Fala Produtor

  • Guilherme Frederico Lamb Assis - SP 20/06/2011 00:00

    Contradições nativas. Ou: geléia geral -

    No post sobre Sarney, o “oligarca emocionado”, recorri a uma das máximas que existem por aí, segundo a qual, “no Brasil, prostituta se apaixona, traficante vicia e cafetão se apaixona”. Leitores me corrigem, atribuindo a frase a Tim Maia, quase assim, no original: “Prostituta (ele emprega outra palavra) se apaixona, traficante cheira e cafetão tem ciúme”. O leitor Victor faz acréscimos à frase que ampliei. Tudo somado, fica assim:

    “No Brasil, prostituta se apaixona, traficante cheira, cafetão tem ciúme, cristão é comunista, empresário é socialista, e oligarca se emociona”.

    Eis a geléia geral brasileira!

    Por Reinaldo Azevedo

    Comentário referente a notícia: [b]EXCLUSIVO: Relator do Código no Senado não removerá famílias de dentro das APPs[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=90893

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  • Telmo Heinen Formosa - GO 20/06/2011 00:00

    Aviso aos navegantes: Não existe mais disponibilidade de sementes de milho das cultivares mais produtivas, para plantio na safra de verão. Estou informando isto a partir da nossa cidade, centro de uma região tida como a melhor para a produção de sementes..., e, de fato, as principais companhias todas tem sedes por aqui. Faça a leitura correta deste fato... pode sobrar semente de soja!

    Comentário referente a notícia: [b]Milho: com pouco produto disponível, mercado em MT está quase parado[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=87870

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  • Guilherme Frederico Lamb Assis - SP 20/06/2011 00:00

    ANTES DE CRITICAR SUBSÍDIOS DE OUTROS PAÍSES DEVERÍAMOS SABER O QUE ACONTECE ANTES AQUI DENTRO PARA NOS PRONUNCIARMOS:

    SOMO UM DOS PAÍSES MAIS PROTECIONISTAS DO MUNDO... ESTAMOS NA 92ª POSIÇÃO, OS EUA NA 11ª, SENDO QUE QUANTO MELHOR A COLOCAÇÃO, MENOR O PROTECIONISMO E OS SUBSÍDIOS.

    http://www.estadao.com.br/economia/not_eco191086,0.htm

    Comentário referente a notícia: [b]EXCLUSIVO: Relator do Código no Senado não removerá famílias de dentro das APPs[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=90893

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  • Guilherme Frederico Lamb Assis - SP 20/06/2011 00:00

    Um banco muito especial. Ou: Ciranda, cirandinha…

    Leiam o que segue. Volto em seguida:

    Sabem qual é a maior instituição financeira da economia brasileira? O Tesouro Nacional - ele mesmo! Não há nenhuma outra que detenha, como o TN, um volume de crédito equivalente a 14% do PIB (fim de abril), diretamente contra bancos oficiais federais ou por meio de fundos e programas. Desses, o Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) é o maior de todos: 3,9% do PIB na rede bancária. Mas existem outros importantes, como os fundos de desenvolvimento regional ou os setoriais - por exemplo, o da marinha mercante. Se fosse incluída a dívida renegociada com estados e municípios (11,5% do PIB), o total de crédito do Tesouro seria superior a 25% do produto.

    A rigor, o Tesouro não é um banco, mas o fato é que fornece crédito como se fosse: firma contratos de empréstimos, com juros, prazos etc. Não sei quanto outros Tesouros fazem isso no mundo; afinal, não é sua função precípua, talvez nem secundária. Por analogia, poderíamos equiparar o Tesouro brasileiro a um banco muito especial.

    Em uma de suas modalidades de operação como instituição financeira, o Tesouro começa captando empréstimos no mercado, mediante a emissão de títulos da dívida pública, à taxa SELIC, que é a taxa básica de juros da economia. Empresta, então, ao BNDES, a uma taxa bem menor, chamada Taxa de Juros de Longo Prazo, a TJLP. O total desses créditos especiais do Tesouro às instituições financeiras oficiais é enorme: equivalia a 6,8% do PIB no fim de abril.

