Fala Produtor
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Telmo Heinen Formosa - GO 20/04/2007 00:00
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Waldir Sversutti Maringá - PR 20/04/2007 00:00
Considerações sobre as propostas de reação ao descalabro da política cambial irresponsável do governo Lula.<br />
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1-ARI Baltazar Lange ( Gaucha do Norte MT)<br />
“ Enquanto o dólar não estiver a mais de R$ 2,80, <br />
1-vamos todos demitir nossos funcionários;<br />
2-não faremos nenhum pedido de sementes e insumos,<br />
3- e (não) fornecer nenhuma matéria-prima para o setor produção.<br />
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2-Telmo Heinen - ABRASGRÃOS - Assoc. Brasileira de Produtores de Grãos - Formosa/GO - 13/04/2007<br />
“... faça o seguinte: Não entregue ou não venda a sua produção até que o valor alcance o esperado. Deixe o dólar cair para R$ 1,85 ...” <br />
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3-Cláudio Sérgio Pretto - Água Boa/MT - 13/04/2007<br />
“ basta ficar em casa, não precisa ir para as estradas “<br />
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Aqui a minha proposta:<br />
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1-Não se deve deixar de plantar este ano. Deve-se fazer uma planta econômica, não se deve vender ou fixar o preço em dólares antes de setembro/outubro de 2.008, pois o El Nino nos US reduzirá a safra americana em mais ou menos 20% com a seca e mais 10 a 11% de redução de área de soja que migrará p/milho. Com isso o preço em Chicago, nessa época, se aproximará dos US$ 20,00 dólares a saca. O que pode ser feito, penso eu, é uma lavoura de “risco” com pouco adubo ou uma redução de área, mas nunca deixar de plantar, pois não haverá consenso e união para isso, os produtores não são unidos, a não ser para trancarem as estradas. Haverá os espertos aguardando que isso aconteça, para plantarem mais.<br />
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2-A soja deveria permanecer estocada nos armazéns do plantador ou das cooperativas, (proposta do Sr. Ari, de não fornecer a matéria prima) pq a prática de depositá-la nos armazéns das indústrias as deixam confortáveis na moagem até o fim do ano, sem necessidades de aquisição e concorrência na sua compra. Mas falta capacidade de armazenagem ao produtor.<br />
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3-Ficar em casa, sem ir para as estradas ... como propõe o Sr. Cláudio, tb não vai resolver. Então o que fazer ? Dia 15-04, pela manhã assisti ao programa Campo em Debate transmitido pelo Canal Rural, que gostaria de ver aqui reproduzido, e vi que nem tudo está perdido. Em meio às eternas discussões, surge uma proposta do Sr. Antonio Sartori da Brasoja, de fortalecer as entidades, parar de falar, resmungar, e partir para o Loby, no corpo a corpo, para a ação. <br />
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4-Penso eu, que as entidades deveriam entrar com processos contra o governo, responsabilizando-o pelos prejuízos que a política cambial vem causando aos agricultores, que plantaram com o dólar a R$ 3,20 e venderam a R$ 2,70, plantaram com o dólar a R$ 2,70 e venderam a R$ 2,20 e por último, plantaram com o dólar a R$ 2,20 e agora tem que vender a produção com ele a R$ 2,00. Está claro que é uma política irresponsável do governo, deliberada, ao promover a alta dos juros e rebaixá-lo a conta-gotas, numa demonstração de não estar nem aí com os prejuízos que tem causado ao campo, já pelo terceiro ano consecutivo, MANTENDO ÉSSA POLÍTICA DE JUROS E CAMBIO, na direção do precipício e da falência generalizada dos produtores, contrariando frontalmente a Lei 8.171, de 17/01/1991, que dispõe sobre a Política Agrícola. Veja:<br />
LEI Nº 8.171, DE 17 DE JANEIRO DE 1991<br />
Dispõe sobre a Política Agrícola. <br />
CAPÍTULO I - Dos Princípios Fundamentais<br />
Art.1 - Esta Lei fixa ..<br />
Art.2 - A política agrícola fundamenta-se nos seguintes pressupostos:<br />
I. a atividade agrícola compreende processos físicos, químicos e biológicos, onde os recursos naturais envolvidos devem ser utilizados e gerenciados, subordinando-se às normas e princípios de interesse público, de forma que seja cumprida a função social e econômica da propriedade; ( VOCE NÃO PODE DEIXÁ-LA IMPRODUTIVA OU REDUZIR O SEU INDICE DE PRODUTIVIDADE, SENÃO FICA SUJEITO A ...<br />
