Fala Produtor
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Rodrigo Polo Pires Balneário Camboriú - SC 04/11/2015 06:10
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sereno miglioranza mariopolis - PR 03/11/2015 20:26
Qual será o posicionamento da EMBRAPA neste caso ? A causa em questão é bem semelhante a que se refere à segunda safra de soja. SERÁ PROIBIDO PLANTIO DE TRIGO ?
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Alexandre Van Ass
Panambi - RS
Sereno, neste caso o que temos é um manejo cultural que auxilia na redução da propagação da fonte de inoculo do fungo. Mas o que me refiro é em pesquisa focada em busca de resistências genéticas. Temos vários casos de sucesso, hoje temos a resistência ao Cancro da Haste da soja, da Podridão Parda da Haste, da Mancha Olho de Rã e várias outras. Vc imagina se tivéssemos que buscar tratamento quimico para todas essas doenças?
Temos um caso recente de tolerância a ferrugem através do melhoramento genético da soja com genes de resistência horizontal, desenvolvida por empresa brasileira. Quanto vale isso? Quanto ao trigo, não é questão de proibir a semeadura, mas fazer o manejo adequado. Fazer monocultura não é o recomendado, assim como referiu o amigo Celso de Almeida Gaudencio.
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Dalzir Vitoria
Uberlândia - MG
Caro Alexandre...para pra pensar...é recomendado o uso de defensivos!!!!polui o ambiente...causa morte a diversos animais..tem efeito residual...!!!!!
é recomendado envio de dejetos em rios..praias..etc!!! não causa poluição...contaminação!!!!!pois é então tem muita coisa que não é recomendado e que se faz...portanto!!!!!!
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Dalzir Vitoria
Uberlândia - MG
Sereno..a Embrapa hoje só sobrou os profissionais que não servem a iniciativa privada...logo os puritanos em ideologia e poesia..e aqueles que não pagam e não dão retorno ao que recebem...
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Alexandre Van Ass
Panambi - RS
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gerd hans schurt Cidade Gaúcha - PR 03/11/2015 17:59
Lamento, mas não temos bons exemplos com relação ao PV. Quem acompanhou bem sabe o que o produtor rural colheu com a Ministra Marina Silva. A ideologia do PV é contrária à propriedade rural, portanto temos que ficar ligados.
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Marcelo Luiz Campina da Lagoa - PR 03/11/2015 16:50
Duas coisas me chamam a atenção nos experimentos realizados pelo consórcio anti ferrugem para testar a eficiência dos fungicidas. Primeiro é a data de plantio aqui no Paraná. Em Londrina, os experimentos foram plantados em 2014. Os resultados foram publicados em 2015, nos dias 06/12 e 08/12. Em Faxinal foi em 06/12. Em Cascavel foi em 05/11. Conheço este locais e nenhum agricultor cogita em plantar soja tão tarde. Sabe que é dar milho pra porco. A doença de toda a região vai vir se instalar na sua lavoura. Por que não plantam na mesma época que os agricultores plantam? Só estou perguntando... Talvez tenha alguma explicação científica. Outra coisa é que os resultados destes ensaios são as médias de todos os locais que se puderam aproveitar os dados. Alguns locais não tiveram seus dados utilizados. Também acho que se deveria publicar todos os resultados de todos os locais. Seria interessante saber.
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Dalzir Vitoria
Uberlândia - MG
Marcelo..pelo que entendi tudo nas COXAS..belo trabalho científico...bem afirmei ter conhecido um monte de ISPICIALISTAS...a maior parte uma lástima e vem se confirmando com seu depoimento..
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Rodrigo Polo Pires
Balneário Camboriú - SC
Marcelo, vou tentar explicar aqui de forma simples, para os que não são chegados em minudências técnicas. Um teste de eficiência, mede o controle efetivo em determinadas condições. Os fatores determinantes podem ser controlados ou não. No campo, não são. Pois bem, os resultados dos experimentos em rede, coordenados pela Embrapa, podem servir como dados de comparação de um mesmo produto, durante o periodo de tempo em que os experimentos foram realizados, decerto os especialistas não se valem destes resultados, pelo simples motivo de que desmentem suas afirmações. Acontece que nossos representantes não tem capacidade para entender isso, nossos fazedores de leis e seus apoiadores, se valem de qualquer "balela", utilizando a expressão do Dalzir, para impor os maiores absurdos, e o que é pior, fazendo pose de salvadores da pátria, heróis sem os quais o agronegócio não existiria. Alerto a todos que, dados podem ser falsificados, alterados, manipulados, de acordo com a vontade de grupos de interesse. E esse é um dos fortes motivos, para que a pesquisa não fique restrita a empresas Estatais, que sempre sofrem influências politicas e ideológicas e de grandes corporações. Mas vai falar isso para os caras da Aprosoja. Não conseguem nem entender de que se trata.
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CESAR AUGUSTO SCHMITT
Maringá - PR
Meus amigos: a coisa é bem simples, não precisa complicar o que é simples, senão vamos entrar na velha máxima do funcionalismo publico: Para que simplificar se podemos complicar.
