Fala Produtor
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Silvio Marcos Altrão Nisizaki Coromandel - MG 10/04/2007 00:00
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Rui Alberto Wolfart Tangará da Serra - MT 09/04/2007 00:00
João Batista: O prognóstico da Agroconsult, bem como da Conab, em relação a safrinha de milho é eivada de falhas metodológicas. São dados para a mídia. Pergunto: quanto milho plantado, florescerá no final de abril entrando em maio? No MT teremos algo em torno de 40%Historicamente não há mais chuvas nesse período. Então...Rui A. Wolfart
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Tomaz Fernando de Bastos Primavera do Leste - MT 05/04/2007 00:00
João Batista, parei de lhe escrever à respeito de fixar o cambio... mas está dando uma revolta muito grande com este governo, pois ele não vê o claro: 1º - O Brasil com suas reservas naturais é o futuro, então temos que quebrar para os gringos virem aqui comprar TUDO que quiserem, portanto vai continuar a entrada de dólares especulativo (predador). 2º - abaixar os juros o dólar para de cair, balela, o lula assumiu com a selic acima de 20%, de lá pra cá... Hoje 13% e o dólar continua caindo, e vai continuar pois a especulação no Brasil vai aumentar (biocom, etanol, água doce, Amazônia, minérios, agric). O que mata é ver que se não FIXAREM , ele chega a 1,80 já já. 3º B. Central atuar pra que? Temos 108 bi de reserva pra que? A China tem + de 1 tri o Japão mais de 700 bi e ai vai... Vamos pagando o déficit americano, em torno de 500bi é mole? Escreve no final do ano o Brasil terá acima de 160bi, e vai fazer o que com esta grana? Dar pra Bolívia? 4º - Veja a Argentina esta saindo do buraco com o peso acima de 3. e o Brasil paga por este crescimento. 5º - O cambio na china é fixo e veja o crescimento desta, relembre o que aconteceu após a 2ª guerra com Japão e Alemanha, fixaram o dólar e cresceram, a coréia foi a mesma coisa, porque o Brasil não pode tomar o mesmo rumo? Medo da inflação, basta a Petrobrás parar de lucrar tanto e subsidiar ou não lucrar tanto e não subir os combustíveis, ou coisa uma inflação até 10% a.a. não atrapalha em nada. João é tanta coisa e o governo de ESQUERDA do PT, incompetente, não vê que está QUEBRANDO o setor produtivo brasileiro e ai vai empregos e qualidade de vida pros brasileiros. Será que no meio do ano vamos estar chorando com o dólar à R$1,80 e ninguém faz nada ?
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Decio Barbosa Freire Belo Horizonte - MG 05/04/2007 00:00
Prezados Olivi, enfim alguém do governo reconheceu o que vocês já falam há muito tempo.<br />Vejam essa noticia publicada no dia 3 de abril:<br />"Julio Almeida não acha que valorização cambial seja boa" - <br />Secretário do Ministério da Fazenda diz que "problema" causa demissões. <br /><br />BRASÍLIA - O secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda, Júlio Sérgio Gomes de Almeida, afirmou em entrevista ao Estado que discorda da avaliação de que a valorização cambial no Brasil seja um "problema bom" para o País.<br /><br />"Pelo contrário, é um problema terrivelmente ruim, que está, vou usar uma expressão forte, dissolvendo as relações interindustriais e as relações de mercado. A conseqüência disso é um clima tremendamente ruim e a dispensa de 350 mil trabalhadores", afirmou.<br /><br />Ele lembrou que só nas cadeias de vestuário foram demitidas cerca de 200 mil pessoas e, no setor de calçados, aproximadamente 140 mil. Para ele, a visão de que o câmbio seria um problema bom tem se disseminado dentro e fora do governo e pode causar danos ao País. "Eu vejo com muita preocupação esse diagnóstico crescente porque daqui a pouco nós vamos achar que não precisamos fazer nada. E precisamos. Isto tem adiado a solução para o problema e certas ações", ponderou o secretário.