CAFÉ: Uma observação ligando a situação atual com, pelo menos, a duas safras anteriores: Acredito que esse problema já vem desde então, pois a exatos duas safras anteriores (e a três com essa) que minha produção caiu e continua se mantendo em patamares muito baixo. Hoje entendo o porquê de ter perdido 45% de minha produção total. Ex. Minha produção anual era de 280 sacas anuais e há três safras não passa de 120 sacas.Tenho um sitio no município de Garça SP com 32.000 pés de café em 10,00 há. E em minha região meus colegas estão muito piores pois dependem exclusivamente da lavoura de café. Diferente de mim (que sou autônomo e trabalho com vendas de defensivos fertilizantes sementes e corretivos agrícolas).. Ainda moror em Itiratupã, onde me criei, e onde estou há duras penas continuando a atividade de meu Pai -- que lá se estabeleceu desde idos de 1945 quando de MG veio para desbravar o Oeste Paulista... Tempos de pujância e colonos de brilho que se adentraram nas matas implantando a lavoura de café nas derrubadas. Saudades de tudo e de todos .
Comentário referente a notícia: [b]No dia 25 de fevereiro o prof. Donizeti escrevia: A seca e a cafeicultura: o que a fisiologia vegetal tem a explicar...[/b]
Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=143890
CAFÉ: Uma observação ligando a situação atual com, pelo menos, a duas safras anteriores: Acredito que esse problema já vem desde então, pois a exatos duas safras anteriores (e a três com essa) que minha produção caiu e continua se mantendo em patamares muito baixo. Hoje entendo o porquê de ter perdido 45% de minha produção total. Ex. Minha produção anual era de 280 sacas anuais e há três safras não passa de 120 sacas.Tenho um sitio no município de Garça SP com 32.000 pés de café em 10,00 há. E em minha região meus colegas estão muito piores pois dependem exclusivamente da lavoura de café. Diferente de mim (que sou autônomo e trabalho com vendas de defensivos fertilizantes sementes e corretivos agrícolas).. Ainda moror em Itiratupã, onde me criei, e onde estou há duras penas continuando a atividade de meu Pai -- que lá se estabeleceu desde idos de 1945 quando de MG veio para desbravar o Oeste Paulista... Tempos de pujância e colonos de brilho que se adentraram nas matas implantando a lavoura de café nas derrubadas. Saudades de tudo e de todos .
Comentário referente a notícia: [b]No dia 25 de fevereiro o prof. Donizeti escrevia: A seca e a cafeicultura: o que a fisiologia vegetal tem a explicar...[/b]
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