Marcelo, sua propriedade é em Campina da Lagoa. Sabemos das condições climáticas e altitude dessa região. Sugiro que procure assistência técnica da Coamo ou da Cvale. Ambas cooperativas mantém estações experimentais próprias e acompanham junto com Embrapa e fabricantes a eficiência desses produtos, incluindo aplicações comerciais. E, ainda como temos, nessa região, um bom nível tecnológico, converse com seus amigos, troquem idéias sobre técnicas de aplicação, epócas, dados climáticos e etc. Com certeza essas medidas te ajudarão. Agora: ouça os técnicos de sua região.
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Dalzir Vitoria
Uberlândia - MG
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Guilherme Frederico Lamb Assis - SP 03/11/2015 16:41
O PV representa bem o ideário Castrista comunista de Reguffe e Cristovam Buarque, mas não é coerente com o posicionamento de Alvaro Dias em nada... eu tenho medo de votar em alguem que está em um partido com a historia marxista do PV
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Valdomiro Rodante Junior
Porangatu - GO
E vocês acreditam que algum político tem ideologia ?. Eles são fisiologistas e só segue o que lhe é conveniente ....
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Valdomiro Rodante Junior
Porangatu - GO
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Celso de Almeida Gaudencio Londrina - PR 03/11/2015 14:33
Gostaria de saber se a ocorrência é principalmente no trigo, antecedido por cevada.... Nunca semeie trigo após cevada.
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Alexandre Van Ass
Panambi - RS
Hoje estamos muito dependentes dos químicos, podemos ver pela busca em desenvolver novos produtos para este ou aquele problema. Será que não seria muito melhor buscarmos cultivares resistentes a estas doenças? Penso que o produtor precisa começar a pensar a nossa agricultura a longo prazo e investir em pesquisas que tragam mais estabilidade a nossa produção. Acredito que o caminho é todos bancarem a pesquisa de melhoria genética. E isso só é possível através da semente. Se todos recolhessem um pequeno valor em forma de royalties para a pesquisa, teríamos um avanço sem precedentes. Mas muitos querem tirar vantagem, poucos pagam para o benefício de muitos.
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Dalzir Vitoria
Uberlândia - MG
Caro Alexandre...o Sr já pensou qual o valor gasto no Brasil com fungicidas para o controle da ferrugem...se alguém souber informe o valor..eu tenho certeza que é um mercado que interessa a qualquer empresa do mundo..então deixe este assunto que o mercado resolve...se formos pagar para os pesquisadores públicos resolver o sr vai pagar e o resultados será zero...olhe o setor da avicultura no Brasil...os orgãos publicos nada fizeram e o setor é dos mais desenvolvidos do mundo...deixemos de ser inocentes..
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Alexandre Van Ass
Panambi - RS
Dalzir, que falou em setor público? Concordo com vc que o valor gasto em fungicidas é astronômico e é por isso que não podemos depender exclusivamente como o único método de controle. Hoje temos as melhores empresas privadas de genética em soja e trigo, reconhecidas mundialmente e cobiçadas por muitas multinacionais. Os manejos culturais, citados pelo amigo Celso de Almeida Gaudencio e a resistência genética são as formas mais baratas e sustentáveis para o controle das doenças em qualquer cultura.
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Alcindo Pastore
Palotina - PR
O trigo é um caso sério, parece bem pior que o caso da soja safrinha. Porque quando corre bem o clima sobra pouco no bolso do produtor, quando ocorre muita chuva ai não sobra nada e pior, sobra desembolso. Com o clima prometendo esse ano , resolvi cultivar uma area de trigo e uma de aveia granífera branca. Ambas depois da soja safrinha colhida em abril. O trigo virou em mancha amarela, depois não granou direito e fechou no preju. Com cultivar boa, 3 de fungicida, adubação top, e fazia 8 anos que não tinha trigo nem nas áreas vizinhas. Então falta de rotação não é, pode até ser ano ruim. Anos ruins de trigo sempre existiram no Paraná. O que deu bom resultado foi aveia, exelente rotação, custo médio e solo flex para a próxima cultura, porém o mercado é pouco promissor em se tratando de volume, quanto ao preço é melhor que trigo, porque é comida de cavalo, não faz parte da cesta básica do governo, Por enquanto! A produtividade foi ótima, em torno de 1200 kg /ha. no final sobra mais que tratar sementeiros e vendedores de fungicidas. semente própria e pouco defensivo ameniza em grande parte os custo. Sobra menos, mas é meu!!!! Poderia ser utilizada essa rotação em 30% de todas as areas, fariamos rotação, regularia preço de milho safrinha pela redução da grande oferta sazonal, e soja pode produzir, porque exporta muito. É uma grande cartada a longo prazo. Reduz nematóide e fungo de solo, maximiza parque de maquinas e ainda dá opção de pular para milho verão, se quiser, e tudo isso sem 1 pé de buva dentro da área agora na soja. É de parar para refletir, não vamos perder nada, somente mudar a ordem das culturas. As vezes a vontade de acertar em todas tira o lucro das duas.
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Dalzir Vitoria
Uberlândia - MG
Daqui a pouco junta o Tadashi mais o CHINES presidente do sindicato dos moinhos e amigo do Lula e vão propor uma solução a trigo...pro Chines acostumado a turbinar o estado para deitar e rolar com ganhos de importação e o Japoneis que adora resolver sem plantar e quem sabe juntem a vontade de ganhar com a vontade de não plantar e convencem mais meia duzia e mandem parar de plantar....claro que na soja tem coisas escusas por tras desta decisão...qualquer um vê...