III - como atividade econômica, a agricultura deve proporcionar, aos que a ela se dediquem, rentabilidade compatível com a de outros setores da economia; <br />
II. o adequado abastecimento alimentar é condição básica para garantir a tranqüilidade social, a ordem pública e o processo de desenvolvimento econômico-social; <br />
No meu modesto parecer o governo exorbitou do direito de errar e ao causar prejuízos imensos ao agricultor pelo terceiro ano consecutivo, com essa política cambial desastrosa, que afronta o item III da Art. 2 da mencionada Lei, portanto passível de reparação pelos danos financeiros e morais causados aos produtores até aqui.<br />
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Basta a coragem de nossas entidades, não demonstradas até aqui, em colocar um ponto final nesse suplício, conduzido por gente do mercado financeiro, que não levam a sério e não avaliam os tremendos prejuízos e as conseqüências danosas para o país, ao desorganizar de forma inconseqüente o setor produtivo agropecuário brasileiro, até que sejam responsabilizados por esses abusos, através da justiça, atitude que tem que ser tomada urgente por nossas entidades representativas.<br />
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Para isso é necessário pressão, muita pressão, de imediato.<br />
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Waldir Sversutti<br />
[email protected]<br />
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Paulo José Iuhniseki São Gabriel do Oeste - MS 20/04/2007 00:00
Governo LULA sabe da situação dos agricultores e que o Dolar esta acabando com a economia do Pais. ESta preocupado em se manter no poder, não esta preocupado com os pobres e com o trabalhadores. Tambem sabe que nos produtores somos desorganizados e egoistas, pois ao inves de não plantar milho safrinha, cultivamos a maior area de toda historia do País, e ai a PTzada ta rindo a toa. LULA comprou o PMDB, e agora esta com o mandato garantido, e temos que ficar asssistindo esta pouca vergonha. O imperio Romano durou 800 anos, pois o Executivo, judiciario e legislativo trabalhavam junto cobrando impostos e sufocando a iniciativa privada (mantiam o povo na filosofia da comida barata e diversão). Quando os produtores resolveram plantar so para a sua sobrevivencia, faltou comida na cidade, diminuiu a arrecadação dos impostos e a estrutura de governo faliu. Pensem nisso.
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Roque Luiz Rhoden Sinop - MT 20/04/2007 00:00
Bom Dia - muito louvavel o site. Deixa o internauta se expressar. Mas vamos novamente aos fatos. Li os ultimos comentarios e nota-se que o assunto é novamente o desanimo na agricultura, e as mesmas lamentaçoes de tres anos atras. Ezequiela de Nao-Me-Toque(RS) acha que somos os Miseráveis, Silvio de Coromandel(MG) denuncia o abuso dos preços dos insumos p/p safra, Mauro de Fatima do Sul(MS) esta revoltado por causa dos planos, enfim vemos a mesma coisa de tres anos atras. Gente, se em tres anos estamos nessas "denuncias" e nao progredimos em nada, realmente somos uma Classe FROUXA, nao sabemos o que queremos e para onde queremos ir. Ano passado, a Abragraos nos orientava a nao plantar, ou pelo menos reduzir a area em 20%.. o que estamos vendo??? RECORD de produçao.. para que lamentar se nao agimos ou pelo menos nao exigimos quase nada dos nossos representantes...<br />
Se nao sabemos o que realmente queremos dar aos nossos herdeiros ( se é um plano consistente ou as dividas..) vamos com certeza, daki a tres anos estar ainda lamentando... O governo esta festejando o Record da produçao e nao participou de quase nada.... o FAT prometido ainda nao recebemos, embora ja faça 3 anos do anunciado... Os insumos já sofreram 35% de aumento, e na cola estao os Defensivos... Qual será nossa margem de Lucro pra proxima safra??? Gente mais uma vez ', vamos nos unir, revindicar o que queremos, exigir as nossas revindicaçoes, acompanha-las, de sorte que serao implementadas... Nossos filhos vao agradecer imensamente isso... Vamos parar de ser vulneráveis aos desmanados...<br />
Temos varias entidades de classe, vamos exigir delas uma postura mais audaz, mais coerente, que nao seja para projetar politicos ( Homeros e outros) e sim gente que luta conosco para proteger nossa classe sofredora e sem animo...<br />
Pelo menos, agricultores, vamos fazer um plano NACIONAL para proxima safra, senao estaremos novamente aki nos lamentando dos Lulas, Pedros e outros....<br />
Obrigado...
