Fala Produtor

  • Elvio Zanini Sinop - MT 16/02/2024 12:08

    Com a Gastança que se Avançou no Brasil desde 2023 e próximos anos; devemos estar em alerta; Prìncipalmente nós que Somos Produtores de Alimentos.

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    • Adilson Garcia Miranda São Paulo - SP

      Fiquei preocupado, quando vi a intenção do ex - presidiário querer investir na África. Pois lá, é de alto risco. Já que a Universal perdeu alguns investimentos, algum tempo atrás. Mas tudo bem ! Já que possuímos uma dívida Cármica com os Africano, ao explorar os a escravidão, séculos atrás.

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    • Adilson Garcia Miranda São Paulo - SP

      Um de seus projetos é ajudar a África a melhorar a tecnologia na produção de alimentos. Nào é maravilhoso. Ele vai investir na nossa concorrência.

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  • Andre Luis Mariani 16/02/2024 11:39

    Uma incoerência lascada, só noticias de 20, 30 scs/ha, seca na Argentina e a soja só cai, USDA, dizendo que os USA vão plantar mais soja na próxima safra, com ela caindo ???? Estranho né ? Vou falar viu !

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  • julio monken silva ponta grossa - PR 15/02/2024 20:59

    A verdade um dia aparece, sobrepondo mentiras por parte de pessoas vendidas e inescrupulosas

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    • CARLO MELONI sao paulo - SP

      SR JULIO,, sim a sua frase está correta em qualquer parte do mundo-- Ou seja a verdade mais cedo o mais tarde aparece--- Mas o senhor nao considera que se a verdade aparecer aqui no Brasil, nao vai adiantar nada porque estamos num ambiente superlotado de delinquentes , na politica, no judiciario no sistema financeiro etc

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    • CARLO MELONI sao paulo - SP

      Hoje deu 11.78 dolares por bushel que corresponde a R$ 150 por saca no Brasil---Entao vender a 110/120 numa safra prejudicada é como jogar dinheiro no lixo---NAO VENDAM

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    • CARLO MELONI sao paulo - SP

      PERDAO ONDE ESCREVI 150 O CERTO É 130

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    • CARLO MELONI sao paulo - SP

      PESSOAL VENDAM A 130 COM FRETE POR CONTA DO COMPRADOR, PORQUE SE ALGUEM QUISER IMPORTAR PAGARÁ 130 MAIS FRETE

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  • Henrique Afonso Schmitt blumenau - SC 15/02/2024 16:42

    Esta rodovia já estava uma lástima. Agora a natureza tb. está abrindo buracos. O DNITT está sofrendo a concorrência pra ver quem é mais eficiente na abertura de buracos...

    Comentário referente a notícia: Colapso rodoviário afeta agroindústria de SC
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  • julio monken silva ponta grossa - PR 15/02/2024 16:37

    Devido a seca inúmeras abates foram antecipados pra dezembro e janeiro

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  • julio monken silva ponta grossa - PR 15/02/2024 16:34

    Mas ó esquemão agora é blá-blá-blá de área de plantio dos USA

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  • Henrique Afonso Schmitt blumenau - SC 15/02/2024 14:41

    É alguém que se julga acima da Constituição trazendo instabilidade jurídica e muita confusão ao campo! PRESTA ATENÇÃO, SENADO FEDERAL e CONGRESSO NACIONAL! Um irresponsável não pode fazer parte do STF!!!

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  • Renato Santi Locatelli Alvorada do Sul - PR 15/02/2024 12:27

    Nosso município ao norte do Paraná não deve fechar nem com 20 sacas por ha

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    • Virgilio Andrade Moreira Guaira - PR

      Situação complicada em algumas regiões. Chuvas esparsas. Pancadas de verão. Que "" El niño seria este ???