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Celso de Almeida Gaudencio
Londrina - PR
Para resolver a virose da cevada no trigo, nem com reza braba.
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Dalzir Vitoria
Uberlândia - MG
Pois é Gaudencio...a quantos anos o trigo não tem solução...mais de 40...e planta-se uma vez por ano..em rotação de culturas...em rotação de áreas...se o vazio sanitário de 90 dias fosse uma soluçao eficaz teria resolvido as doenças do trigo...
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Celso de Almeida Gaudencio
Londrina - PR
Dalzir não sendo a pessoa indicada nem credenciada para fazer comentário, mas a ferrugem da folha no trigo esta sobre controle há muito, inclusive a do colmo com a incorporação de mais de um gene para tolerância, mas as cultivares tem que substituídas devido à recombinação do fungo e aparecimento de novas raças. Isso foi conseguido mesmo sendo uma espécie poligênica, onde os fatores estão ligados ou recessivos. É bom lembrar que a pesquisa incorporando resistência ao alumínio ampliou significativamente a área de cultivo, somente nisso os resultados são imensuráveis. O problema do trigo é cultivado em condições climáticas desfavorável para qualquer atividade, inclusive para gramíneas para pastagem. Mesmo com a incorporação de insensibilidade ao fotoperíodo e menor exigência ao frio tem que ser semeado em condições de excesso de umidade ou seca, dependendo da região.
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Dalzir Vitoria
Uberlândia - MG
a ferrugem do trigo é insignificante a muito tempo...mas as doenças que causam prejuizo ao trigo são outras a mais de 40 anos..outra coisa as doenças não ocorrem ao semear...aliás postei aqui quando do palntio onde estavam todos alvoroçados com as chuvas no RS..claro que houve perdas por erosão mas nasceu se desenvolveu e na fase final da cultura os velhos problemas...de mais de 40 anos...e a pesquisa melhorou oque!!!! evoluiu em que...
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Alexandre Van Ass
Panambi - RS
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Paulo Roberto Rensi Bandeirantes - PR 03/11/2015 12:15
Diante dos fatos políticos administrativos desse governo, volto minha atenção a uma frase de autoria do filósofo político, historiador do pensamento político, escritor e senador vitalício italiano, Norberto Bobbio: "Pode haver direito sem democracia, mas não há democracia sem direito".
Os recursos rasteiros que esse governo vem aplicando em sua política, com o único objetivo da manutenção no poder é, sem dúvida, o maior golpe nos direitos de seus governados.
O principal é o da NÃO REPRESENTATIVIDADE !!
FORA DILMA ! FORA PT !! FORA FORO DE SÃO PAULO !!!
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Marcelo Luiz Campina da Lagoa - PR 03/11/2015 11:57
Doença sem controle (que ataca o trigo de Guarapuava)? Ameaça de segurança nacional. Proibam o plantio de trigo onde esta doença ocorreu. Simples assim.
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luis fernando marasca fucks
Giruá - RS
Acabei de ver o seu comentário no Canal rural, João Olivi. Creio que a sua abordagem, com todo o respeito, nada mais é que a sorrateira idéia do Presidente da Aprosoja
Brasil de preservar os lucros milionários da Monsanto. Sussurraram no seu ouvido que a alteração da Lei de Proteção de Cultivares (LPC), à maneira "deles", vai favorecer a industria nacional. Pelo contrário, apenas vai delongar sua agonia. A intenção da Aprosoja Brasil é definir critérios para que as empresas que criam variedades (nacionais e multinacionais, inclusive a Monsanto) tenham a remuneração obrigatória por parte do produtor, coisa que hoje não acontece pelas disposições da LPC, deixando a cobrança pela biotecnologia à parte, sem limite algum e sem critérios pré definidos, tais como o alcance e segurança dos testes que a empresa mesma cria e dispõe, sem qualquer tipo de fiscalização. É o que na Aprosoja RS chamamos de "cheque em branco", pois ninguém sabe onde os valores da "bioteconolgia" vão chegar e o que a multinacional fará para garantir os seus polpudos lucros. Além disso, se estabelecerá a dupla proteção sobre a cultivar, situação que no atual limbo juridico, dará margem a criminalização do produtor com pesadas multas, que superam em muito os absurdos 7,5% que a Monsanto se arbitra ao direito de cobrar, sem qualquer respaldo normativo ou jurídico. A Aprosoja RS e outras Aprosojas estaduais pensam diferente da diretoria da Aprosoja Brasil na questão da alteração da LPC e cremos que a sua alteração, na direção do que deseja a entidade nacional, não há sentido algum em mudar a Lei atual. O melhor caminho é o estabelecimento de uma cobrança no momento da primeira comercialização, que remunere o o melhorista e o evento biotecnologico, dentro da Lei de Cultivares e não sob a Lei de Patentes, no limite de Máximo de 1% para ambos (melhorista + biotecnologia). Amigos produtores, tomem muito cuidado por que sob doces e macias palavras há o risco de uma armadilha. Como se diz no futebol, há muito mais pessoas jogando bola nas costas do agricultor do que se imagina. Também como falou o Almir Rabelo, pela manhã, o produtor é uma vaca leiteira da qual todos querem ordenhar, mas sem a minima garantia de fornecimento da ração adequada, ou seja, renda. Luis Fernando Fucks, membro da diretoria da Aprosoja RS e membro do Comitê para alteração da LPC.
