Fala Produtor

  • Valdomiro Rodante Junior Porangatu - GO 27/10/2015 21:25

    Parece que a população está vendo que temos que tirar estes políticos..., chega de mesmice, são sempre os mesmos..., os políticos não mudam, alias hoje é passado de pai para filho, virou uma entidade familiar , e só vai degringolando o país, pois os partidos hoje são entidades á mercê de um grupo .

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  • Ednei Gonzaga de Camargo Avaré - SP 27/10/2015 18:41

    Por favor João Batista, vcs da mídia são a única ferramenta do povo... vamos levantar a bandeira "Devolve o que é nosso,lulinha ''. Quando esse for pego abala toda a estrutura do esquema.

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  • Herbert Kohl Rodrigues Paraopeba - MG 27/10/2015 13:49

    Excelente matéria (sobre opções a futuro).... A imensa classe de produtores agrícolas têm que se unir mesmo para cobrar incentivo em relação a essa ferramenta que poderia nos garantir uma maior segurança nos negócios. Também penso que os produtores devem buscar mais informações sobre o assunto, porque infelizmente a grande maioria até desconhece esse sistema. Gostaria de saber se teriam alguma indicação também sobre um curso direcionado para mercado de opções, pois isso ajudaria muito a desmitificar e incentivar o seu uso. Obrigado.

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    • Mauricio P Cardoso São Paulo - SP

      Boa tarde Sr Herbert, segue sugestão de curso: http://www.xpeducacao.com.br/curso/mercado-de-opcoes ,

      abrs

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    • Paulo Roberto Rensi Bandeirantes - PR

      PARA AQUELES QUE TIVEREM UM "TEMPO"...PODEM ASSISTIR, O VÍDEO DÁ UM EMPURRÃOZINHO https://www.youtube.com/watch?v=ikWIKYv87E4

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    • Paulo Roberto Rensi Bandeirantes - PR

      AQUI JÁ É "DIRETO" MERCADO DE OPÇÕES https://www.youtube.com/watch?v=x9JNACebGVg

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  • Valdomiro Rodante Junior Porangatu - GO 27/10/2015 13:40

    Os insumos e sementes subiram exorbitantemente

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  • Valdomiro Rodante Junior Porangatu - GO 27/10/2015 13:34

    Vocês não falam sobre os custos dos insumos (químicos , adubos ) e as sementes... então não há comentários. Só noticias que fazem os custos subirem ainda mais!!!

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  • Luiz Antonio Lorenzoni Campo Novo do Parecis - MT 27/10/2015 13:19

    Em julho/15, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) lançou Projeções do Agronegócio no Brasil para o periodo 2014/15 a 2024/25. Estas projeções de longo prazo para os grãos brasileiros preveem passarmos das 200,7 milhões de toneladas para 259,7 milhões e a área de 57,3 milhões de hectares para 65,8 milhões. Ou seja, no período, aumentaremos em 29,4% a produção e em 14,8% a área cultivada. (Podem encontrar a íntegra aqui: http://www.agricultura.gov.br/arq_editor/PROJECOES_DO_AGRONEGOCIO_2025_WEB.pdf)

    Simultaneamente, a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO) e a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) lançaram o relatório: Perspectivas Agrícolas ? Desafios para a Agricultura Brasileira, 2015/2024. (Pode ser acessado aqui: http://nacoesunidas.org/fao-e-ocde-lancam-no-brasil-projecoes-para-a-agricultura-brasileira/).

    Projeções da ONU e da OCDE, indicam para o mesmo período uma necessidade de incremento da produção agrícola na ordem de 60% e que para se atingir este número, o Brasil teria que incrementar a sua produção em 40%. Ou seja, mantido as projeções de crescimento econômico e populacional, em 2025, para alimentar esta população teríamos que aumentar em 60% a produção de alimentos e que para atingir este número, o Brasil teria que aumentar sua produção em 40%.

    Pelo relatório do MAPA, neste período aumentaremos a produção em 29,4%. Para atingirmos a expectativa da FAO/OCDE (aumento de 40%), ou aumentamos a área, ou a produtividade ou ambos. Há possibilidade para isso?

    Os preços mundiais dos alimentos, atingiram seu pico máximo em 2011 depois só caíram. Segundo a FAO, isto é decorrência da baixa no preço do petróleo, valorização do dólar americano e altos estoques de alimentos. Segundo a maioria dos analistas, no curto prazo, nenhum destes fatores deve se alterar, mantendo os preços em queda.

    Mas, se olharmos com lupa os números dos estoques, estes não estão altos, e pelas projeções do MAPA, não atingiremos a expectativa da FAO/OCDE, portanto ou outros países suprem esta expectativa, ou haverá aumento de preço.

    Como neste período das projeções, não vejo nenhum país com possibilidades de suprir estas projeções e no Brasil não haverá aumentos significativos de produtividade e ou de áreas a tendência é de preços dos alimentos em elevação.