<br /><br />Almeida sublinha que o real está "sobrevalorizado" por causa dos juros altos, embora admita que a queda no risco País e a acumulação de reservas colocam a moeda brasileira em trajetória de fortalecimento. "O câmbio está sobrevalorizado, ou seja, está além do que seria pelas forças do mercado, em conseqüência de algo que não é uma virtude: o juro mais alto do planeta. O grande problema nosso chama-se câmbio, irmão siamês do maior juro do mundo".<br /><br />O secretário não quis apontar sobre as possíveis soluções para o problema, mas alfinetou o primeiro escalão do governo. "As soluções existem. Não vou dizer porque vai parecer pressão sobre quem executa as políticas, mas elas são mais do que sabidas. Estão colocadas em todas as mesas de todas as autoridades. Todo mundo sabe como resolver. O que falta é decisão", afirmou.<br /><br />As declarações do secretário expõem a discordância que existe dentro do governo entre setores majoritário do Ministério da Fazenda e o Banco Central a respeito da política de juros e câmbio. Elas foram feitas apenas um dia depois de o presidente Luiz Inácio Lula da Silva ter determinado, durante reunião ministerial, o fim das divergências públicas entre membros do governo.<br /><br />Elas atingem também o próprio ministro da Fazenda, Guido Mantega, que, apesar de já ter várias vezes manifestado preocupação com a taxa de câmbio, tem ultimamente recorrido à explicação de que o real valorizado reflete os bons fundamentos da economia.<br /><br />As afirmações de Almeida repercutiram mal no Ministério da Fazenda. Ao tomar conhecimento das declarações do subordinado, Mantega chamou-o ao seu gabinete para uma conversa. No início da noite, a assessoria do ministro transmitiu aos jornalistas apenas uma curta informação "não há o que comentar. As declarações do secretário foram feitas em caráter pessoal". Nos corredores do ministério, comentava-se a possibilidade de Almeida vir a deixar o cargo.<br /><br />Na segunda-feira, o novo secretário de Acompanhamento Econômico da Fazenda, Nelson Barbosa, que até há pouco tempo era adjunto de Júlio Almeida, havia afirmado que a valorização do câmbio era um problema bom. Segundo Barbosa, o câmbio reflete uma mudança na situação econômica do País, que no passado sofria com escassez de dólares e agora, com um saldo comercial forte - que ele classificou de âncora da estabilidade - tem sobra de divisas. <br /><br />Juros altos<br />Barbosa reconheceu que o juro alto contribui para a valorização da moeda brasileira, que será atenuada, na visão dele, com a aceleração do crescimento, elevação nas reservas e redução dos juros. Mesmo tendo dado uma resposta direta a um colega de ministério, Almeida afirmou que não há problema entre os dois. "Não há rusga. Só acho essa tese equivocada e vejo com grande preocupação a difusão dessa idéia. O câmbio é um problema mau", afirmou. "Se o diagnóstico é errado, a ação será errada".<br /><br />Para Almeida, o bom momento da economia brasileira deve ser aproveitado para resolver o problema da "valorização artificial" do câmbio. "O Brasil está crescendo este ano, com muitos dados positivos e é neste momento de bonança que tem que se ver os problemas, e não escamoteá-los", sentenciou.<br /><br />Ele disse ainda que a conseqüência do câmbio valorizado no Brasil é gerar "uma economia que investe pouco e é subindustrializada", em comparação com países desenvolvidos. "O câmbio valorizado não é bom porque está destruindo a indústria e não corresponde a uma virtude, mas sim a uma grande distorção que são nossas taxas de juros", disse.