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luis fernando marasca fucks
Giruá - RS
O Programa Noticias Agricolas já fechou questão em torno do que fala o presidente da Aprosoja Brasil. Cabe ressaltar aqui que isso NÃO É FRUTO E NÃO TEM O DEVIDO RESPALDO DE QUALQUER ASSEMBLÉIA OU DEFINIÇÃO OCORRIDA COM AS DEMAIS APROSOJAS ESTADUAIS. O presidente, Sr. Almir Dalpasquale, está falando por si e passando por cima de todos os demais.
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Dalzir Vitoria
Uberlândia - MG
Luiz Fernando...parabéns por suas colocações....os caras da aprosoja são uma lástima..o de antes era marionete do senador..o atual negocia pagar royaltees de tecnologia a dententora dela disse não mais cobrar..e o que é PIOR os problemas da classe que são seguro...índios..logística....bem os problemas nada fazem..os meios de comunicação bem..estes tem seus comerciais e embarcam na onda de quem manda e define e o resultado...o produtor rural paga a CONTA...
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Luiz Antonio Lorenzoni
Campo Novo do Parecis - MT
No Mato grosso, terra onde tudo começou a direção da Aprosoja sempre foi feudo de grupos econômicos.
No próximo dia nove teremos eleições na APROSOJA - MT, entidade que diz representar os produtores de soja, mantida pelos produtores e que arrecada milhões de dólares por ano e "fornecedora" de políticos e de suporte a este sistema podre.
No sistema representativo da Aprosoja, os representantes, representam a vontade dos representados? Ou há apenas um sistema de coletas de votos para candidatos pré-selecionados pelos grupos dominantes? Alguém duvida? Verifiquem as declarações do atual governo (vice-governador), do senador Maggi e dos grupos econômicos hegemônicos no MT.
Os sedizentes representantes e candidatos da Aprosoja, deveriam espelharem-se no Imperador César "Á mulher de César não basta ser honesta, tem de parecer honesta". No caso da Aprosoja, não BASTA ser independente, tem que PARECER independente.
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Dalzir Vitoria
Uberlândia - MG
Parabéns Lorenzoni pela sua coragem...a maioria aí no MT enxerga isto mas deve ter medo de falar...aliás pedi que a aprosoja colocasse neste espaço OS RESULTADOS do seu trabalho...mas até agora nada...se manifestem....
Tem um representante dela que vejo se manifestar em Brasilia e vi dias atras passeando pelo Brasil na dita caravana das palestrinhas...este parece o Rolando Lero revestido de vasilina....tenho colocado neste espaço que no MT a única qualidade é a do PRODUTOR RURAL..o resto é resto...querem ver tem aquele do direto ao ponto que deve ser sacramentado deputado federal a mando do senador...
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luis fernando marasca fucks
Giruá - RS
Ao pessoal do MT, maior produtor de grãos do Brasil, sugiro que se mobilizem em seus núcleos para mudar o pano rama das eleições próximas. A minha experiência, até o momento, é de que o produtor não pode se eximir de manter vigilância constante sobre suas entidades. A desatenção do passado recente, junto a CNA e a FARSUL transformaram essas entidades em verdadeiros feudos, cujos senhores feudais detém um poder artificial fruto de representação cartorária. Por isso, ao participar como membro fundador da Aprosoja RS, junto a outros, desenhamos nosso estatuto para não permitir reeleições. Apesar de ser uma cláusula pétrea, isso de nada adiantará se o produtor, em seus núcleos, não der a sua participação, pelo menos através do voto, para eleger o representante da entidade estadual. Fica claro que, como o poder emana do povo, a construção de um ambiente político, legal e econômico para o desenvolvimento da agropecuária está definitivamente em nossas mãos. Participar, opinar e quando preciso, colocar o dedo na cara!
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luis fernando marasca fucks
Giruá - RS
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marcos roberto reis são miguel do iguaçu - PR 03/11/2015 11:00
Há pouco tempo o dr. Tadashi (ex-Embrapa) esteve em Primavera do Leste (MT), acompanhado do João Batista, falando sobre o perigo da soja safrinha. Na ocasião disse que também estava preocupado com a safrinha de soja do Parana, devido à disseminação da ferrugem. Mas na semana passada o dr. Tadashi deu uma entrevista aqui no Notícias Agrícolas falando da proibição do soja safrinha no Paraná, e ao ser questionado sobre a safrinha de soja do Paraguai, ele respondeu: "o esporo levado pelo vento por longas distancias perde a eficacia" (??!!).. É com base nessas declarações que fazem as leis... isso é um absurdo... temos de nos unir e tentar reverter isso porque a proxima proibição vai ser o glifosato... e o dr. Tadashi, como outros pesquisadores, vão ficar surfando enquanto nós, agricultores, ficaremos no cabo da enxada. No Brasil que faz as leis não trabalha debaixo delas...