    No fim de 2010, o passivo do BNDES junto ao Tesouro Nacional já era de 51,4% do total do passivo do banco (fora o FAT constitucional), o que indica que aquele banco se torna cada vez mais um braço de operação do Tesouro Nacional. Na aparência, essa operação não eleva a dívida pública brasileira, que costuma ser medida pelo conceito líquido, que é o utilizado no Brasil (mas o resto do mundo privilegia o conceito de dívida bruta). Em termos da dívida líquida, o passivo gerado pelo dinheiro que o Tesouro tomou no mercado é contrabalançado pelo ativo do empréstimo feito ao BNDES.

    Estivesse tudo zerado, maravilha! Acontece que há um subsídio implícito na operação, pois a taxa Selic (referência para o que o Tesouro deve) é bem mais alta do que TJLP, que remunera seu crédito; neste ano, tem sido mais de 100% superior. Ou seja: o Tesouro paga uma taxa de mais de 12% ao ano para se financiar e empresta ao BNDES a uma taxa de 6% ao ano. Esse subsídio é pago por toda a sociedade, mas beneficia apenas quem toma empréstimos no banco oficial com taxas especiais.

    Voltei

    O que vai acima é trecho de um post do site de José Serra. Parece-me que expõe em termos bastante claros, até didáticos, uma questão complexa. Vale a pena ler a íntegra.

    Por Reinaldo Azevedo

    Comentário referente a notícia: [b]EXCLUSIVO: Relator do Código no Senado não removerá famílias de dentro das APPs[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=90893

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  • Guilherme Frederico Lamb Assis - SP 20/06/2011 00:00

    Infelizmente no Brasil, inexiste oposição a esquerda, tanto no meio político quanto intelectual, vivemos a plenitude do marxismo comunista misturada com anti-americanismo retrogrado e tacanha. Coisa plantada pelo PT e afins...

    Brasil é unica democracia (ou o que resta da mesma) que não tem partido de direita. Esta o resultado, vivemos uma ditadura branca que ja esta se tornando uma ditadura bolivariana legitima.

    As ONGs internacionais, patrocinadas pelas fundações globalistas, não têm o menor interesse no sucesso do agronegócio americano. Esse documento é só mais uma etapa da longa estratégia de enfraquecimento das soberanias nacionais para implantação do governo mundial.

    As mesmas ONGs e fundações logo terão que mudar de alvo, já que a derrubada da soberania americana é o principal obstáculo para a consolidação da tirania global. Tal mudança não será difícil para eles, já que uma das especialidades dos esquerdistas é negar o que acabou de fazer.

    Creio que seja pertinente deixar claro que com certeza essa Ong´s não fala e representa os a grande parte produtores rurais americanos e com certeza menos ainda boa parte da empresas do setor do agro negocio.

    A começar pelas empresas que relativamente seriam as mais prejudicadas caso esse conceito de tornar o Brasil um grande parque ecológico. Veja pela lógica, As vendas de tratores, colheitadeiras, implementos agrícolas e pecuários, fertilizantes, sementes e mudas, engenharia genética, produtos veterinários, agro químicos entre outros iria cair drasticamente, já que o Brasil é um dos principais mercados para esses produtos que na maioria são fornecidos por multi nacionais e os mesmo não seriam compensados pelo mercado americano, que já esta consolidado na questão de área e escala de produção agrícola. Cargill (essa um grande alvo dos ambientalistas no Brasil), ADM, Bunge, Syngenta, Monsanto, DuPont, Bayer, Basf, John Deere, New Holland, Case, AGCO, entre tantas outras iriam perder uma boa fatia de mercado sem conseguir compensá-la na mesma proporção e outro local.

    Também não acredito que o produtor rural norte americano seja responsável por isso, lembrando que os tem interesse em vir produzir no Brasil e já estão produzindo e sujeitos a mesma insegurança jurídica que vivemos e ate mais, devido a imposição de limites para estrangeiros no Brasil.

