Fala Produtor
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José Walter de Oliveira Sacramento - MG 04/04/2007 00:00
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Ozires Eduardo Vilela Padua Uberlândia - MG 03/04/2007 00:00
Minha sugestão para que seja melhorado o preço dos bovinos para abate é que os pecuaristas sejam conscientizados a aumentarem o abate de novilhas e vacas, na proporção de 20% a cada ano (nos anos de 2007, 2008, 2009). Assim teremos num futuro próximo a redução do rebanho nacional e consequentemente melhores preços. Caso ocorra o aumento no abate, os governos federal, estadual e municipal deveriam dar sua parcela de contribuição reduzindo os impostos e taxas cobradas sobre o abate de novilhas e vacas -- para que o preço nestes anos de aumento de abate não venha cair ainda mais. Portanto, não adianta, nós pecuaristas, esperarmos por milagres econômicos... Nós mesmos é que temos de resolver nossos problemas. E a diminuição da oferta é a única solução no momento.
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Julio Cesar Ceretta Trevisan Dilermando de Aguiar - RS 03/04/2007 00:00
É incrível como o Governo Lula faz propaganda do tal PAC (se é que existe), enquanto que na minha cidadezinha, que tem uma expressiva produção primária (pecuária, agricultura, agricultura familiar), mas devido ao tal CONTINGENCIONAMENTO DE VERBAS, a prefeitura local (que é do partido do Lula), não tem sequer estrutura para manter as estradas em condições de trafegabilidade -- e logo estaremos escoando nossas produções agrícolas. Enquanto isso vejo na TV a propaganda do Governo sobre o PAC. Aí entra no ar a pergunta de uma eleitora querendo saber para que serve realmente o PAC. E locutor responde dizendo que já estão alocadas verbas para a infra-estrutura de portos, estradas brasileiras, do início ao fim... Isso até parece piada? A BR-158 para ficar pronta no papel levou "apenas" trinta anos... E olha que tenho 43 anos. Segundo comentam aqui, uma das empreiteiras (de Santa Maria), estava falida e aí o seu proprietário se associou a um deputado federal, e depois disso agora só tem caminhões e máquinas novas (elas ficam localizada no distrito de Camobi). Outro assunto: Estou com uma previsão de colher até 55 sacos de soja por ha, uma média alta para a nossa região central do Estado, mas o incrível (porém a pura verdade) é saber que mesmo a juros 0% o produtor não tem renda. É fácil dar a resposta a isso: Eu, como tantos outros produtores, comprei meus insumos para a lavoura com um câmbio a 3,00/U$ e hoje estou vendendo a produção com o câmbio a U$/2,04; mas isso é graças ao Governo instalado em Brasília... Pois temos que pagar o salário deles, salários que, diga-se de passagem, como disse o Lula, é baixo (??!!). E para completar: é preciso que vocês alertem aos produtores deste país tupiniquim; o adubo para a próxima safra subiu "apenas" R$ 35,00/saco de 50Kgs, o sal que a "MONSANTO" formula o Roundp (e que detêm a reserva de mercado e que fornece as outras companhias), subiu de 16,00 para 23,50; Como explicar tal aumentos, no país que eu não quero com inflação alta e sem poder de compra para todos??? Os produtos, que já eram caros na safra passada, qual o motivo para subirem tanto? Afinal a inflação do país não é apenas de 3,5%; Já o ministro Mantega disse, com a maior cara de pau, que o Brasil irá crescer 5% esse ano. Pois quero saber que país é esse?? No inicio do ano passado eu pagava o litro de óleo diesel a 0,75/lt; hoje pago 1,75. Sem falar nesse novo ministro, que de agricultura não entende nada, afilhado do Requião e apadrinhado pelo Maggi -- outro vira casaca. João, um forte abraço, e obrigado pela sua defesa por nós... Ainda bem que existem gente assim, com o poder do microfone! Até breve!
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Agricultor Brasileiro Campo Grande - MS 03/04/2007 00:00
Gostaria de parabenizá-lo pelo site NOTÍCIAS AGRÍCOLAS. Muito bom mesmo. Completo, tem todas as informações que o produtor rural necessita e em tempo real. Só faço uma ressalva... Está faltando um quadro com os comentários políticos da Ana Mélia Lemos.... eu procurei e não achei em nenhum local. Se estiver enganado pesso desculpas! Mas caso contrário, sugiro que faça um quadro com os comentários dela! Abraços.