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Carlos William Nascimento
Campo Mourão - PR
Tem muito pesquisador por aí falando pelos cotovelos, mas que perdeu sua credibilidade a muito tempo. Fala o que é pago para falar. Anos atrás, quando lançaram o fungicida Fox, comprei e usei na lavoura de soja. Apliquei conforme o recomendado e com o óleo exigido pela empresa. Para minha decepção, após 15 dias, começaram a aparecer sintomas de fitotoxicidade na forma de folhas carijó. Primeiro chamei o vendedor. Ele por sua vez chamou o representante da empresa. A soja estava em pleno enchimento de grãos. Eu não era o único a reclamar. Muitos outros agricultores estavam tendo o mesmo problema. O representante da empresa produtora do fungicida disse, sem ficar vermelho de vergonha, que havia um parecer emitido por um renomado fitopatologista, que dizia que a ocorrência de folhas carijó não afetaria a produtividade. Como é que é? Perder 40% da área foliar no enchimento de grãos não vai afetar a produtividade? Mandei o representante catar coquinho na descida. estes são os pesquisadores de ilibada reputação que ficam a dar pareceres por aí. Este cidadão, mencionado acima, dizer que os esporos do Paraguai perderiam a viabilidade á longas distância é realmente risível. Pode ser para o agricultor da China, mas para nós que estamos a poucos quilômetros da divisa é fato. Os esporos não respeitam divisas ou fronteiras. Mas não vem ao caso. Paraguai é soberano para fazer o que bem entender, inclusive deixar os produtores em paz. No final das contas, vão ter que provar que estão falando a verdade. Se mentirem ou estiverem enganados, vão arcar com as consequências e terão que indenizar as receitas perdidas pelos agricultores em decorrência desta proibição, amparada pelos pareceres destes renomados cientistas. Pensem nisso senhores antes de falarem .Meu advogado já está guardando tudo que aparece na internet. Vai ser uma boa demanda.
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Marcelo Luiz
Campina da Lagoa - PR
O Brasil é um país imenso, onde se planta soja de setembro até dezembro. Quando em uma localidade as plantas estão em maturação, em outra não muito longe, as plantas estão iniciando o florescimento. O Paraná é um bom exemplo. No oeste, dia 15 de setembro já tem soja no campo e no sul, planta-se em dezembro. É fato que os esporos de uma região migrarão para outra. Então, e correto afirmar que a doença que infectou as plantas no oeste do Paraná poderá migrar através de seus esporos para as lavouras do sul do estado. Em teoria e muito provavelmente , em realidade, o mesmo fungo poderá sofrer a ação de fungicidas de setembro até dezembro. Com absoluta certeza isso já vem ocorrendo deste o aparecimento dos primeiros focos da ferrugem no Paraná. Nem por isso tivemos a tragédia que anunciam agora. Se apegam no fato de a indústria dizer que não tem nada a ser registrado nos próximos 10 anos. Ora, que coloquem isso por escrito e registrem. Mas e quanto aos dois novos fungicidas, inéditos , que estão nos ensaios do consórcio anti ferrugem? Não serão registrados? Que pena, pois tem controle acima de 80%. Gostaria de lembrar que os resultados destes ensaios são as médias de todos eles. Os piores resultados não poderiam ser causados por problemas na aplicação, ou condições climáticas adversas? Ou mesmo erro dos estagiários? quem já teve estagiário sabe do que estou falando.
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Dalzir Vitoria
Uberlândia - MG
Carlos do Nascimento e Marcelo Luiz...escrevi neste espaço haver 3 tipos de ISPICIALISTA no setor rural...um é o quati..o preguiçoso...este tudo dá trabalho...o outro é o TURBINADO a pr........, vende a alma e defende as teorias dos que lhe turbinam...pior que a petrobras...e finalmente uns poucos que trabalham e são profissionais mas são poucos a maior culpa disto são de nossas lideranças que são fracas e parte delas dentro dos mesmos padrões dos ispicialistas....quando participarem das palestrinhas deste enrolões peçam a eles se eles assumem ônus se estiverem errados..sei a resposta...vão olha por um lado..outro e vão dizer que na natureza nada é matemático e vão fugir da resposta igual o capeta da cruz....
È muito simples..em 20 anos dobramos a produção com ferrugem...logo o problema não tão grave como propalam...so que estes INCOMPETENTES ´so enxergam a ferrugem..não conseguem olhar a CULTURA DA SOJA...
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Carlos William Nascimento
Campo Mourão - PR
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Celso de Almeida Gaudencio Londrina - PR 03/11/2015 08:44
Gilberto, essa possibilidade tem que ser levada em conta - se não houver (com o tempo) a ocorrência de esclerotínea. O clima mais ameno favorece a doença como costuma acontecer aí na sua região. Mas, nesse caso, como não deve ser precedida de soja verão e sim de gramíneas, aveia, milho, por exemplo. Trabalhei em Santa Catarina na década de 60. Minha primeira contribuíção foi o lançamento de um clone de mandioca resistente à bacteriose. Na mesma época executava ensaios de soja como colaborar do Dr.Bays. Depois já nomeado por concurso, fui trabalhar na Estação Experimental de Rio Caçador capitaneada por José Oscar Kurtz.