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Silvio Marcos Altrão Nisizaki Coromandel - MG 20/04/2007 00:00
SERÁ QUE VÃO CONTINUAR A BRINCAR COM COISA SÉRIA?????<br />
Hoje a CONAB vai soltar mais uma previsão de safra de café, espero que acertem a besteira que o "GRANDE ÓRGÃO DE PREVISÃO DE SAFRA IBGE" FEZ. Não queremos mentira, pois a nossa realidade (cafeicultura) não aceita mais brincadeiras de mal gosto, somos profissionais, somos responsáveis, e não vivemos de ilusões. Queremos a realidade seja ela qual for, mas que seja do órgão responsável (CONAB). Me sinto muito a vontade não só por duvidar dos dados e da metodologia utilizada pelo IBGE para divulgar previsões da sefra de café, mas também por duvidar dos verdadeiros motivos desta divulgação, acredito que muita gente vai ter um belo lucro com a cafeicultura sem estar neste ramo.......<br />
PODERÍAMOS COBRAR NA JUSTIÇA O RESPONSÁVEL DO IBGE POR ESTA DIVULGAÇÃO E QUEM SABE O ANO QUE VEM PODEREMOS CRUZAR AS INFORMÇÕES DE IMPOSTO DE RENDA....
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Eziquiela Windberg Não-Me-Toque - RS 20/04/2007 00:00
A cada dia que passa nós, agricultores, estamos estamos a caminho da miséria. Somos nós que produzimos alimentos para a sociedade e somos, literalmente, os miseráveis do mundo. Ainda por cima, para complicar, os bancos nos colocam na guilhotina para pagarmos valores absurdos e irreais. Estamos vivendo a seguinte situação: os Bancos estão cobrando as parcelas da securitização, acumuladas dos anos de 2005 e 2006. Mal conseguimos colher para pagar uma parcela, imaginem duas simultaneamente. Agradeço a atenção, Eziquiela.
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Silvio Marcos Altrão Nisizaki Coromandel - MG 20/04/2007 00:00
Bom dia amigos produtores de café de todo o Brasil venho através desta pedir ajuda a todos para que realizemos um levante contra estes preços abusivos dos insumos,. Este produto nos ultimos meses tiveram reajustes inesplicaveis, e analisando esta situação em que o governo não se mainifesta contra este "roubo" do suor dos produtores, só posso dedusir que realmente a unica forma de se governar é manter sempre o agricultor endividado.Pois esta politica mostra claramente que não podemos sair das garras de bancos e multinacionais. Não queremos mais o grito do ipiranga queremos o grito de todos os produtores do BRASIL PARALISANDO A PRODUÇÃO NACIONAL EM TROCA DE RESPEITO E NÃO DE ESMOLA(PRORROGAÇÃO DE DIVIDAS). VAMOS PARAR <br />
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Mauro Torres de Oliveira Fátima do Sul - MS 19/04/2007 00:00
Prezado amigo João Batista, apesar de não conhece-lo, (só pela televisão) acho que posso te chamar de amigo, pois assisto ao seu programa diariamente. Sou morador do município de Fátima do Sul, região da Grande Dourados (MS), onde está uma das terras mais produtivas do mundo. Sou um pequeno produtor rural, assim como grande parte dos produtores rurais da nossa região. Nos últimos 3 anos só estamos colhendo prejuízos com esse plano econômico do governo federal. Você sabe bem tudo o que fizemos para que isso fosse mudado, mas o resultado foi que tudo só piorou a cada dia. Hoje não temos como pagar as nossas contas atrasadas. Meu objetivo com esse e-mail é que seja consultado uma grande autoridade nesse assunto para provar que o governo é o responsável pelo endividamento rural do produtor brasileiro de norte a sul do País. Assisti a uma entrevista com a Ana Amélia no Canal Rural com o ex-ministro Paulo Brossar e ele falou com todas as letras que a securitização é inconstitucional e qualquer produtor que entrar na Justiça ganha a causa. Um forte abraço.