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Jose Carlos Batula Toledo - PR 02/04/2007 00:00
Bom dia<br /> Olho todos os dias as opiniões dos internautas..os agricultores falam em perdas, com compra de insumos em dolares altos e venda grãos em baixa.<br /> Entendo que estes estão vindo de perdas por causa do clima,mas gostaria de informar que falar em 100% de perdas com preços, isto já é um pouco de comodismo, pois por favor (agricultores) usem como uma critica construtiva, começem a observar a BM&F, esta Bolsa tem o instrumento de HEDGE que é o que voces precisam (dolar e commodities agricolas). É facil fazer hedge e as corretoras estão prontas a atende-los.<br /> Obrigado
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Ronaldo Zambianco Wenceslau Braz - PR 02/04/2007 00:00
ola Sr. Joaõ Baptista é dificil até de dizer o meu ponto de vista com relação ao momento que estamos passando em nossa atividade, são muitos os comentarios que vem ocorrendo,{super safra aumento nas produtividades soja e milho os agricultores comemoram pois estão obitendo melhor preço na venda de seus produtos e com isso as revendas ja estão tendo grandes perspequitiva e aumento de vendas de inssumos}mais como ja disse eu não consigo ver tantas melhoras assim pois estamos quaze vendo a mesma coisa da safra passada compramos com uma taxa de cambio e estamos vendendo com outra bem mais baixa e estamos com dividas acumuladas, sera que não é muito cedo para comemorar e tambem acho que este novo ministro da agricultura vai ter que vestir a camisa dos agricultores e colocar para o GOVERNO as grandes dificuldades que o setor se encontra, muitop obrigado pela atenção
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Marco Tulio Ferreira Cristais - MG 29/03/2007 00:00
joão sanches junqueira,a explicação é que as multinacionais não deixarão o produtor ficar com o lucro da melhora dos preços que os produtos agricolas tiveram. Podemos nos preparar para o aumento de preços dos defensivos agrícolas também.No passado as empresas alegavam que era o dólar, desta vez ...
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Renato Cirilo Ferst Ernestina - RS 28/03/2007 00:00
João Batista, gostaria de perguntar-lhe o seguinte: Num país onde, por suposição, abrem-se mil empresas (só como comparação) e aumenta-se a carga tributária, o resultado é que 10% quebram e saem do mercado. No outro ano sobe-se de novo o imposto, e, de novo, temos uma quebra de mais uma fatia dessas empresas. Sabendo que nosso país vem aumentando a carga tributaria gradativamente a cada ano e sua dívida vem aumentando, eu pergunto a você: Quanto tempo levará nosso país para quebrar?? Ou até quando os especuladores vão querer nos deixar trabalhar pra eles?? Fico triste em saber que meu destino não foi só DEUS quem traçou... Infelizmente esses meus governantes também... Obrigado.
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Giovani Giotti Luis Eduardo Magalhães - BA 28/03/2007 00:00
Sr. João Batista, que o atual governo é um desastre para o setor produtivo isso ninguém tem dúvidas, mas é importante lembrar que a bancada ruralista na câmara é composta por mais ou menos 100 deputados. Segundo a nossa amiga Ana Amélia Lemos, essa bancada representa uma força grandiosa, mas ela não está correspondendo à altura. Devemos lembrar que nossa atual Constituição tem requintes parlamentaristas, ou seja, basta a bancada ruralista se unir à outra de igual importância e constituir maioria para aprovação dos diversos temas pendentes para agricultura e o restante do País andar para frente. Mesmo com o poder do veto dado ao presidente da república, o Congresso tem a força de derrubar esse veto. Trocando em miúdos: não existe desculpas para que o país fique às moscas como está ocorrendo. E para terminar quero fazer uma sugestão: por que não entrevistar com a oposição governista, ou seja, o líder do PSDB no Senado, o Senador Arthur Virgilio, que defende com unhas e dentes esta política econômica dos governos Lula e FHC??? Com certeza ele vai mostrar como alguém pode sobreviver com este dólar submarino.
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João Sanches Junqueira Maringá - PR 28/03/2007 00:00
Ano passado, comprei fertilizantes para 200 alqueires de milho a 646 reais posto na fazenda, no município de Vila Bela da Ssa Trindade-MT. A mesma formulação foi cotada ontem, na mesma empresa em que adquiri o adubo no ano passado, por 950 reais a tonelada. Isto dá um aumento de quase 50 por cento no preço à vista. O milho continua valendo os mesmo 12 reais do ano passado. Gostaria que alguém me explicasse esta matemática.