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Paulo Roberto Rensi
Bandeirantes - PR
Sr. Celso, pessoas decentes e honestas aos seus princípios, têm na humildade o seu baluarte. PARABÉNS !!! Para aqueles que não entenderem minhas palavras, convido-os a lerem o link, que é uma pequena mostra da obra que esse senhor produziu para os produtores rurais: http://www.coamo.com.br/jornalcoamo/mar10/digital/rotacao_culturas.html
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Paulo Roberto Rensi
Bandeirantes - PR
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José Afonso Baltazar da Silveira Vitória da Conquista - BA 03/11/2015 07:20
Esse Sibá Machado vai ter o que merece, junto com o bando de ladrões e marginais petistas. É questão de tempo. Deus é justo e fortalece o povo, encorajando- o para o enfrentamento dessa mancha vermelha de covardes e pobres coitados vendidos por migalhas. Quem viver verá. Vamos em frente.
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Lino Gaspar Rocha Aguiar Rio Paranaíba - MG 03/11/2015 02:18
Devemos ser otimistas, e acreditar! Somos um país viável!
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Dalzir Vitoria
Uberlândia - MG
Sim somos viável..é só SR pagar a conta do rombo o governo federal..que tal como puxa saco o SR pagar a conta..
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Dalzir Vitoria
Uberlândia - MG
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R L Guerrero Maringá - PR 02/11/2015 23:31
Uma vez, nosso agrônomo (para enfatizar a importância das condições adequadas de humidade e temperatura para a aplicação de defensivos), veio na nossa sede e colocou o termohigrômetro no sol, no meio do pátio.
Então, foi necessário lembrar que um termohigrômetro é um instrumento que mede a temperatura e umidade do ar a sombra, e não a intensidade de radiação solar, e que se fossemos radicais demais nos parâmetros nós acabaríamos não fazendo pulverização nenhuma e perderíamos a lavoura para as pragas.
Desde então eu enfatizo que o termohigrômetro tem que estar na situação mais próxima possível da lavoura. De preferência no meio das linhas de soja, para que, nem se perca o defensivo por falta de condições adequadas, nem se percam as escassas janelas de tempo com condições adequadas para a pulverização, já que ambos os extremos igualmente prejudicam a melhor pulverização que podemos obter a nível de campo.
Nem tão lá, nem tão cá, diria meu avô.
Quando o Dr. Tadashi declarou:
"Para que esse teste seja realmente aceitável, é necessário que os testes dos fungicidas sejam feitos em condições extremas de ferrugem que o agricultor sofre no campo. Sem isso, é muito relativo. Um baixo nível de ocorrência de ferrugem em que muitas vezes os testes e os experimentos são realizados, consequência climática da safra, né, não abona uma informação contundente a respeito da perda ou não de eficácia. É necessário testar em condições severas de ferrugem e eu sei que no Rio Grande do Sul não é muito frequente ter condições para isso por que nós temos tido muitas safras com baixas precipitações no período de verão." (grifo meu)
Imediatamente acendeu uma luz de alerta quanto ao realismo das metodologias usadas nestas pesquisas.
As perguntas a serem respondidas agora são:
1. A perda de eficiência dos fungicidas é um risco a nível de condições comuns e típicas, de campo, ou é uma possibilidade aventada para condições extremas?
2. Qual a probabilidade efetiva destas condições extremas ocorrerem em larga escala a nível de campo?
3. Qual continua sendo a efetividade real dos fungicidas atuais nas condições típicas de campo?
4. Se por hipótese realmente venham a ocorrer, quais os danos esperados?
5. Qual é o prejuízo maior: matarmos no berço a opção do soja de segunda safra como lavoura comercial ou arcarmos com o risco dessas condições extremas previstas num nível acadêmico realmente ocorrerem?
6. O quanto isto corrobora para que novas e caríssimas moléculas apareçam no mercado? Afinal, é do monopólio da patente que uma empresa de química fina faz seus lucros.
Enfim, a metodologia dos testes é pragmática ou puramente acadêmica?
Somando ao fato de o Dr. Tadashi minimizar o fato de que, além do kudzo que ninguém viu, existem referências sérias a múltiplos outros e bem presentes "major hosts" (hospedeiros primários, numa tradução livre), me faz sugerir com ênfase que nós precisamos de uma segunda opinião a respeito vinda de pesquisadores neutros na questão da proibição do soja safrinha. De preferência, pesquisadores estrangeiros com outras formas de verem a coisa toda, que possam emitir de forma embasada uma segunda avaliação das pesquisas sobre a perda de eficiência dos fungicidas.
Quanto à questão dos vários hospedeiros, seguem os links:
http://www.invasivespeciesinfo.gov/microbes/soybeanrust.shtml
http://www.cabi.org/isc/datasheet/40019
? Kudzu:
http://www.cabi.org/isc/datasheet/45903
Major hosts (hospedeiros primários):
? Soja:
http://www.cabi.org/isc/datasheet/25400
? Feijão comum:
http://www.cabi.org/isc/datasheet/40626
? Feijão Guandu:
http://www.cabi.org/isc/datasheet/10794
Minor hosts (hospedeiros secundários):
? Erythrina subumbrans:
(Importante por que prova que um gênero de árvores nativas de nossas matas está sendo hospedeiro.)
http://www.cabi.org/isc/datasheet/22032
? Mucuna:
http://www.cabi.org/isc/datasheet/35129
Obviamente, a lista está incompleta. Tem uma vasta disponibilidade de publicações em inglês a respeito. Quem domine a língua, por favor, se junte e vamos destrinchar esse assunto.