    Isso com certeza é coisa dos globalistas, das fundações Ford mundo a fora e dos nossos próprios empresários do “Bolsa BNDES.”

    Quanto a questão de tocarem no tema do anti americanismo, apesar de Aldo estar correto no que tange ao código ambiental, devido ao histórico do clichê anti americano da esquerda aqui, fica difícil defender essa fala dele da forma que foi posta. Na verdade essa parte parece que acaba partindo para o clichê viciado dos comunistas, mesmo que acertem no mérito geral da questão.

    Essas Ong’s com certeza são representadas e financiadas por globalistas e por dinheiristas como os do Bolsa BNDES (Blairo Maggi, Usinas e grandes frigoríficos beneficiadas pelo PTismo com eliminação da concorrência e do livre mercado e em troca os mesmo fazem doações voluptuosas para campanha do PT e as Ong´s afins, ate do MST).

    Comentário referente a notícia: [b]EXCLUSIVO: Relator do Código no Senado não removerá famílias de dentro das APPs[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=90893

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  • Paulo Roberto Rensi Bandeirantes - PR 20/06/2011 00:00

    Sr. João Olivi,estou indignado com essa justiça brasileira.., como negaram o pedido de habeas corpus ao senhor José Rainha. Eu falei ... É PERSEGUIÇÃO! ! . A mesma justiça que mandou soltar Batistti, liberou um dos assassinos de Tim Lopes para visitar familiares e depois retornar a prisão, mandou soltar um pedófilo Kenneth Craig , procurado pelo governo dos EEUU , pois os documentos não chegaram em tempo hábil. Acho que a CNBB vai pedir que o liberem para ir na PROCISSÃO DE CORPUS CRISTHI !! Aí acho que o “ jeitinho brasileiro “ vai FUNCIONAR ! .... “ E VAMOS EM FRENTE ! ! ! “ ....

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  • ademir fontana santa terezinha de itaipu - PR 20/06/2011 00:00

    AMAZONIA À VENDA - (em 2006). O excelente site TRIBUNA DA INTERNET traz uma preocupante denuncia, feita pelo Senador Arthur Virgilio em 2006, sobre a internacionalização da AMAZONIA, assunto que cai no esquecimento em meio à tantas denúncias de corrupção e escandalos desses desgovernos medíocres assentados em Brasilia desde FHC até hoje. Leia e tire suas conclusões. "Amazônia à venda" - por

    Carlos Chagas - �

    Nem tudo está perdido. Esta semana, o Senado parou. Parou e tremeu com a denuncia feita pelo senador Arthur Virgílio, a respeito da amazônica brecha aberta pela Lei de Concessão de Florestas Públicas, aprovada recentemente. Para o líder do PSDB, é inadmissível que um milionário sueco-americano se tenha vangloriado de haver adquirido, na Amazônia, área igual à da Grande Londres, da qual, através de parcerias com grandes grupos internacionais privados, anunciou que buscará tirar proveito comercial, explorando e vendendo tudo o que existe em seus limites, da madeira à biodiversidade e ao subsolo.

    O indigitado personagem da denúncia chegou a declarar à imprensa dispor de força política para mudar o protocolo de Kioto, assinado pelas principais nações do planeta, em defesa do meio ambiente. Seria uma espécie de “liberou geral” na Amazônia.

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    Arthur Virgílio cobrou providências do governo federal e do governador do Amazonas, para quem, conforme acentuou, tratou-se da aplicação da lei entre dois entes privados, não cabendo intervenção do poder público.

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    É preciso descer à raiz do problema. Essa lei celerada foi proposta ao Congresso pelo então presidente Fernando Henrique Cardoso, que até antes de sua aprovação pelo Congresso fez propaganda dela na Europa, convidando empresários e governos a adquirirem parcelas da floresta amazônica. Veio o governo Lula e imaginou-se a retirada do projeto, por bater de frente com a pregação do candidato, retoricamente nacionalista e cultor da soberania nacional. Ledo engano. O Lula seguiu na mesma linha e fez aprovar a lei, que sancionou sob os aplausos da ministra Marina Silva, do Meio Ambiente e do PT.

