Fala Produtor

  • Francisco Sérgio Lange Divinolândia - SP 11/08/2009 00:00

    Caros colegas do agronegócio, quero aqui solicitar-lhes apoio e cobertura para nossa reunião que se dará no dia 27/08/09 na cidade de Campinas, provavelmente no IAC, onde estaremos discutindo a sustemtabilidade da cafeicultura paulista sob a ótica da certificação.

    Esta reunião esta sendo coordenada pelo Nelson, da Codeagro-Camara Setorial do Café de São Paulo e o que lá ficar decidido será então encaminhado à Camara e posteriormente ao Governo de São Paulo. Espero contar com voces.

    Saudações cafelistas.

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  • Hilário Casonatto Lucas do Rio Verde - MT 11/08/2009 00:00

    A primeira safra de milho no MT praticamente não existe..., o que tem é milho da safrinha de 2008, nas mãos do governo e de produtores. E a media é ainda maior, de 4.232 quilos por hectare. -

    Comentário referente a notícia: [b]Colheita da safrinha de milho em Mato Grosso é superior a 80% da área[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=52691

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  • Israel Malta Santo Antônio da Patrulha - RS 11/08/2009 00:00

    Realmente, na minha região, litoral norte gaúcho, o preço pago pelo quilo-vivo do boi está uns R$ 0,30 mais barato que o preço pago nos anos anteriores!!! -

    Comentário referente a notícia: [b]EXCLUSIVO: Gripe H1N1 pode estar afetando preços da carne bovina[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=52583

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  • Telmo Heinen Formosa - GO 11/08/2009 00:00

    O abobalhamento midiático funciona assim. Nesta noticia temos diversos exemplos. Jornalista ignóbil pinça uma informação veridica e a distorce.

    PEPRO e PEP não servem para vender milho ao Govêrno como diz a noticia no § nono: "o governo tem de providenciar o escoamento do volume que já foi vendido em leilão que soma 1,140 milhão de toneladas em três eventos"

    O Governo faz os Leilões e escreve nos Editais, literalmente: "Produto beneficiado por este prêmio perde o direito de exigir outros beneficios da PGPM..."

    Além disto as lideranças do setor reivindicam novos leilões e se esquecem que não está tendo compradores para o produtos já "leiloado" e cujo, tem prazo de comercialização AVISADO pelos Editais para 06/09/2009 e 22/09/2009 respectivamente.

    ESCOAR para onde, é a pergunta mais aterradora e que ninguém tenciona responder. Unico local inquestionavel é a exportação para o estrangeiro. Aqui na nossa região, volta do DF o preço já caiu para R$ 12,00/sc a nivel de lavoura. Reze...

    Comentário referente a notícia: [b]Milho: Estoque excedente derruba preços[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=52658

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  • Pedro Luis da Silveira Bérgamo Ribeirão Preto - SP 11/08/2009 00:00

    João Batista, com a noticia que vi sobre os carros flex no EUA, bem como o fato de adicionarem o etanol de celulose à gasolina, demonstra mais uma vez que os americanos não abrir o mercado para o etanol brasileiro..., sendo assim tenho a impressão (e acho que é) malhar em ferro frio.

    Porem, devemos sim fortalecer nosso mercado interno, que é fantastico. Derrubar variaçoes de impostos de um estado para outro, melhorar logistica de distribuiçao, equacionar efetivamente areas de produção, desoneraçao de impostos ao setor, alem de buscarmos outros mercados no mundo.

    Isto alavancaria sensivelmente a produção e o consumo.

    Talvez, o que digo agora seja obvio, entretanto não vejo as coisas acontecerem por este lado.

    abraços, Pedro Bergamo.

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  • Daniel Afonso Fornari Balsas - MA 11/08/2009 00:00

    Qual o problema de se fazer apenas uma safra no ano? ou Safrinha dá lucro?

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  • Renato Santi Locatelli Alvorada do Sul - PR 11/08/2009 00:00

    Incrivel... este ano as lavouras estão tendo um ataque muito grande de brusone no estado do Paraná (está afetando os trigais com perdas acima de 50%). Verifiquei esta situação em todo centro-norte do Paraná e sul do Estado de São Paulo, e ainda falam em super-produção??? Sem preço minimo, aliás com preço minimo mas que o governo não garante, ano que vem adeus produção de trigo... ninguem deverá plantar.

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  • Hilário Casonatto Lucas do Rio Verde - MT 10/08/2009 00:00

    Do jeito que vai indo, vamos dar pão e bolo para nossos suinos... pois milho não passa de R$ 8,20 hoje no medio norte do MT... parece piada, mas não é. -

    Comentário referente a notícia: [b]Trigo e cevada para suínos[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=52617

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  • marcio aldir graf Manoel Ribas - PR 10/08/2009 00:00

    É muito facil o governo querer que o produtor faça a sua parte e aumente a produçao; o unico problema é que nem o preço minimo é respeitado..., a agricultura brasileira já nao vai bem das pernas, o triticultor entao nem se fala, se depender de preço de trigo estaremos falidos.