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Aluísio Pancracio Rio Verde - GO 27/03/2007 00:00
Hoje no Rio São Francisco já é possível se pescar peixes de água salgada, muitos quilômetros rio adentro. Além disso, o processo de salinização de suas margens já está bem avançado em alguns trechos. Isso significa que o rio esta morrendo. Agora o Faraó Lula, finalmente conseguiu a liberação do IBAMA para o projeto de transposição do rio (nem vamos imaginar o CUSTO dessa liberação para os contribuintes brasileiros). Com a transposição, vamos tirar mais água do rio, contribuindo ainda mais para sua destruição. Para fiscalizar os projetos de irrigação e/ou para criar um programa de proteção da grande Bacia do rio São Francisco, não há recursos nem pessoal hábil, porém para gastar mais de 4 bilhões em um projeto insustentável e eleitoreiro como esse sobra dinheiro, para um governo como o do Brasil. Só espero que daqui uns cinquenta ou sessenta anos, os livros de história se lembrem do presidente que deu o golpe final na vida do "Velho Chico".
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Carlos Peixoto Timóteo - MG 27/03/2007 00:00
Colapso das colônias - Será que plantações de transgênicos estão matando as abelhas? Uma dizimação misteriosa das populações de abelhas preocupa os apicultores alemães, enquanto um fenômeno semelhante nos EUA está assumindo gradualmente proporções catastróficas. Gunther Latsch Walter Haefeker é um homem que está acostumado a pintar cenários sombrios. Ele faz parte do conselho diretor da Associação Alemã de Apicultores (Dbib) e é vice-presidente da Associação Européia de Apicultores Profissionais. E como reclamar faz parte da atividade do lobista, é praticamente seu dever profissional alertar que "a própria existência da apicultura está em risco". O problema, disse Haefeker, tem várias causas, uma delas o ácaro Varroa, oriundo da Ásia, e outra a prática disseminada na agricultura de borrifar as flores silvestres com herbicidas e promover a monocultura. Outra possível causa, segundo Haefeker, é o uso crescente e controverso de engenharia genética na agricultura. Já em 2005, Haefeker encerrou um artigo para o qual contribuiu no jornal "Der Kritischer Agrarbericht" (Relatório Agrícola Crítico) com uma citação de Albert Einstein: "Se a abelha desaparecer da superfície do planeta, então ao homem restariam apenas quatro anos de vida. Com o fim das abelhas, acaba a polinização, acabam as plantas, acabam os animais, acaba o homem". Eventos misteriosos nos últimos meses repentinamente fizeram a visão apocalíptica de Einstein parecer mais relevante. Por motivos desconhecidos, as populações de abelhas por toda a Alemanha estão desaparecendo - algo que até o momento está prejudicando apenas os apicultores. Mas a situação é diferente nos Estados Unidos, onde as abelhas estão morrendo em números tão dramáticos que as conseqüências econômicas poderão em breve ser calamitosas. Ninguém sabe o que está causando a morte das abelhas, mas alguns especialistas acreditam que o uso em grande escala de plantas geneticamente modificadas nos Estados Unidos poderia ser um fator. Felix Kriechbaum, um representante da associação regional dos apicultores na Baviera, informou recentemente um declínio de quase 12% na população local de abelhas. Quando as "populações de abelhas desaparecem sem deixar vestígio", disse Kriechbaum, é difícil investigar as causas, porque "a maioria das abelhas não morre na colméia". Há muitas doenças que podem fazer as abelhas perderem seu senso de orientação, de forma que não podem encontrar seu caminho de volta às suas colméias. Manfred Hederer, o presidente da Associação Alemã de Apicultores, quase que simultaneamente informou uma queda de 25% nas populações de abelhas por toda a Alemanha. Em casos isolados, disse Hederer, declínios de até 80% foram informados. Ele especula que "alguma toxina em particular, algum agente do qual não estamos familiarizados", está matando as abelhas. Até o momento, os políticos têm demonstrado pouca preocupação diante de tais alertas e da situação difícil dos apicultores. Apesar de estes terem recebido uma chance de expor seu caso -por exemplo, às vésperas da aprovação pelo Gabinete alemão do documento de política de engenharia genética de autoria do ministro da Agricultura, Horst Seehofer, em fevereiro- suas queixas ainda permanecem em grande parte ignoradas. Mesmo quando os apicultores recorrem à Justiça, como fizeram recentemente em um esforço conjunto com a sucursal alemã da organização de agricultura orgânica Demeter International e outros grupos contrários ao uso de plantações de milho geneticamente