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Aluísio Pancracio Rio Verde - GO 04/04/2007 00:00
Nova Campanha Presidencial! Ao patrocinar a expansão insustentável da cultura da cana-de-açúcar sobre as principais regiões produtoras de alimento do Brasil, os governo Lula está contribuindo para uma nova campanha....A ALIMENTAÇÃO ZERO!!! Segue abaixo uma notícia que dificilmente será veiculada no Jornal Nacional... Lá só aparece que a cana é a salvação nacional e que os usineiros (que movem uma ação bilionária contra a União) são os novos heróis nacionais... Estudo diz que auge do etanol pode agravar a fome no mundo:<br /><br />NOVA YORK, 3 abril (AFP) - O auge da produção de etanol nos Estados Unidos pode ter conseqüências devastadoras para a pobreza e a segurança alimentar no mundo, porque provocaria uma disparada dos preços do milho e de outros produtos alimentícios, revelou um estudo publicado pela revista “Foreign Affairs”. “Os volumes enormes exigidos pela indústria do etanol estão causando ondas de choques no sistema alimentar mundial”, advertiram Ford Runge e Benjamin Senauer, professores de economia da universidade de Minnesota, autores do estudo. Com a alta das cotações do milho, o uso cada vez mais freqüente do etanol como biocombustível pode ameaçar a alimentação de 2,7 bilhões de pessoas em todo o mundo, que vivem com menos de US$ 2 por dia, destacaram. "Encher o tanque de uma 4x4 com 94,5 litros de etanol puro requer cerca de 200 kg de milho, o que representa calorias suficientes para alimentar uma pessoa durante um ano", afirmaram Runge e Senauer. Se as cotações de petróleo se mantiverem a um nível elevado, "o rápido aumento da produção mundial de biocombustível elevará os preços do milho em até 20% até 2010 e 41% até 2020", advertiram. Os preços de outros produtos alimentícios, como trigo e arroz, também podem subir à medida que os agricultores forem abandonando esses cultivos para plantar milho. Segundo os autores do estudo, "o número de pessoas que enfrentam problemas de segurança alimentar crescerá 16% a cada alta de 1% dos preços reais dos produtos de primeira necessidade". "Isto significa que 1,2 bilhão de pessoas podem morrer de fome até 2025, ou seja cerca de 600 milhões a mais que o previsto", acrescentaram. Para enfrentar estas conseqüências, Runge e Senauer sugerem aumentar os esforços da economia nos Estados Unidos, recorrer mais a fontes alternativas de energia (solar e eólica) e desenvolver a pesquisa de produção de etanol a partir da celulose, retirada de árvores, plantas ou ervas.<br /><br />E no Brasil ? Será que aqui na "tenda dos milagres", o avanço do Etanol vai ser diferente???... A ERA LULA vai diminuir muito a produção de alimentos brasileira....Brasileiros, preparem-se para pagar a conta...!!!
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José Walter de Oliveira Sacramento - MG 04/04/2007 00:00
Hoje representamos a riqueza deste pais e mesmo assim nao temos forças nenhuma e somos usados como massa de manobra pelas grandes empresas do setor.Veja o caso dos fertilizantes, já há uma proposta de aumento real que pelos indices vai inviabilizar o plantio da proxima safra.<br />
Caros amigos produtos nós sabemos apenas plantar, vender e negociar onde se apura os lucros são poucos que sabem. Saiba que estamos entregando a soja nesta colheita a US$ 10,50 e na Bolsa poderia ter negociado a US$ 17,00 porisso<br />
precisamos nos unirmos, e fazermos do site do João Batista a voz do produtor e para tanto é necessário se cadastrar e pagar as mensalidades, custa muito pouco.È um grande investimento.
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Ozires Eduardo Vilela Padua Uberlândia - MG 03/04/2007 00:00
Minha sugestão para que seja melhorado o preço dos bovinos para abate é que os pecuaristas sejam conscientizados a aumentarem o abate de novilhas e vacas, na proporção de 20% a cada ano (nos anos de 2007, 2008, 2009). Assim teremos num futuro próximo a redução do rebanho nacional e consequentemente melhores preços. Caso ocorra o aumento no abate, os governos federal, estadual e municipal deveriam dar sua parcela de contribuição reduzindo os impostos e taxas cobradas sobre o abate de novilhas e vacas -- para que o preço nestes anos de aumento de abate não venha cair ainda mais. Portanto, não adianta, nós pecuaristas, esperarmos por milagres econômicos... Nós mesmos é que temos de resolver nossos problemas. E a diminuição da oferta é a única solução no momento.