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    Pelo texto, qualquer cidadão ou empresa nacional ou estrangeira fica autorizado a comprar a floresta por um período de 40 anos, renováveis por mais 40, para extrair madeira e apropriar-se da biodiversidade, patenteando milhares de recursos vegetais ainda desconhecidos da ciência, assim como explorar o subsolo. �

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    O resultado é que a Amazônia vem sendo vendida. Dilapidada. O próprio sueco-americano, referindo-se aos milhões que pagou pelo seu pedaço, vangloriou-se de que a Amazônia inteira pode ser comprada por 50 bilhões de dólares. Foi o que recomendou aos bancos internacionais.

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    Na sessão onde a denúncia de Virgílio foi feita, seguiram-se dezenas de apartes, todos na condenação da iminência da perda total da propriedade do nosso território. Trata-se da internacionalização da região, há tantas décadas e até há séculos cobiçada pelas nações ricas, sob o pretexto de que a Amazônia pertence à Humanidade e os brasileiros não tem capacidade para cuidar dela. O crime praticado é de lesa-pátria, pelo qual deveriam responder os presidentes Fernando Henrique Cardoso e Luiz Inácio da Silva. Eles e o Congresso, que aprovou o projeto.�

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    Nas terras adquiridas de acordo com essa lei, fica o poder público impedido de atuar, abrindo-se outra alternativa, no caso para os que pretendem manter intocada a mais rica reserva natural do mundo. Depois de receberem a concessão, poderão mandar os amazônidas embora de suas glebas, proibindo qualquer projeto nacional de desenvolvimento.

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    Conforme o senador Gilberto Mestrinho, a internacionalização da Amazônia só não aconteceu até hoje graças ao Exército, às Forças Armadas. Para ele, a visão colonizadora dos países ricos permanece a mesma, só que agora estimulada pelo próprio governo brasileiro.�

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    O grave nessa história é a acomodação da maior parte da mídia, há muito aberta para falsas denúncias de que o Brasil queima a floresta, acabando com o pulmão do mundo. Não é verdade. O oxigênio exarado de dia é substituído pelo gás carbônico, à noite.

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    Não dá para entender como a ministra Marina Silva se tenha deixado enredar pelas falácias dos neoliberais defensores da lei de concessões, ela semprque e formou na primeira linha de defesa do patrimônio amazônico. Estará iludida pela versão de que os estrangeiros, tão bonzinhos, vão comprando a floresta para mantê-la intocada, respeitando até a biodiversidade. Pelo jeito, nunca ouviu falar daquele laboratório japonês que contrabandeou espécimes da flora medicinal da região e, lá de Tóquio, patenteou remédios que hoje compramos deles. Trata-se de um sinal dos tempos, até irônico, porque essa mais nova denúncia acaba de ser feita por um tucano. O senador Arthur Virgílio é o líder do PSDB.

    (Republicado a pedidos, com o propósito de sentirmos como Arthur Virgílio faz falta no Senado)

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  • Luiz Prado Rio de Janeiro - RJ 20/06/2011 00:00

    Esse assunto virou um samba do criolo doido. Os órgãos ambientais ficam querendo aparecer de qualquer jeito diante do fracasso absoluto das políticas ambientais do país.

    Comentário referente a notícia: [b]ENTREVISTA: Confira a entrevista com Telmo Heinen - Consultor em Comercialização[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=91079

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  • victor angelo p ferreira victorvapf nepomuceno - MG 20/06/2011 00:00

    Que fôrça terrivel que vem do Norte, fazendo com que a nossa Igreja se volte contra nós... Os PHDs em política para America Latina de lá, devem estar rindo àtoa, pois a semente da ignorância que aqui espalharam já virou uma árvore frondosa...

    Comentário referente a notícia: [b]CNBB anuncia que vai apoiar abaixo-assinado contra novo Código Florestal[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=90985

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  • victor angelo p ferreira victorvapf nepomuceno - MG 20/06/2011 00:00

    Sobre o artigo "os quinta- colunas", do dep. Aldo Rebelo, devo dizer que o texto do Deputado retrata uma época (no início da segunda guerra mundial, na Espanha, onde a guerra civil foi ganha pelos partidários de Franco com apoio dos chamados "traidores da pátria", que eram chamados de "quinta colunas"), onde o medo imperava entre os povos...

