM...estou no aguardo..

      0
  • Marcos Renato Galo Campo Mourão - PR 05/11/2015 22:44

    Qual o custo de produção médio por hectare em RR? Como exemplo, negócios travados de 35 a 45 Sc por hectare ??? Com diesel, mão de obra, etc????

    0
  • ANTONIO CARLOS CASTELLON VILAR Cascavel - PR 05/11/2015 18:56

    Analisem: a grande massa trabalhadora recebe seus salários no quinto dia útil, que este mês pode ser até dia 09, mas creio que ocorrerá até dia 06, portanto este final de semana que vai haver busca por carne maior do que na semana passada..., creio que vai surpreender... Estes boizinhos oferecidos agora que iriam ficar atolados nos confinamentos não vai dar conta da oferta até final deste mês. No Paraná regiões inteiras já converteram pastagens em lavoura, no MS idem...., só existe gado no pantanal e em região de terras ruins na divisa com Paraguai..., até no MT a região de gado está virando lavoura..., não existe mais expansão de fronteira agrícola tão grande (que, na realidade, iniciava com pecuária e reflorestamentos). Boi nem a R$ 200,00 por arroba rende mais que estas atividades.

    0
  • ANTONIO CARLOS CASTELLON VILAR Cascavel - PR 05/11/2015 18:43

    BOI GORDO - A demanda por carne bovina pode começar agora (após os dias 06 ou até 09 de novembro), porque algumas empresas podem protelar pagamento de massa salarial até 05 dias úteis e até de cogitar que seja dia 09..., eu creio que aquisição de carnes vai ocorrer é neste final de semana, não no final de semana passado. Vai surpreender....

    0
    • Dalzir Vitoria Uberlândia - MG

      Antonio Carlos..o canal rural tem como dono o zé da esquina...o dono deste site é funcionario do zé da esquina..embora seja sério..sua equipe pactua com zé da esquina...logo..tudo quem manda é o zé da esquina..

      0