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Julio Cesar Ceretta Trevisan Dilermando de Aguiar - RS 03/04/2007 00:00
É incrível como o Governo Lula faz propaganda do tal PAC (se é que existe), enquanto que na minha cidadezinha, que tem uma expressiva produção primária (pecuária, agricultura, agricultura familiar), mas devido ao tal CONTINGENCIONAMENTO DE VERBAS, a prefeitura local (que é do partido do Lula), não tem sequer estrutura para manter as estradas em condições de trafegabilidade -- e logo estaremos escoando nossas produções agrícolas. Enquanto isso vejo na TV a propaganda do Governo sobre o PAC. Aí entra no ar a pergunta de uma eleitora querendo saber para que serve realmente o PAC. E locutor responde dizendo que já estão alocadas verbas para a infra-estrutura de portos, estradas brasileiras, do início ao fim... Isso até parece piada? A BR-158 para ficar pronta no papel levou "apenas" trinta anos... E olha que tenho 43 anos. Segundo comentam aqui, uma das empreiteiras (de Santa Maria), estava falida e aí o seu proprietário se associou a um deputado federal, e depois disso agora só tem caminhões e máquinas novas (elas ficam localizada no distrito de Camobi). Outro assunto: Estou com uma previsão de colher até 55 sacos de soja por ha, uma média alta para a nossa região central do Estado, mas o incrível (porém a pura verdade) é saber que mesmo a juros 0% o produtor não tem renda. É fácil dar a resposta a isso: Eu, como tantos outros produtores, comprei meus insumos para a lavoura com um câmbio a 3,00/U$ e hoje estou vendendo a produção com o câmbio a U$/2,04; mas isso é graças ao Governo instalado em Brasília... Pois temos que pagar o salário deles, salários que, diga-se de passagem, como disse o Lula, é baixo (??!!). E para completar: é preciso que vocês alertem aos produtores deste país tupiniquim; o adubo para a próxima safra subiu "apenas" R$ 35,00/saco de 50Kgs, o sal que a "MONSANTO" formula o Roundp (e que detêm a reserva de mercado e que fornece as outras companhias), subiu de 16,00 para 23,50; Como explicar tal aumentos, no país que eu não quero com inflação alta e sem poder de compra para todos??? Os produtos, que já eram caros na safra passada, qual o motivo para subirem tanto? Afinal a inflação do país não é apenas de 3,5%; Já o ministro Mantega disse, com a maior cara de pau, que o Brasil irá crescer 5% esse ano. Pois quero saber que país é esse?? No inicio do ano passado eu pagava o litro de óleo diesel a 0,75/lt; hoje pago 1,75. Sem falar nesse novo ministro, que de agricultura não entende nada, afilhado do Requião e apadrinhado pelo Maggi -- outro vira casaca. João, um forte abraço, e obrigado pela sua defesa por nós... Ainda bem que existem gente assim, com o poder do microfone! Até breve!
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Agricultor Brasileiro Campo Grande - MS 03/04/2007 00:00
Gostaria de parabenizá-lo pelo site NOTÍCIAS AGRÍCOLAS. Muito bom mesmo. Completo, tem todas as informações que o produtor rural necessita e em tempo real. Só faço uma ressalva... Está faltando um quadro com os comentários políticos da Ana Mélia Lemos.... eu procurei e não achei em nenhum local. Se estiver enganado pesso desculpas! Mas caso contrário, sugiro que faça um quadro com os comentários dela! Abraços.