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Ronaldo Zambianco Wenceslau Braz - PR 18/04/2007 00:00
<p>Ola caro amigo João Batista, acho que agora não é hora de ficar dizendo como muitos se o outro candidato tivesse ganho as eleições seria diferente? Em vez de ficar procurando pelo em ovo seria melhor pensar em algo que mudasse de uma vez a situação da AGRICULTURA. Quem sabe um câmbio específico para sustentar os preços ou uma garantia de lucro para aqueles que fazem de seu negocio a sua única fonte de renda. Senão vai ser difícil ser empregador se o ramo esta dando prejuízo, tem muita coisa que pode ser feita se não o tempo passa e as coisas continuam do mesmo modo que está (precisamos plantar mais, precisamos de garantia de preço).</p>
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Antonio de Pádua Coutinho Ferreira Monte Carmelo - MG 18/04/2007 00:00
João Batista Olivi<br /> Há bem pouco tempo o peso argentino valia um dólar, o que levou a Argentina a passar pela sua pior crise econômica. Será que estamos copiando a Argentina até no que é de ruim ou é imcompetência mesmo?
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Paulo Roberto M. Bertão Palmital - SP 18/04/2007 00:00
Prezado João Batista, saudações! O assunto é bastante recorrente, e não poderia deixar de sê-lo, dada sua importância no meio produtivo brasileiro. Tenho assistido aos seus programas e sua determinação na busca de alternativas ao entrave criado pela taxa de cambio vigente. Hoje li no “Estadão” (em seu caderno de economia - pagina B2) artigo escrito pelo doutor em economia Antonio Corrêa de Lacerda, artigo que relata muito bem as dificuldades e alternativas para se mudar o cenário aqui instalado, bem como artigo a pagina B4 (com o titulo “BC sozinho não reforça o dólar”). É com grande alegria que começo a ver que não estamos sós na luta por mudanças na condução do cambio para torná-lo menos nefasto.
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Malu Ribeiro Marechal - PR 18/04/2007 00:00
Vocês criticam sempre tudo o que acontece. Será que a postura seria a mesma se o vencedor das eleições fosse o Alquimin. Não se esqueçam do desmoronamento do metrô, devem ter usado o dinheiro para fazer campanha política. Assisti a entrevista do Aécio, onde destacou o potencial de Minas, então porque lá existem tantos miseráveis? A renda deve estar mal distribuída, onde poucos têm muito e muitos têm pouco. Se o governo brasileiro é incompetente, porque organizações estrangeiras o elogiam?