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  • julio monken silva ponta grossa - PR 15/02/2024 12:25

    Vamos aumentar o line up

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  • JOSÉ DONIZETI PITOLI CORNÉLIO PROCÓPIO - PR 15/02/2024 11:36

    PINGOS DE INFORMAÇÃO:

    1 – CRISE AGROPECUÁRIA NO MUNDO

    Parece que as dificuldades para manter-se na atividade não é problema só do celeiro do mundo, o Brasil. Vários outros países vem sofrendo com esta insegurança de produzir sob a dependência do clima, do mercado e das economias. EUA, Europa, China e Ásia já se manifestam veementemente.

    2 – O GROSSO NA COLHEITA

    Iniciamos a colheita das lavouras que mais sentiram os efeitos da maior estiagem já registrada no país. Com área estimada entre 18 e 23 milhões de hectares estarão sendo colhidas até meados de março o maior percentual da área plantada. Com índices de perdas elevados as lavouras tem produtividade oscilando entre 25 e 40 sacas por hectare. Essa produtividade mal cobre os custos diretos de produção. Os produtores ficam com enormes prejuízos.

    3 – BAIXOS PREÇOS E PRODUTIVIDADE – O TAMANHO DO ROMBO NO AGRONEGÓCIO

    Com tamanha perda de produtividade e queda nos preços internacionais o rombo no agronegócio brasileiro vai ultrapassar a casa do 60 bilhões de dólares. O socorro anunciado pelo governo federal é na ordem de 8,2 bilhões de reais = 1,65 bilhão de dólares. Daí, a diferença vamos negociar nas mesas dos gerentes dos bancos.

    4 – A NOVA PRAGA DO AGRO

    O agronegócio brasileiro enfrenta regularmente vários fatores e desafios que interferem diretamente na produção e preço, podemos citar:

    a) – Oferta e demanda

    b) – Crescimento e recessão econômica

    c) – Política social e ambiental

    d) – Transporte e logística

    e) – Dependência econômica e financeira

    f) – Notícias reais e fake news

    Isto mesmo, a mais nova praga do agronegócio brasileiro se chama "FAKE NEWS". São as notícias falsas, divulgadas e espalhadas por pessoas e empresas que possuem interesses escusos. Visam não só o lucro fácil, mas o controle dos negócios, o poder.

    Proliferam informações falsas ou com interpretações equivocadas. A "Fake News" geralmente tem um interesse, seja ela qual for, se traduzem de alarmes falsos para que opiniões sejam formadas, decisões tomadas, ações sejam realizadas. Quem perde é sempre o produtor.

    Os veículos de imprensa apenas divulgam as notícias com chamadas sensacionalistas.

    Um bom exemplo de fake News atual é a falácia de que a safra brasileira de soja será de 155 milhões de toneladas. E mesmo aquelas notícias divulgadas em meados de dezembro de que a safra brasileira de soja iria ser recorde 163 milhões de toneladas.

    Contamos com o ovo da galinha, enquanto ainda era ovo. Nem o pintinho havia nascido.

    5 – CONAB e USDA

    Pelo jeito o pessoal da CONAB ainda não se deu conta da realidade no campo.

    As lavouras estão sendo colhidas, e no campo a realidade é totalmente diferente das belas teorias e gráficos apresentados no relatório de safras da CONAB.

    Aliás, considerando que o Brasil não mais possui quase nada de produtos em estoque, qual o atual compromisso da CONAB com o agronegócio?

    Dizer do USDA: seu estilo conservador em mexer os números e trabalhar as informações de previsão, arrematando um equilíbrio da quebra com aumento na produção Argentina e menor demanda já era esperado, não só para mitigar o impacto da quebra nos preços das commodities, mas para também induzir os produtores do EUA à plantem mais milho.

    Por certo que o velho ditado: "na prática, a teoria é outra", também na linguagem rural; "nos campos a realidade é bem diferente, daquela descrida na prancheta", e o tempo irá demonstrar que o agronegócio clama por amparo e socorro, e não é por menos.

    Nosso empenho e missão de produzir alimentos para o mundo não pode nos deixar refém da saúde das economias mundiais ou dos governos. Necessitamos de políticas publicas diferenciadas.