    Sempre que está em jogo a soberania de um pais, aparecem os aproveitadores, os vendilhões que querem faturar em cima das causas, não se importando de que lado estão, desde que faturem, pois esta é a sua principal bandeira. É o caso que acontece conosco, aqui no Brasil...

    Refiro-me ao Código Florestal, que foi aprovado com suprema unanimidade pela Câmara Federal em Brasília...

    Após aprovação detectou-se uma reunião de todos representantes da ONGs que combatem o Codigo, quando traçaram uma estratégia para derrubar as conquistas do novo Código, agora no Senado Federal...

    Por quê esta intromissão nos destinos do Brasil? Por quê esta interferência agora bem às claras, deixando de lado os sutis movimentos, antes clandestinos agora mais do que às claras???...

    Resposta: O Brasil assusta os produtores mundiais, que amparados pelos subsídios, sobrevivem às custas de suas incompetências. Querem a todo custo usar de argumentos que vão desde os desmatamentos até o aquecimento global para nos deter, para impedir o nosso crescimento...

    Nenhum pais do mundo vem sendo reflorestado como o Brasil... Nunca se viu tanta proteção às matas e aos rios existentes... Nunca tantas multas foram tão aplicadas que deixaram muitas vezes o pequeno produtor recorrendo aos supermercados para sobreviver... Pais nenhum no mundo tem tanta proteção ao índio como aquí... Reservas imensas foram-lhes destinadas... Dizem que até indios do Paraguai foram trazidos para terras no Paraná e criado uma reserva, sem que os mesmos não falassem mesmo nossa língua...

    Na segunda guerra mundial, tinham os traidores, os chamados quinta colunas... Hoje vemos tristemente que, como diz muito bem o Deputado em seu texto, as mesmas forças externas atuarem livrremente em nosso pais, para desestabilizar e provocar o cáos...

    Comentário referente a notícia: [b]EXCLUSIVO: Relator do Código no Senado não removerá famílias de dentro das APPs[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=90893

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  • Decio Barbosa Freire Belo Horizonte - MG 20/06/2011 00:00

    Perdoai-os Pai, eles não sabem o que fazem...

    Comentário referente a notícia: [b]CNBB anuncia que vai apoiar abaixo-assinado contra novo Código Florestal[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=90985

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  • Lino Gaspar Rocha Aguiar Rio Paranaíba - MG 20/06/2011 00:00

    Nós, os produtores e os conscientes da realidade, temos que nos mobilizar para esclarecer à sociedade brasileira a verdade sobre a questão ambiental. Todos os produtores rurais e patriotas tem o dever civico de colocar a sua força em prol do Brasil, sobre pena de ver nossa força de produção e trabalho subtraida. No segundo round, eles (os inimigos da pátria), vem com todo o seu aparelhado da mentira iludir o povo e assim forçar o Congresso nacional a retirar as nossas vitorias adquiridas na esfera da camara federal. Eles usam a grande mídia, a igreja, as ongs, os politicos que aceitam se vender para os poderosos. Nós temos a nosso favor a verdadeira ecologia e sobretudo os produtores rurais, portanto somos a maioria.

    Vamos lutar para que a verdade prevaleça sobre as mentiras apregoadas por aqueles que conspiram contra o Brasil.

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  • nilson ferreira lousada nova mutum - MT 20/06/2011 00:00

    Qual a tendência do mercado para essa semana soja e milho disponivel no MT??