E não deixa de ser um bom tema para nossos alunos que pretendem fazer pós-graduação e doutorado.
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Marcelo Luiz
Campina da Lagoa - PR
Caro Guerrero,
Tive a oportunidade de presenciar uma palestra com um fitopatologista da Embrapa, que discorria sobre a perda de eficiência dos fungicidas. Ele mostrou um gráfico, com a eficiência dos fungicidas ao longo do tempo. Notei que em dois anos, a eficiência dos triazóis(tebuconazole) foi igaul ao das misturas (opera e priori xtra). Perguntei se , na época, isso não indicaria uma melhora na eficiência dos triazóis. Ele disse que não, que tal resultado foi muito provavelmente, devido a fatores climáticos. Perguntei então, se a tal propalada queda na eficiência nagora também não seria causada por uma ocorrência climática. Ele respondeu que não. Ué ! Mas se antes foi clima , por que agora também não poderia ser? Já sei aresposta que vão dar. Fizeram DNA dos fungos e os de agora são resistentes.
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Celso de Almeida Gaudencio
Londrina - PR
Marcelo sem ser especialista no assunto, será que esta aparecendo novas raças fisiológicas da ferrugem na soja, devido à recombinação gênica, caso esteja ocorrendo à hipótese levantada de DNA esta correta.
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Luiz Antonio Lorenzoni
Campo Novo do Parecis - MT
Esta questão tem que ser melhor debatida e com a participação dos produtores. Aqui no MT, a proibição partiu da Comissão de defesa vegetal do MAPA, composta por alguns fitopatologistas, os quais denominei "deuses do olimpo", pois, doze pessoas decidiram, o governo do estado aceitou e o Indea normatizou. Para deleite da Aprosmat. Na época (2013/14) fiz vários comentários contrário ao posicionamento da Comissão na página pessoal de um membro...kkkkk foi uma Guerra só. Um dos comentários, antes da Norma, reproduzo.
Proibir o plantio de "soja safrinha" é a mais fácil e cômoda posição e penso que esta sim logo ali na frente a mais perversa para toda a cadeia do agronegócio. Diria, sabe-se como começa a proibição, não se sabe como termina. Hoje proibiríamos o plantio da soja safrinha, amanhã do algodão? Do milho? Ou do girassol? A proibição da "soja safrinha" seria apenas de soja sobre soja, ou de soja sobre arroz ou milho? Neste caso, qual o "argumento técnico"? Tudo indica que a "ideia luminosa" será proibir o plantio de soja após dezembro e/ou antecipar o vazio sanitário. Em minha opinião as duas hipóteses são autoritárias, de pouca eficácia e tecnicamente duvidosas. Senão vejamos: como produtores podem plantar arroz ou milho superprecoce, colher em dezembro e plantar soja, tecnicamente isso é possível, mas com a proibição de plantio em dezembro essa possibilidade deixa de existir. Antecipando-se o vazio sanitário, imaginemos de 15/06 para 15/05, mas não se proibindo o plantio após dezembro, há a possibilidade de plantio de soja até início de janeiro e colher antes de 15/05. Solução: antecipar ainda mais o início do vazio sanitário. Tudo indica que os "deuses do olimpo" proporão proibir o plantio de soja após dezembro e antecipar o vazio sanitário. Mas isso repercutirá em toda as culturas de safrinha. Tecnicamente, recomenda-se controlar as plantas daninhas ou tigueras quando estas causem um dano igual ou maior ao seu custo de controle, exceto em caso de medida fitossanitária (que seria o caso). Assim, aumentaríamos imediatamente o custo de todas as culturas cultivadas em resteva de soja. Como os controles dificilmente atingem eficiência de 100%, o produtor passaria a ter alto risco de multa ou destruição de cultivos o que acarretaria sérios prejuízos ao produtor, a cadeia do agronegócio e ao Estado. A ocorrência da ferrugem tem mais de 10 anos, é obvio que as moléculas apresentem resistência, ou melhor, tenham selecionados indivíduos resistentes, mas estas mesmas moléculas muitas vezes são usadas nas culturas de safrinha de algodão, milho, girassol e feijão com plantas tigueras de soja, a indução continuará. Com estes argumentos, em breve, com o intuito de "salvar a soja" estaremos proibindo todas as safrinhas em resteva de soja. Em outras palavras, para "salvar a soja" matamos os produtores. Não existe solução simples, para problemas complexos. E na minha opinião, a proibição é a medida mais simples.
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Dalzir Vitoria
Uberlândia - MG
Lorenzoni...no MT permeia um xerox do ex governador...do pagoto...e do raposão..aquele que não aceitou ser ministro...mas manda prender..manda soltar..e ainda voces tem aí o DOUTOR GUERRA aquele do MAPA....toridade máxima...que joga tudo no lombo do produtor mas quando precisa se impor dentro do MAPA e com DNIT vira um cordeiro e reclama..chora...e não sabe resolver e ainda mais joga o ÔNUS ao produtor..estes caras se acham a rainha da Inglaterra...no jornal da BAND hoje o Boechat definiu bem o perfil destes tipos de funcionarios públicos...