    Comentário referente a notícia: [b]Governo brasileiro quer produzir 70% do trigo consumido no País[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=52451

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  • Roque Luiz Rhoden Sinop - MT 10/08/2009 00:00

    Prof. Climaco, ótima explanaçao e parabens. Gostaria que enviassem essa materia a Globo, dona da WWF (ong) e socia nao sei de qtas ONGs, para que a comentarista Miria Leitao pudesse ter um conhecimento REAL da Amazonia e ter um conhecimento mais CIENTIFICO (nao só emocional que ela tem).

    Assisti recentemente ao video sobre essa matéria (não estou mais achando/encontrando esse video).

    Parabens Prof. pela sua audácia e estudo sobre o meio ambiente. Continue assim.

    Comentário referente a notícia: [b]Impedir o avanço da cana pode ser a maior burrada ambiental das ONGs e ambientalistas.[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=52140

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  • Telmo Heinen Formosa - GO 10/08/2009 00:00

    É uma grande balela admitir relação direta dos preços da soja com o petróleo, por causa do biodiesel. Afinal, se alguém estiver especificamente "moendo soja" para a finalidade de retirar o óleo e destiná-lo ao fabrico de biodiesel, o que este alguém fará com o farelo...? Ninguém é tão otário assim. Ademais, faz um enorme bem para a saúde humana um menor consumo de rãs. O coração agradece!

    Comentário referente a notícia: [b]DIRETO DOS EUA: Preços de milho e trigo sobem com quebra nas safras na Rússia e na Ucrânia[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=52556

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  • Telmo Heinen Formosa - GO 10/08/2009 00:00

    Sou fã do Senador Gilberto Goellner, um eng. agr. e agricultor muito bem sucedido, mas não acredito no sucesso deste Fundo. Já diz um antigo ditado "é do couro que sai a correia..." Pela nossa experiência, tudo que é proposto para "facilitar" o menor custo direto do crédito, tem sempre um ENORME custo de oportunidade. Desta vez não será diferente...

    Comentário referente a notícia: [b]DEBATE SOBRE FUNDO GARANTIDOR: Confira a palestra do Senador Gilberto Goellner[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=52551

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  • Angelo Miquelão Filho Apucarana - PR 10/08/2009 00:00

    Este cenário ja era previsivel..., enquanto houver produção em excesso e inexistencia de garantias reais, o que veremos é uma agricultura caminhando como um bebado, cambaleando de um lado ao outro de uma estrada que beira a um abismo. Politicas sérias, e não protecionistas, mas que norteem o agricultor, garantam preços que remunerem a sua produção e assim, por consequencia, mantenha o mercado abastecido, porém sem sobras, mas apenas o necessário. Só assim há saida! Cabe aos orgãos ligados ao setor impor regras e limites. Não é possivel que se deixe inundar o mercado desse ou daquele produto, sabendo-se que isso vai gerar prejuiso ao agricultor e também a todo o pais, que terá que socorre-los, renegociar dividas, empurrando uma vez mais a bola de neve montanha acima, e quando esta se volta, agigantada esmaga e destroi todos a sua frente, principalmente o agricultor. Este é o desafio; ou planejamos e nos adequamos a realidade, ou estaremos sempre implorando cremênçia! É isso ou nada!

    Comentário referente a notícia: [b]Preços do trigo e do milho seguem em queda no RS[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=52518

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  • Climaco Cézar de Souza Taguatinga - DF 10/08/2009 00:00

    Amigos, Sobre QUEIMADAS NA AMAZONIA E EMISSOES GLOBAIS DE Co2 -

    Vide a seguir que as mentiras e chutes bem/mau intencionados do IPCC/ONU e dos anjinhos das ONGs, ambientalistas, jornalistas mau informados ou contribuintes "trouxas" começam a ser desmentidas e por órgãos como o INPE no Brasil.

    Por isto, e tambem graças ao trabalho incessante do MAPA, SAE e alguns congressistas, o PLANALTO e O PRESIDENTE estão vendo que temos razão nesta peleja ambiental, em que, vergonhamente, só rola mentiras, barreiras ao nosso desenvolvimento e inclusão social dos mais pobres e "mucha grana". Para eles tratam-se de árvores, mas com "folhas verdinhas de US$" e tronco "vermelho de sangue" dos pobres - como na Índia - e a ser sugado gratuitamente nesta guerra ambiental de expertos.

    Clímaco Cezar

    [email protected].