    Comentário referente a notícia: [b]Milho: com pouco produto disponível, mercado em MT está quase parado[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=87870

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  • Adriano Fontes Cunha Ervália - MG 20/06/2011 00:00

    Sou produtor e filho de produtores rurais (AGRICULTOR FAMILIAR), e deixo meu recado a todos e ao Governo Federal: precisamos sim de recursos no Pronaf, mas precisamos de apoio na agregação de valor em nossos produtos... em nosso caso, aqui Ervália, Zona da Mata de Minas Gerais, onde temos clima, altitude e tudo para produzirmos um café de qualidade, precisamos de ajuda para não vendermos nossa café in natura mais torrado e moido, pois assim teremos sustentabilidade em nossa cultura. Ok Presidente Dilma e sr. Afonso Florence (MDA)??!!

    Nós exportamos café para EUA, ITÁLIA, ALEMANHA, onde não produz café, e ambos tem as maiores marcas de café processado, por isso precisamos de apoio na agregação de valor e abertura de mercado para café de nosso processado (torrado e moido), que é um café puro, café honesto, não milhares de marcas de café que a ABIC fornece o selo de qualidade, mas realmente café não existe e sim mistura a base de café.

    att

    Adriano Fontes

    Agricultor e Filho de agricultor familiar

    Ervália - Zona da Mata de MG

    [email protected]

    32 - 9914 2916

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  • Telmo Heinen Formosa - GO 20/06/2011 00:00

    Da nossa parte, cada um pode dar sua resposta na próxima coleta de prendas para a quermesse ou para as festas em geral.

    Os Bispos "estão se achando"...

    Eles porém não sabem caracterizar um desmatamento ilegal ou um chamado desmatador. Eles não sabe que com a atitude deles poderão desalojar milhões de agricultores de suas casas situadas muito pr´poximas dos Rios, dentro da largura da mata ciliar..

    Proteste...

    Deus há de perdoá-los pela sua ignorância.

    No Correio Braziliense:

    Igreja reza sem credo

    A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) decidiu apoiar um abaixo-assinado contra a flexibilização, conforme o Código Florestal reformado, das terras desmatadas antes de julho de 2008 - data de corte do decreto que dispõe sobre as infrações contra áreas de reserva legal (RL) e de preservação permanente (APP). A Igreja reza a missa sem o credo.

    Desconhece-se se a CNBB está informada de que uma grande parte da AGRICULTURA FAMILIAR, segmento destacado dos movimentos católicos progressistas, produz à margem de rios, encosta e topo de morros, especialmente no Sul. E assim faz há décadas, quando não havia a proibição ambiental. Ela se tornou infratora criminal nos termos do Decreto nº 6.514, de julho de 2008, do presidente Lula.

    Fonte: Correio Braziliense

    Os esquecidos - Brasil S/A

    No Código Florestal, só importam a população a alimentar a preços módicos e a natureza a preservar

    A reforma do Código Florestal já é, até onde a memória alcança, o maior exemplo de dissonância cognitiva entre realidade e percepção envolvendo questão crucial para a qualidade de vida da sociedade.

    Ambientalistas e ruralistas fazem barulho, confundem mais do que esclarecem e reúnem forças para sustentar os seus pontos de vista. Não há os do bem e os do mal nesse dissídio - somente a natureza a preservar e a população a alimentar com fartura e preços módicos.

    Essa é a questão abandonada: o bem-estar coletivo, mediado pelos interesses legítimos. Não os são os dos criminosos disfarçados de agricultores, pecuaristas e assentados, que invadem a floresta à procura de árvores nobres para derrubar, processar em serrarias clandestinas e normalmente exportar como madeira de lei, nem o dos ativistas ambientais levados, ingenuamente ou não, por interesses econômicos de países com paisagens devastadas e rivais do Brasil.

    Sim, o Brasil, depois dos EUA, é o maior ator do maior mercado em expansão no mundo, mais promissor que o de petróleo: a produção de alimentos. O deputado Aldo Rebelo (PCdoB), relator do novo Código na Câmara, não exagera ao expor suas preocupações nacionalistas e ver interferências externas na questão das megarreservas indígenas e nas pressões visando interditar a expansão da produção agrícola.