    6 – ESTOQUES NACIONAIS AINDA MENORES

    As expectativas atuais prenunciam que a safra de soja no Brasil seja em torno de 135 milhões de toneladas. Os problemas com transporte marítimos estão direcionando muitos países à adquirir produtos no Brasil para cumprir seus contratos. Com a quebra na produção, preços internacionais baixos e maior volume de venda os estoques poderão chegar próximo de zero. Salvo se os produtores segurarem as vendas.

    7 – PARA AVANÇAR AS VEZES É PRECISO DAR UM PASSO ATRÁS.

    Analisando a questão do mercado de soja, vemos que o grande problema atual é a existência de um elevado volume nos estoques finais de soja.

    Daí, se o problema é mais soja, temos que pensar em menos soja.

    A natureza já fez sua parte, reduzindo a safra mundial até agora em cerca de 30 milhões de toneladas. Se o clima atuou e ainda atua severamente na América do Sul, pode também se virar contra a América do Norte e demais regiões produtoras do mundo.

    Pensando em salvar nossa agricultura, temos agora que desenvolver ações para fazer aumentar os preços e por conta dos prejuízos que restaram reduzir também os custos de produção.

    A primeira medida é não comercializar sua produção nos preços atuais.

    Venda somente o necessário para sua sobrevivência.

    Se você agricultor tem compromissos com financiamento, vá ao agente financeiro, empresa ou cooperativa. Peça prorrogação!

    Segundo:

    Esse é o passo atrás. Como reduzir produtividade e custos?

    Vai ser difícil suportar, mas o caminho é reduzir a adubação, já que o fertilizante é um insumo com considerável peso nos custos de produção – 5 a 10 sacas por hectare e consequentemente produzir menos. Temos que reduzir nossa produtividade nos próximos 2, 3, 4 ou 5 anos (me desculpem os técnicos e pesquisadores, mas a ordem é sobreviver).

    Com menor produção, seguramente os preços devem reagir.

    Por último:

    Não realizar novos investimentos, até que os preços melhorem e chegue amparo ou medidas de apoio.

    Aqui, colheita com baixa produtividade, terra molhada e céu com nuvens.

    A esperança e a fé, nos mantém em pé ......!

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    • carlos dosciatti CAMPO MOURAO - PR

      muito bom excelente comentário muito bem explicado ao produtor rural e aos criticos do agro

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  • Gilberto Rossetto Brianorte - MT 15/02/2024 08:28

    Gostaria que o ministro Taxxad (aqui do Brasil) seguisse o conselho do seu colega Britânico: "devemos seguir o plano - reduzir os impostos sobre o trabalho e as empresas para construir uma economia mais forte".

    A dama de ferro Margaret Thacher, ex-primeira ministra da Inglaterra tirou o Reino Unido de uma grave crise econômica e social, quando simplesmente diminuiu o tamanho do Estado e ao fazer isso, conseguiu reduzir drasticamente os impostos. Com menos impostos prá pagar as empresas se fortaleceram e passaram a empregar mais, pagando melhores salários. Receita simples né!!!! Pois é, mas, o triste é, que aqui no BR estão a fazer o inverso, tirando dinheiro das empresas e colocando no caixa do Estado. Não conseguem apreender o óbvio. Estão a copiar o que deu errado em todo planeta, não conseguem apreender com os erros dos outros, lamentavelmente.

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    • CARLO MELONI sao paulo - SP

      POIS E" O IPVA SERA" O MAIOR DO MUNDO----E" PRECISO QUE O POVO BOTE UM LIMITE DE IMPOSTO

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    • Geraldo Emanuel Prizon Coromandel - MG

      Mas não há nada de errado nessa forma de atuar da esquerda, tudo isso é milimetricamente calculado para produzir os efeitos mencionados pelo Sr.Gilberto

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  • Henrique Afonso Schmitt blumenau - SC 14/02/2024 08:58

    O Lula pode falar o que quiser. Nada do que fala acontece. Ele já falou até que a guerra da Ucrânia pode ser resolvida numa mesa de bar, tomando uma cervejinha. O mesmo Lula que fala a favor dos pobres não faz nada de produtivo para melhorar a vida deles. Nos seus primeiros mandatos, ele foi o responsável pela concentração (OLIGOPÓLIO) das indústrias frigoríficas que consomem milho e soja para produzir rações. Hoje basicamente são três empresas (JBS, BRF e MARFRIG). Essas três empresas controlam o mercado das carnes no Brasil. Consequência de que? Da política de Lula em seus primeiros mandatos! Lembram da POLÍTICA DAS EMPRESAS CAMPEÃS? Pois é! Esses tipos de políticas talvez o Lula (em sua imensa sabedoria) imagine que seriam a favor dos pobres!