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    Desmate da Amazônia gera 2,5% das emissões globais de carbono

    Cálculo preliminar feito por cientistas do Inpe reduz a contribuição da devastação para o aquecimento global

    Herton Escobar, BONN (ALEMANHA)

    O desmatamento da Amazônia brasileira contribui com aproximadamente 2,5% das emissões globais de gases do efeito estufa (GEEs), responsáveis pelo aquecimento global, segundo um cálculo preliminar feito por cientistas do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).

    O volume de carbono emitido é enorme. Porém, proporcionalmente menor do que se imaginava, segundo o diretor do Inpe, Gilberto Câmara. A estimativa inicial, diz ele, era de que o desmatamento na Amazônia brasileira respondia por 5% das emissões globais de GEEs (principalmente dióxido de carbono, ou CO2). O novo cálculo foi feito numa reunião com cientistas do instituto na sexta-feira, após uma consulta feita pela reportagem do Estado.

    Câmara enfatiza que é uma estimativa preliminar, que ainda precisa ser refinada - mas que não deve desviar muito dessa ordem de grandeza. A conta foi feita com base na taxa de desmatamento de 2008, que foi de aproximadamente 13 mil km².

    O diretor do Inpe aproveita para questionar outra estimativa que vem sendo citada amplamente nos debates internacionais, de que o desmatamento acumulado no mundo produz 20% das emissões globais de GEEs. Esse número, segundo ele, é baseado em dados superestimados da Fundação das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO), que adota como média para o Brasil um desmatamento anual de 30 mil km² - muito acima do real.

    Nos últimos 20 anos, segundo os dados do próprio Inpe, a média anual de desmate na Amazônia brasileira foi de aproximadamente 18 mil km².

    "Não há base científica confiável para esses 20%", disse Câmara ao Estado. Ele acredita que uma estimativa mais realista seja em torno de 10%, conforme um trabalho publicado pelo World Resources Institute.

    O cálculo dos 20% é citado nos relatórios do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) e tem servido de base para as negociações internacionais a respeito da contribuição do desmatamento (e dos países em desenvolvimento) para o aquecimento global.

    "O IPCC chancelou esse dado porque ninguém dos países em desenvolvimento se deu ao trabalho de ir atrás do número real", afirma Câmara - acrescentando que o Inpe está empenhado em fazer esse cálculo. "Foi um dado que ninguém se interessou em contestar."

    Os novos números, segundo Câmara, não diminuem em nada a necessidade de estancar o desmatamento. Mas diminuem, sim, o efeito que essa redução pode ter sobre as mudanças climáticas na escala global.

    As implicações são grandes para a negociação do novo acordo climático que deverá ser fechado em dezembro, em Copenhague, na próxima Conferência das Partes (COP) da Convenção do Clima das Nações Unidas. "É muito conveniente para os países desenvolvidos que as emissões por desmatamento nos países em desenvolvimento sejam altas", avalia Câmara. "Quanto maior a nossa contribuição (para o aquecimento global), menor a deles."

    Três reuniões preparatórias ainda serão realizadas antes de Copenhague. A primeira começa hoje em Bonn, na Alemanha.

    DESMATAMENTO EVITADO

    Os novos cálculos apresentados por Câmara alteram também o cenário das discussões sobre Redução de Emissões por Desmatamento e Degradação florestal (REDD), que é um dos temas críticos na agenda do Brasil para Copenhague. O REDD é um mecanismo proposto que permitiria aos países desenvolvidos receber créditos de carbono pelo financiamento de projetos de conservação que reduzam o desmatamento nos países em desenvolvimento.

    O governo brasileiro aceita negociar o REDD como um mecanismo auxiliar de financiamento, mas não como um mecanismo compensatório. Ou seja: os países desenvolvidos poderiam financiar projetos de conservação e até obter créditos de carbono, mas não usar esses créditos para compensar suas próprias emissões.

    Na visão do Itamaraty e de representantes do Ministério da Ciência e Tecnologia que participam das negociações, isso daria uma saída fácil para os países desenvolvidos cumprirem suas metas sem precisar reduzir substancialmente suas emissões por queima de combustíveis fósseis - que é o maior problema global.

    "Não adianta querer salvar o clima com florestas; não adianta mesmo", diz a diretora de Relações Internacionais do Inpe, Thelma Krug, uma das principais representantes do Brasil na Convenção do Clima.

    "A floresta preserva estoques de carbono, mas não reduz emissões", diz o diplomata André Odenbreit, do Itamaraty. "Se dermos créditos de carbono para conservação aqui, alguém vai emitira mais em outro lugar. A conta simplesmente não fecha." Além disso, diz ele, se o Brasil exigir compensações para não desmatar suas florestas, outros países poderão exigir o mesmo para não explorar suas reservas de petróleo.

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  • Hélio José Alves de Figueiredo S. S. do Paraíso - MG 10/08/2009 00:00

    Um politico quando deixa de atender as suas bases, deixa espaço para que outro ocupe o seu lugar.

    Cuidado Aécio Neves. Hélio Costa vem aí.

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