modificado, eles só podem sonhar com o tipo de atenção da mídia que grupos ambientalistas como o Greenpeace atraem com seus protestos em locais de teste. Mas isto poderá mudar em breve. Desde novembro passado, os Estados Unidos estão vendo um declínio das populações de abelhas tão drástico que ofusca todas as ocorrências anteriores de mortalidade em massa. Os apicultores na Costa Leste dos Estados Unidos se queixam de terem perdido mais de 70% de suas colônias desde o final do ano passado, enquanto a Costa Oeste vê um declínio de até 60%. Em um artigo em sua seção de negócios no final de fevereiro, o "New York Times" calculou os prejuízos que a agricultura americana sofreria em caso de dizimação das abelhas. Especialistas da Universidade de Cornell, no interior de Nova York, estimaram o valor que as abelhas geram -polinizando plantas responsáveis por frutas e legumes, amendoeiras e trevos que alimentam animais- em mais de US$ 14 bilhões. Os cientistas chamam o fenômeno misterioso de "Colony Collapse Disorder" (CCD, desordem de colapso da colônia) e ele está se transformando rapidamente em uma espécie de catástrofe nacional. Várias universidades e agências do governo formaram um "Grupo de Trabalho para CCD" para procurar as causas da calamidade, mas até o momento continuam de mãos vazias. Mas, como Dennis van Engelsdorp, um apicultor do Departamento de Agricultura da Pensilvânia, eles já estão se referindo ao problema como uma potencial "Aids do setor de apicultura". Uma coisa é certa: milhões de abelhas simplesmente desapareceram. Na maioria dos casos, tudo o que resta nas colméias são proles condenadas. Mas as abelhas mortas não são encontradas - nem nas colméias e nem em qualquer lugar próximo delas. Diana Cox-Foster, um membro do Grupo de Trabalho para CCD, disse ao "The Independent" que os pesquisadores estão "extremamente alarmados", acrescentando que a crise "tem o potencial de devastar o setor de apicultura americano". É particularmente preocupante, disse ela, o fato da morte das abelhas ser acompanhada por um conjunto de sintomas "que não parece se enquadrar em nada na literatura". Em muitos casos, os cientistas encontraram evidência de quase todos os vírus de abelha conhecidos nas poucas abelhas sobreviventes encontradas nas colméias, após a maioria ter desaparecido. Algumas apresentavam cinco ou seis infecções ao mesmo tempo e estavam infestadas de fungos - um sinal, disseram especialistas, de que o sistema imunológico dos insetos pode ter entrado em colapso. Os cientistas também estão surpresos com o fato de abelhas e outros insetos geralmente deixarem as colméias abandonadas intactas. Populações próximas de abelhas ou parasitas normalmente atacariam os depósitos de mel e pólen das colônias que morreram por outros motivos, como um frio excessivo no inverno. "Isto sugere que há algo tóxico na própria colônia que os repele", disse Cox-Foster. Walter Haefeker, o diretor da associação alemã de apicultura, especula que "além de vários outros fatores", o fato de plantas geneticamente modificadas, resistentes a insetos, atualmente serem usadas em 40% das plantações de milho americanas pode ter um papel. O número é muito menor na Alemanha -apenas 0,06%- e a maioria se encontra nos Estados do leste, de Mecklemburgo-Pomerânia Ocidental e Brandemburgo. Haefeker recentemente enviou a um pesquisador do Grupo de Trabalho para CCD alguns dados de um estudo de abelhas que ele há muito sente que mostra uma possível conexão entre a engenharia genética e a doença nas abelhas. O estudo em questão é um pequeno projeto de pesquisa realizado na Universidade de Jena, de 2001 a 2004. Os pesquisadores examinaram os efeitos do pólen de uma variante geneticamente modificada de milho, chamada "milho Bt", sobre as abelhas. Um gene de uma bactéria do solo foi inserido no milho, que permitiu à planta produzir um agente que é tóxico a pragas de insetos. O estudo concluiu que não havia evidência de "efeito tóxico do milho Bt em populações saudáveis de abelhas". Mas quando, por acaso, as abelhas usadas nas experiências foram infestadas por um parasita, algo estranho aconteceu. Segundo o estudo da Jena, "um declínio significativamente forte no número de abelhas" ocorreu entre os insetos que se alimentaram de uma ração altamente concentrada de Bt. Segundo Hans-Hinrich Kaatz, um professor da Universidade de Halle, no oeste da Alemanha, e diretor do estudo, a toxina bacteriana no milho geneticamente modificado pode ter "alterado a superfície dos intestinos das abelhas, o suficiente para enfraquecê-las e permitir a entrada dos parasitas - ou talvez tenha sido o contrário. Nós não sabemos". É claro, a concentração da toxina era dez vezes superior nas experiências do que no pólen normal do milho Bt. Além disso, a ração das abelhas foi ministrada ao longo de um período relativamente longo de seis semanas. Kaatz preferia ter continuado estudando o fenômeno, mas carecia dos recursos necessários. "Aqueles que têm o dinheiro não estão interessados neste tipo de pesquisa", disse o professor, "e aqueles que estão interessados não tem o dinheiro". === Tradução por George El Khouri Andolfato do original alemão em http://www.drumandbass.de/modules.php?name=Forums&file=viewtopic&p=39288 ver tambem (em ingles) http://www.beekeeping.com/articles/us/german_bee_monitoring.htm