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  • Lourivaldo Verga Barra do Bugres - MT 27/10/2015 13:17

    A declaração do Lula nada mais é do que confessar que o governo pode blindar quem quer que seja!

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  • Paulo Roberto Rensi Bandeirantes - PR 27/10/2015 12:27

    ESSE É "O CARA"!!! PARABÉNS SR. JOÃO BATISTA !!!

    Penso que se o Sr. usar o espaço do "NA" para difundir esse conhecimento, será a MAIOR QUEBRA DE PARADIGMA NA AGRICULTURA BRASILEIRA.

    Nem a "Revolução Verde" após a Segunda Guerra Mundial trouxe tanto upgrade na renda do produtor rural.

    Existem profissionais que poderiam ser entrevistados pelo Sr. e, usando uma linguagem comum, vai ser fácil para a maioria entender como se deve fazer...

    Em algum momento se falou que o "CLÃ OLIVI" é o maior produtor do Brasil, pois produz:

    INFORMAÇÃO PARA AUMENTAR A RENDA DO PRODUTOR RURAL !!!

    Mais uma vez... PARABÉNS ... DO TAMANHO DESSE BRASIL !!!

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    • Paulo Roberto Rensi Bandeirantes - PR

      ESSE É "O CARA" foi a frase usada pelo presidente dos EUA Barack Obama

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    • adegildo moreira lima presidente medici - SC

      devolve o que é nosso lulinha! gostei dessa, repassar pelos facebooks

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  • DOMÊNICO ANTONIO PERTILE Horizontina - RS 27/10/2015 11:28

    O governo está tão enrolado em torno dos desfechos das investigações que parecem bois enlouquecidos fugindo de um enxame de abelhas, totalmente sem rumos... uns acusando os outros, e assim seguem...

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  • Marcos Hildenbrandt Rondonópolis - MT 27/10/2015 11:04

    Parabéns ao João Batista Olivi por falar sobre essa importante ferramenta: as opções agricolas da BM&F.

    Gostaria apenas de fazer 04 observações:

    1 - O entrevistado levantou preocupação sobre não cumprimento do volume travado na bolsa devido a problemas climáticos. Essa talvez seja a maior vantagem das opções: não tem entrega física. Com isso, pode fazer 100% da expectativa da colheita.

    2 - O custo da opção é o produtor que escolhe.É como o seguro de um carro. Quanto maior o preço segurado, menor a franquia, maior o preço. Travando a um preço um pouco abaixo do extremo do gráfico, fica muito mais barata. Pode-se ainda colocar um limite do ganho, o que também faz com que o custo caia bastante.Só não pode fazer os dois, opção na bolsa e venda a termo da mesma mercadoria.

    3 - Não vamos envolver o Estado nisso. Basta vontade de ir em um escritório que representa uma corretora da BM&F e aprender seu funcionamento. Toda cidade média tem escritórios. Esse ano é um bom ano para se fazer isso, se o dólar voltar a R$ 3,00 o Estado não vai ter recursos para subsídios e o problema será enorme. Vendas no físico devem ser cumpridos, mesmo que o valor de mercado esteja muito acima do contratado.

    4 - O Banco do Brasil não está preparado para explicar como funciona PUT, CALL, PUT Spread e CALL Spread e nem vai acompanhar cada operação individual, aconselhando o cliente a sair fora da posição no melhor momento. Não tem pessoal especializado nisso.

    Finalizando, os comentários do Maurício P Cardoso e do Yuri Fabiano Schneider, colega na atividade, são perfeitos.

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    • Mauricio P Cardoso São Paulo - SP

      Marcos, muito pertinentes seus comentarios. O produtor nao pode especular com preços, não é um hedge fund. Se a atividade está com bom retorno, tem que fixar o preço, tirar o risco da mesa e focar na operação agrícola.

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  • geraldo emanuel prizon Coromandel - MG 27/10/2015 10:17

    Considerando os atuais índices bom e excelente das lavouras americanas, bem como o avanço rápido da colheita, é difícil acreditar que estamos diante da segunda maior safra das história.

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  • Mauricio P Cardoso São Paulo - SP 27/10/2015 09:36

    Quanto maior o valor que o produtor deseja assegurar, maior o valor da opção. Normalmente os produtores buscam opções "fora dinheiro", ou seja, com valor assegurado um pouco abaixo de onde o preço de mercado se encontra e com valor aproximado a 5% do valor do produto. Existem corretoras que proveem liquidez para opções de soja na BMF e em Chicago, ambas com liquidação no Brasil. Sem dúvida nenhuma é a melhor ferramenta para a gestão de risco de preços que existem no mercado.

    abrs,

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    • Yuri Fabiano Schneider Sorriso - MT

      Bom dia Maurício, poderia me passa o contato dessas corretoras que tem liquidez para opções de soja CBOT com liquidação aqui?