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Amauri Moraes Cabo Frio - RJ 17/04/2007 00:00
Olá João Batista. O futuro chegou e o Brasil continua o mesmo. O judiciário continua frouxo. O IBGE esta sendo manipulado com seus resultados. Não existe saúde. Não existe educação. Não existe segurança. Onde está o “espetáculo do crescimento?” A maioria dos políticos continua os mesmos. Pelo agronegócio já se passaram dois ministro, temos um novo ministro e nada muda. Será que vai mudar? Temos sempre de lembrar. Por exemplo: O partido do governo é o Partido dos Trabalhadores, que está destruindo o setor produtivo -- que gera trabalho e renda. Os especuladores e banqueiros faturam cada dia mais. E o povo brasileiro continua desinformado sobre quanto paga de juros. É como você sempre diz: OS MAIS ALTOS DO PLANETA... Mas o povo sabe tudo sobre as novelas, Big Brother e outras culturas inúteis. Não se informam sobre a realidade de suas vidas. Para onde o País irá? Quem se interessa em se informar, sabe onde chegaremos... Um abraço. Amauri
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Silvio Rafaeli Tapes - RS 17/04/2007 00:00
Caro João Batista, não temos tempo útil para conseguir alguma coisa do governo. Em maio temos que pagar investimentos, e, para piorar, no caso do arroz estamos vendendo nossa colheita abaixo do custo. Não tem jeito!!! Só se conseguirmos, em tempo recorde, realizar uma grande audiência-pública em Porto Alegre. Assim reuniríamos todos os políticos ligados ao arroz, principalmente do RS e de Santa Catarina, onde se produz 60% do arroz brasileiro (Estados estes que continuarão produzindo apenas arroz, pois outros Estados são privilegiados com a opção de plantar muitas culturas --cana, soja, milho e etanol, que vem com muita força). João, veja com muita atenção: não temos tempo a perder; compre essa briga por nós, grite, pule, chame a atenção do País para o nosso drama. A tal audiência pública tem que existir no máximo em 10 dias, pois só assim atingiríamos algum resultado antes da divida vencer em maio. Se isso não acontecer vamos enterrar mais uma safra sem lucro, sem resultado algum, gerando uma grande decadência, desemprego, desilusão... E, o que é pior, olhando os outros ganharem o teu suor da porteira para fora e te deixando na mais profunda depressão. Parem de falar só no cambio. O arroz ainda não é uma commoditie e, portanto não sofre influencia do dólar no preço, embora já estejamos amargando a alta de 60 % em formulas de adubo e também de uréia -- puxados estes preços pelo milho, soja, cana, e pelo etanol. Precisamos de atenção da mídia nacional para a produção do arroz.
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Rogerio Sandri Chapadão do Céu - GO 16/04/2007 00:00
Quero expressar minha indignação com relação ao avanço da cana. Pois a minha região, portal do Parque Nacional das Emas - que é abençoada por Deus para produzir grãos -, vai virar um imenso canavial. Acho necessário que se estabeleçam limites para esses usineiros... Eles que vão plantar cana em regiões menos nobres, pois ela produz em qualquer solo mesmo. A cidade onde moro é habitada principalmente pelos arrendatários de terra (inclusive eu sou um deles), mas agora, com a instalação de uma usina aqui em Chapadão do Céu o que está acontecendo é que os proprietários de terra estão tirando a terra dos produtores de grãos (os arrendatários), e que foram os grandes desbravadores deste chão, para oferecer aos usineiros que pagam quantias absurdas . Acho que deveríamos olhar com mais atenção o que vai acontecer com cidades iguais à minha, pois aqui vai acontecer um grande desastre social. Tenho certeza que muitos dos que plantam hoje, amanhã estarão engrossando as fileiras dos sem-terra. Espero que a mídia de atenção a esses casos. Muito obrigado
Pare de cavar ou cavocar!<br /><br />Gente, a propósito de referências entre as manifestações dos internautas - além de deduzir que novamente nos faltará RENDA para solver nossos compromissos, que dizer o seguinte:<br />Muitas vezes já apregoamos uma diminuição ínfima que seja, diminuir a oferta em simples 10% que seja, resolveria a questão.<br /><br />Lição a dar: A primeira recomendação que se deve dar a alguém que está no "buraco" é que pare de cavar ou de cavocar. Portanto, pense bem - desde que o mundo é mundo, os preços dos bens são conseqüência da sua "raridade".<br /><br />Hoje o mundo produz alimentos para 12 bilhões de pessoas e só podia dar nisso... preço baixo. Não somos nem 7 bilhões ainda e vem estes arautos do apocalipse incutir na nossa cabeça de que há 800 milhões de pessoas no mundo "morrendo de fome"...<br /><br />O Azar deles é que moram muito longe de onde se produz os alimentos... Danem-SE !!!!<br /><br />Abs,<br />Telmo Heinen - Formosa (GO)