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Cláudio Sérgio Pretto Água Boa - MT 27/03/2007 00:00
O agronegócio está mal com este governo, vejam trechos do discurso de Lula na posse do Ministro da Agricultura:<br />
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O novo Ministro Reinhold Stephanes não pode permitir que o Ministério atenda apenas àqueles que gritam mais, porque milhões de agricultores neste País, que não podem vir a Brasília ou que não estão na Câmara, não podem nem gritar. E, certamente, esses são a maioria".<br />
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"Nós passamos dois anos de crise profunda na agricultura, secas enormes. E quando tem seca, o culpado é o governo. Agora, quando chove, que a lavoura está boa, ninguém faz manifestação em favor da chuva ou defendendo o governo. Mas se chover demais, nós somos os culpados; se chove bem, é obra de Deus; se chove demais, é obra do governo; e se seca demais, é obra do governo".<br />
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E eu pergunto, será que Lula tem a mínima noção dos problemas que a sua política econômica tem causado ao agronegócio?<br />
Será que ele tem alguma preocupação cm setor agrícola?
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Marcos Antonio Quinto Duarte santa luzia - BA 26/03/2007 00:00
João Batista, obrigado ao apoio dado aos agricultores,está em Brasilia um grupo de trabalho que está levando informações e revindicaçoes da nossa região espero que todos os nossos anseios sejam atendidos pelo governo, por favor difugue os nossos anseios no programa Notícias mercado&compania. um grande abraço caro amigo e vamos em frente.
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Telmo Heinen Formosa - GO 26/03/2007 00:00
A propósito de entrevista com o Corretor Terence Spencer Baines da<br />
Global Hedging/Socopa, criticando posições de venda assumidas no mercado futuro - agora que a obra está feita (Venda efetuada) é fácil criticar.<br />
Gostaria no entanto de esclarecer-lhe de que até o início de outubro nada indicava alguma reação dos preços em CBoT.<br />
Em segundo lugar, a grande maioria dos contratos firmados advém de renegociação de débitos já existentes e outros, em troca de insumos.<br />
Em terceiro lugar, os agricultores não são tão avessos aos Contratos de Opção como ele diz. Diga-nos onde é que se encontram à disposição estes contratos? Os poucos disponibilizados na BM&F "custam" muito mais do que US$ 0.50/sc - portanto é uma recomendação muito subjetiva.<br />
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Desta forma Aleksander e Daniel, seria de bom alvitre dar-lhe nova oportunidade para nos esclarecer a respeito dos Contratos de Opção.<br />
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Por outro lado, milhões de t de soja, principalmente no MT foram beneficiadas com política pública de garantia de Preço Mínimo, o chamado "Preço de Referência" -todavia este valor (R$ 23,03/sc) é justo ?<br />
Pelo menos um intento é real. A CONAB procede de forma que os contratos de PROP e de PEPRO funcionem como verdadeiras "opções".<br />
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Abs, telmo heinen @yahoo.com.br<br />
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Hoje representamos a riqueza deste pais e mesmo assim nao temos forças nenhuma e somos usados como massa de manobra pelas grandes empresas do setor.Veja o caso dos fertilizantes, já há uma proposta de aumento real que pelos indices vai inviabilizar o plantio da proxima safra.<br />
Caros amigos produtos nós sabemos apenas plantar, vender e negociar onde se apura os lucros são poucos que sabem. Saiba que estamos entregando a soja nesta colheita a US$ 10,50 e na Bolsa poderia ter negociado a US$ 17,00 porisso<br />
precisamos nos unirmos, e fazermos do site do João Batista a voz do produtor e para tanto é necessário se cadastrar e pagar as mensalidades, custa muito pouco.È um grande investimento.