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    • Mauricio P Cardoso São Paulo - SP

      favor encaminhar email para [email protected]

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  • Yuri Fabiano Schneider Sorriso - MT 27/10/2015 09:12

    Parabéns pela matéria. O mercado de opções é realmente pouco utilizado pelo agricultores brasileiros.

    Mas gostaria de deixar algumas ressalvas como participante do mercado que sou.

    Em primeiro lugar, não é de interesse dos Bancos comerciais, como o Banco do Brasil, fortalecer e atuar nesse mercado. A principal função desses bancos é a "venda de dinheiro". Seria necessário, por parte dos bancos, um investimento em mão de obra qualificada para estruturar a venda desse tipo de produto, e como o banco não esta interessado no bem estar do cliente, e sim no faturamento (como podemos claramente identificar nos produtos de investimentos ridículos que são oferecidos através de venda casada) isso será algo muito difícil de acontecer.

    O caminho para o produtor ter acesso a esses produtos não é através dos bancos, e sim das corretoras que dão acesso ao mercado futuro. As corretoras como instituições financeiras, tem como objetivo intermediar o acesso do cliente ao mercado.

    Na BMF são negociados dois contratos de soja. Um contrato tem como base o preço de Paranaguá em dólar. E outro contrato é o contrato espelho de Chicago, que varia conforme a oscilação da CBOT mas é cotado em US$/sc.

    No primeiro contrato futuro, base Paranaguá, existe o mercado de opções. Mas a liquidez é horrível (falta de pessoas atuando no mercado) o que acaba o tornando caro e inviável.

    O contrato espelho de CBOT ainda não tem negociação de CALL/PUTT (opções) apenas o contrato futuro.

    Eu acredito que em um país com relevância mundial em produção de grãos, deveria ter uma bolsa de mercadorias muito mais eficiente e com muito mais participantes do mercado. Para se ter uma ideia, na CBOT se negocia um volume de grãos, muito maior do que é realmente produzido pelo EUA. Aqui na nossa BM&F temos que lutar para que ao menos o volume que nós produzimos, seja negociado na bolsa.

    O melhor caminho para se conseguir isso, é através da união e da pressão dos nossos representantes a BMF, pois se trata de uma empresa que tem como objetivo reunir os compradores e vendedores. E fornecer os produtos adequados aos participantes do mercado. Como, por exemplo, um contrato de soja negociado em reais, e com um mercado de opções para esse contrato.

    Mas de nada adianta conseguir ter as ferramentas e não utilizar, como é o caso do mercado de opções para o milho (aonde existe uma boa liquidez, e custos para a compra dessas opções acessíveis). Então não adianta exigir de quem quer que seja uma coisa, se nem o que se tem disponível e viável é utilizado por parte da maioria dos produtores, cooperativas, granjas, e participantes do mercado de milho brasileiro.

    Seria um processo natural desenvolver liquidez na soja, se ao menos o mercado futuro de milho tivesse um bom volume de negociação na BM&F.

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  • Paulo Roberto Rensi Bandeirantes - PR 26/10/2015 22:35

    He! He! (risos de satisfação em receber um ilustre visitante). Sr. João Batista, aproveite e anda um pouco na terra molhada pela chuva. Com certeza o Sr. vai levar para "Mato Dentro" um pouco de adubo natural (barro) do Norte do Paraná, a terra dos "PÉ VERMEIO" !!!

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    • Valdir Edemar Fries Itambé - PR

      Paulo, trata bem o amigo, este é um cidadão dos poucos que temos, este é o cara de Mato Dentro, que se preciso for entra "mata a dentro" para defender os interesses de todos nós produtores rurais deste País. Boa estada em sua passagem pelo nosso Estado caro amigo João Batista Olivi.

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    • Paulo Roberto Rensi Bandeirantes - PR

      Sr. Valdir, tenho o maior respeito pelo Sr. João e, penso que o meu comentário não o tenha admoestado, mas se causou algum constrangimento...MIL PEDIDOS DE DESCULPAS !!! Sr. Valdir, penso como o Sr. e a maioria que tem a felicidade de acompanhar o trabalho desse ILUSTRE BRASILEIRO !!!

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    • Valdir Edemar Fries Itambé - PR

      Opa, não, de jeito nenhum Paulo, gostei do seu comentário. Apenas aproveitei o termo do "mato" para demonstrar a coragem do nosso amigo João Batista em enfrentar tudo e todos em nossa defesa... Abraço e sucesso amigo Paulo Roberto Rensi.

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    • Paulo Roberto Rensi Bandeirantes - PR

      Sr. Valdir a localidade de "Mato Dentro" é onde o Sr. João tem a sua propriedade rural, pelo menos é o que entendi quando ele gravou o vídeo que circulou no NA.

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