    Ela tem acontecido nos últimos 15 a 20 anos mais pela tecnologia aplicada à terra, boa parte devida ao sucesso da estatal Embrapa, gerando aumentos de produtividade, que pela ocupação das áreas de fronteira agrícola à custa das florestas preservadas, sobretudo na Amazônia. Que encolhe. Mas mais pela omissão da fiscalização, e já foi muito mais grave anos atrás, que pela necessidade da produção.

    Com o governo ausente há tempos dessa discussão, o que tira força da "irritação" da presidente Dilma Rousseff com partes do projeto, segundo informam seus porta-vozes oficiosos, faz-se o entendimento à base de ideologia, preconceito e achismo. Há muito pouca ciência e estudo sobre o impacto econômico e social - no Brasil e no mundo -, no caso da retração das áreas efetivamente produtivas, para que ocorra o replantio com a vegetação original. Mas sobram paixões.

    Igreja reza sem credo

    Em meio a esse contexto mal avaliado, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) decidiu apoiar um abaixo-assinado contra a flexibilização, conforme o Código Florestal reformado, das terras desmatadas antes de julho de 2008 - data de corte do decreto que dispõe sobre as infrações contra áreas de reserva legal (RL) e de preservação permanente (APP). A Igreja reza a missa sem o credo.

    Desconhece-se se a CNBB está informada de que uma grande parte da AGRICULTURA FAMILIAR, segmento destacado dos movimentos católicos progressistas, produz à margem de rios, encosta e topo de morros, especialmente no Sul. E assim faz há décadas, quando não havia a proibição ambiental. Ela se tornou infratora ambiental nos termos do Decreto nº 6.514, de julho de 2008, do presidente Lula.

    Governo fugiu da raia

    Essa polêmica é a mais grave no circuito entre o Congresso, onde há maioria parlamentar, especialmente na base aliada do governo, disposta a bancar a reforma do jeito como foi aprovada na Câmara, e a presidente. Tanto ela como Lula não atentaram para a força do movimento reformista, confiando que, de algum jeito, ambientalistas e ruralistas encontrariam o meio termo, dispensando-os de ter de arbitrar questão tão controversa e ficar mal com um dos lados.

    É difícil que isso aconteça. Dilma acordou tarde para o problema, ao qual se atribui parte dos infortúnios do então ministro da Casa Civil, Antonio Palocci. Ele foi demitido, depois de conhecido seu rápido enriquecimento entre 2007 e 2010 - e em meio à insatisfação da base aliada com o governo e a votação do Código Florestal.

    Tratamento de exceção

    Para alguns, o meio ambiente será ainda mais devastado do que já foi se o Senado validar o projeto da Câmara e Dilma sancioná-lo sem vetos. O impasse é maior quanto à anistia de multas previstas no decreto de 2008 para áreas desmatadas antes dessa data. O prazo de regularização já se esgotou duas vezes. Dilma o prorrogou.

    Para outros, a produção rural, no geral, seguiu as leis da época. Ao longo da Transamazônica, nos anos de 1970, o governo dava prazo aos colonos para iniciar o plantio em lotes doados e ocupados com florestas. Tais casos pedem tratamento de exceção, tanto quanto a produção tradicional em áreas não mais passíveis de recuperação da cobertura nativa. É a segurança jurídica que falta para, aí sim, a sociedade avalizar um Código Florestal moderno e sustentável.

    A terra desmistificada

    O apoio ao ambientalismo, que é grande, se equilibra com o apoio à inflação controlada, talvez até maior, que tem na alimentação o item mais sensível para o poder aquisitivo. Ela tem peso de 26% no orçamento médio dos brasileiros. E passa de 40% para quem está no piso da pirâmide de renda. Essa demanda social é de alto risco.

    Não menos crítica é a solvência nacional. A exportação agrícola é o que sustenta a segurança externa do país. A balança comercial da indústria há vários anos é deficitária. Há, enfim, uma questão de proporção. A legislação ambiental e indigenista, segundo estudo da Embrapa, engessa mais de 73% do território. O resto, ocupado pelas cidades, estradas, fazendas, não justifica terrorismo ecológico.

    Novamente a CNBB - Confederação Nacional dos Bispos Brabos conosco, se manifestam contra nós.

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