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Jose Carlos Batula Toledo - PR 02/04/2007 00:00
Bom dia<br /> Olho todos os dias as opiniões dos internautas..os agricultores falam em perdas, com compra de insumos em dolares altos e venda grãos em baixa.<br /> Entendo que estes estão vindo de perdas por causa do clima,mas gostaria de informar que falar em 100% de perdas com preços, isto já é um pouco de comodismo, pois por favor (agricultores) usem como uma critica construtiva, começem a observar a BM&F, esta Bolsa tem o instrumento de HEDGE que é o que voces precisam (dolar e commodities agricolas). É facil fazer hedge e as corretoras estão prontas a atende-los.<br /> Obrigado
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Ronaldo Zambianco Wenceslau Braz - PR 02/04/2007 00:00
ola Sr. Joaõ Baptista é dificil até de dizer o meu ponto de vista com relação ao momento que estamos passando em nossa atividade, são muitos os comentarios que vem ocorrendo,{super safra aumento nas produtividades soja e milho os agricultores comemoram pois estão obitendo melhor preço na venda de seus produtos e com isso as revendas ja estão tendo grandes perspequitiva e aumento de vendas de inssumos}mais como ja disse eu não consigo ver tantas melhoras assim pois estamos quaze vendo a mesma coisa da safra passada compramos com uma taxa de cambio e estamos vendendo com outra bem mais baixa e estamos com dividas acumuladas, sera que não é muito cedo para comemorar e tambem acho que este novo ministro da agricultura vai ter que vestir a camisa dos agricultores e colocar para o GOVERNO as grandes dificuldades que o setor se encontra, muitop obrigado pela atenção
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Marco Tulio Ferreira Cristais - MG 29/03/2007 00:00
joão sanches junqueira,a explicação é que as multinacionais não deixarão o produtor ficar com o lucro da melhora dos preços que os produtos agricolas tiveram. Podemos nos preparar para o aumento de preços dos defensivos agrícolas também.No passado as empresas alegavam que era o dólar, desta vez ...
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Renato Cirilo Ferst Ernestina - RS 28/03/2007 00:00
João Batista, gostaria de perguntar-lhe o seguinte: Num país onde, por suposição, abrem-se mil empresas (só como comparação) e aumenta-se a carga tributária, o resultado é que 10% quebram e saem do mercado. No outro ano sobe-se de novo o imposto, e, de novo, temos uma quebra de mais uma fatia dessas empresas. Sabendo que nosso país vem aumentando a carga tributaria gradativamente a cada ano e sua dívida vem aumentando, eu pergunto a você: Quanto tempo levará nosso país para quebrar?? Ou até quando os especuladores vão querer nos deixar trabalhar pra eles?? Fico triste em saber que meu destino não foi só DEUS quem traçou... Infelizmente esses meus governantes também... Obrigado.
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Giovani Giotti Luis Eduardo Magalhães - BA 28/03/2007 00:00
Sr. João Batista, que o atual governo é um desastre para o setor produtivo isso ninguém tem dúvidas, mas é importante lembrar que a bancada ruralista na câmara é composta por mais ou menos 100 deputados. Segundo a nossa amiga Ana Amélia Lemos, essa bancada representa uma força grandiosa, mas ela não está correspondendo à altura. Devemos lembrar que nossa atual Constituição tem requintes parlamentaristas, ou seja, basta a bancada ruralista se unir à outra de igual importância e constituir maioria para aprovação dos diversos temas pendentes para agricultura e o restante do País andar para frente. Mesmo com o poder do veto dado ao presidente da república, o Congresso tem a força de derrubar esse veto. Trocando em miúdos: não existe desculpas para que o país fique às moscas como está ocorrendo. E para terminar quero fazer uma sugestão: por que não entrevistar com a oposição governista, ou seja, o líder do PSDB no Senado, o Senador Arthur Virgilio, que defende com unhas e dentes esta política econômica dos governos Lula e FHC??? Com certeza ele vai mostrar como alguém pode sobreviver com este dólar submarino.
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João Sanches Junqueira Maringá - PR 28/03/2007 00:00
Ano passado, comprei fertilizantes para 200 alqueires de milho a 646 reais posto na fazenda, no município de Vila Bela da Ssa Trindade-MT. A mesma formulação foi cotada ontem, na mesma empresa em que adquiri o adubo no ano passado, por 950 reais a tonelada. Isto dá um aumento de quase 50 por cento no preço à vista. O milho continua valendo os mesmo 12 reais do ano passado. Gostaria que alguém me explicasse esta matemática.
Bom dia amigos produtores de todo o Brasil, como diz o ditado "UM DIA AS PEDRAS SE ENCONTRAM", este dia chegou. Analisando a opinião de um amigo sobre o Aniversário do Grito do Ipiranga, cheguei a conclusão de que as professias se concretizaram. Agricultores continuam endividados, insumos nas alturas (apesar de dólar a R$2,00), parcelas das dividas vencendo. É, chegou a hora não de gritarmos e sim de chorar dentro da arapuca.