Soja registra preços históricos na CBOT com o vencimento setembro
Publicado em 04/09/2012 12:20
O dia é bastante positivo para o mercado de grãos em Chicago nesta terça-feira (4) e quem lidera os ganhos são os futuros da soja. Por volta das 12h (horário de Brasília), a oleaginosa operava com alta de mais de 20 pontos nos principais vencimentos e o contrato setembro operava com o histórico valor de US$ 17,83 por bushel, subindo 18,50 pontos.
O mercado voltou do feriado do Dia do Trabalho registrando expressivas altas e batendo novos recordes. Os investidores têm, como principal foco, o cenário de fundamentos ainda muito positivos com a oferta limitada e a demanda se mantendo bastante aquecida.
Porém, além disso, segundo explicou Pedro Dejneka, analista de mercado da PHDerivativos, a expectativa de um novo resgate econômico coordenado na Europa e nos Estados Unidos estaria alimentando o "apetite de risco" de vários especuladores.
Paralelamente, o mercado também aguarda pelos novos dados que o relatório de oferta e demanda do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) a ser divulgado no próximo dia 12 irá trazer.
"Não digo que a tendência de alta acabou, pois ainda temos o importantíssimo relatório USDA pela frente - 12 de Setembro - e temos que lidar com contínua demanda Chinesa para soja americana", complementou Dejneka.
Já segue nosso Canal oficial no WhatsApp? Clique Aqui para receber em primeira mão as principais notícias do agronegócio
Por:
Carla Mendes
Fonte:
Notícias Agrícolas
0 comentário

Soja teve semana de bons negócios no Brasil com alta do dólar e dos prêmios, mas atento a Chicago

Plantio de soja do Brasil em 2025/26 deve crescer 1,2%, aponta Safras & Mercado

Estados Unidos: análise sobre os preços dos grãos no segundo semestre de 2025

Soja caminha de lado nesta manhã de 6ª feira, dia de relatório do USDA, na Bolsa de Chicago

Mercado brasileiro da soja está de olho no dólar, após tarifas de Trump ao Brasil; Chicago fecha em alta

Soja segue trabalhando com estabilidade e em campo misto na Bolsa de Chicago nesta 5ª