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  • ANGELO MIQUELÃO APUCARANA - PR 13/02/2024 13:18

    Estou aqui assistindo a soja morrer no campo, não só no campo mas também no mercado. Que bom! Pelo menos a turma que torce contra o Agro brasileiro devem estarem contentes, o gigante sentiu o golpe, o tombo de muitos é inevitável, então o Agro vai mesmo morrer? Claro que não, quem vai morrer são os menos afortunados, aqueles que realmente vivem do agronegócio, aqueles que arrendam terras, aqueles que investiram pesado e cultivaram esperanças demais, não diversificaram cultivando um pouco de medo, de cautela e uma bom tanto de bom senso. Se o agro, se o gigante realmente cair, imagine os que estão a sua sombra, serão esmagados, sucumbirão de inanição no amplo sentido da palavra, não só os que agora festejam, mas também todos que de um jeito ou de outro estão ligados umbilicalmente ao tão mal falado Agro brasileiro. Pois é meu nobres, a hora chegou antes da hora, daqui pra frente toda a previsão é especulação.

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    • Marcio Magarinos Outros Tio Hugo - RS

      Ou se diminui produção no país ou estaremos nas mãos dos compradores.

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    • leandro carlos amaral Itambé - PR

      O agricultor mesmo aguenta...pois ele investe na terra todo ano calcário adubo ,etc...com isso consegue fazer um antigo até sem adubo com baixo investimento...agora os aventureiros que entraram nessas terras judiadas não sei se continua no ramo

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    • Leodir Vicente Sbaraine Terra Roxa - PR

      Parabéns Sr. Ângelo, por entrar numa causa tão delicada que está atravessando os produtores rurais do Br. Em todos os segmentos..., o brasileiro sentirá o golpe em todos os sentidos e segmentos da sociedade doravante.., até mesmo o Mundo sentirá o golpe que estão aplicando no setor produtivo brasileiro.., uma pena.., pois quem mais sentir é setor primário, ou seja , o produtor rural.., enfim, senário sombrio para os próximos anos.., tamos lascados..

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  • Henrique Afonso Schmitt blumenau - SC 13/02/2024 10:06

    Não se tenta mais disfarçar a intenção de anular um player que incomoda o "stablishment". Isso é que é democracia!

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  • Paulo Roberto Rensi Bandeirantes - PR 13/02/2024 06:03

    O texto abaixo é um pedaço do artigo, cujo link é: ... https://rota2014.blogspot.com/search?updated-max=2024-02-11T23:21:00-03:00&max-results=7&start=14&by-date=false

    As pessoas gostam de dizer que, na Idade Média, na "era da fé", diferenças religiosas levavam a guerras. No entanto, alguns historiadores que se puseram a analisar aquele período mais detalhadamente observaram algo diferente: governos que querem fazer guerras adoram utilizar a religião como desculpa.

    E o mesmo raciocínio se aplica à atualidade. Na atual "era da ciência", somos submetidos a um planejamento científico social no qual especialistas, com as mãos firme nas alavancas de controle, dizem às pessoas como irão utilizá-las. Se a desculpa apresentada será religiosa ou científica, ambientalista ou pragmática, nacionalista ou globalista, realmente não interessa para o resto de nós. Os direitos e as liberdades daqueles que terão de pagar a conta estarão para sempre sacrificados em prol da agenda política de terceiros.

    Ou seja, a verdadeira era de "cobaias humanas" está a todo vapor!

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