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Marcelo Luiz
Campina da Lagoa - PR
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João Alves da Fonseca Paracatu - MG 02/11/2015 18:12
Fazendo um trocadilho, penso que a Fíbria vai ter de expandir e fazer muito papel para que as comadres Dilma e Kátia escrevam tantas besteiras, mentiras e falsas promessas..., sabemos que o papel aceita tudo, até para limpar sujeiras... já, nossa paciência, está muito perto de estourar... Ora, por que não vão caçar o que fazer ao invés de abusar da boa fé de quem trabalha e produz.
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Celso de Almeida Gaudencio Londrina - PR 02/11/2015 11:01
Sr. Dalzir, o que afirmei é que o dr Tadashi sabe do perigo mundial dessa doença. Embora eu não seja especialista no assunto, digo, porém, que esse problema não assusta. Concordo que novos problemas estão surgindo mas penso que uma das causas é a monocultura ou monocultivo... Espero que dentre os problemas novos não esteja a esclerotínia na soja safrinha. Caso ocorra incidencia de esclerotínia nas áreas afetadas poderemos ter restrição para produção de sementes, uma vez que na própria semente vai o vetor junto. Daí meu receio em produzir soja em monocultura continua, numa faixa de semeadura muito longa e com ampla variação climática, onde os vetores se multiplicam e afetam a soja em todas as épocas de semeaduras.
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Paulo Roberto Rensi
Bandeirantes - PR
Sr. Celso essa doença que o senhor se refere é a podridão branca da haste?
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Dalzir Vitoria
Uberlândia - MG
Gaudencio...a maioria dos agentes públicos adoram normatizar...mostrar sua autoridade..e a maioria das vezes são grandes incompetentes...vaja o caso do GUERRA no MT..o homi deita e rola e na hora de se impor frente e DNIT para acabar com a soja guacha em rodovias federais ele simplesmente joga o ônus ao produtor...conheço bem o estado do Paraná...são pequenos e médios produtores de soja e para ter RENDA...LUCRO...OTIMIZAÇÂO e CUSTOS BAIXOS a safrinha é imporescindivel..ora pra que intervir!!!!procurem uma solução!!!! ajudem e não atrapalhem...produção rural é um negócio não é uma brincadeira...te pergunto..porque não proibem a BRF na região de Toledo a um vazio sanitário em aves e suinos de 60 dias...e olha que aves e suinos tem mais problema que soja quando explorado de forma intensiva!!!!!!claro em TOLEDO daria impacto na produção..na renda..etc..e nos pequenos e médios produtores do seu estado!!!!!!! em SC..no RS...MS..MT...tem um funcionario da ADAPAR que era do MAPA..quem coordenou o trabalho..ora conheço o MAPA prnicipalmente o SIF e suas correlatas...a pouco tempo atras era pior que a Petrobras...então gente não tirem o ganha pão do produtor...busquem soluçoes..e te digo mais..não sou produtor de soja mas conheço o negócio desde década de 70...detesto que prejudiquem quem trabalha..ande pelo interior dos estados do sul e veja o quanto trabalham e numa canetada voces tiram o pão da boca de gente humilde..honesta..trabalhadora..ora um grande produtor pode resolver fácil seu problema de soja safrinha...mas o medio produtor do Paraná não..ponham a mão na conciencia..olhe o artigo do Fries abaixo..andava no sudoeste do Paraná a cada 60 dias na década de 80...parem de engessar o produtor..deixe o mercado regular...parem de s e meter onde só criam problemas...
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Paulo Roberto Rensi
Bandeirantes - PR
Primeiro: o que é uma relação republicana do legislativo com o executivo? Álvaro Dias não diz. Segundo: De que adianta diagnosticar o problema, sem falar nas causas? Falar em superação de crises, sendo que os autores da crise, principalmente os responsáveis pelas eleições fraudulentas, em especial o PT e partidos aliados, sem a imposição das penas aos responsáveis, limitação do poder do Estado e dos politicos, e sem retirar completamente o governo da economia, faz com que, no minimo, tenha continuidade o balcão de negócios. É mentira do senador Álvaro Dias que o parlamento segue a vontade popular, nós já sabemos que o discurso é o que queremos ouvir, mas a prática são os interesses deles mesmos, de forma que dizem uma coisa e fazem outra, um bom exemplo é o estatuto do desarmamento, em que os legisladores foram frontalmente contra o povo. O problema economico do Brasil não pode ser reduzido à uma questão de administração de dinheiro público, não no sentido que o senador falou, de ouvir a sociedade!!! Quem vai acreditar numa coisa dessas. O governo retira dinheiro dos brasileiros e depois pergunta,... o que vocês querem que eu faça com esse dinheiro? Vamos fazer uma brincadeira, e responder... portos, estradas, asfalto, energia elétrica e moradia aos pobres, infraestrutura e escolas públicas. Muito bem, e o que os politicos fazem? Coisas como a denunciada ontem pelo Miguel Daoud, coisas como... a partir de hoje fica proibido pessoas sem nivel superior, produzirem mel. E a analogia dele foi sensacional, recordando a paulada que o Enéias deus nos esquerdistas do roda viva... para produzir mel é preciso curso superior... para ser presidente do Brasil não é preciso nada?!