Dilma cobra ministras sobre acordo do Código: 'E eu não sei de nada?'
Publicado em 31/08/2012 08:26
Inconformada com o acordo feito na quarta-feira, 29, na Câmara, entre o relator do Código Florestal, deputado Luiz Henrique (PMDB-SC), e a bancada ruralista, a presidente Dilma Rousseff inaugurou uma nova forma de cobrança de seus ministros: o envio de bilhete flagrado por fotógrafos, durante reunião do Conselho Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES), na manhã desta quinta-feira, 30, no Palácio do Planalto. "Por que os jornais estão dizendo que houve um acordo ontem no Congresso sobre o Código Florestal e eu não sei de nada?", reclamou a presidente, em bilhete endereçado às ministras Izabella Teixeira, do Meio Ambiente, e Ideli Salvatti, das Relações Institucionais, mas entregue primeiro à Ideli, pelo chefe do cerimônia da Presidência.
Veja a notícia na íntegra no site do Estadão.
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Fonte:
Estadão
5 comentários

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Cléo Luiz Garcia Iturama - MG
pessoas da cidade, não deveriam opinar no codigo, senpre havera divergecia, pra começar tempo bom pra eles é minto sol, pra nos é chuva, quero ver a hora que doer no bolso deles, os paises ricos que estavam com tamta enjueiras, na crise esqueceram de tudo
carlo meloni sao paulo - SP
Para mim a coisa e' mais simples ainda---Na
reserva legal o agricultor deveria poder plantar a arvore que bem quiser , desde que o porte final ultrapasse tres metros e meio.Alberto Eduardo Rings Maringá - PR
A diferença entre "Lula não sei de nada" e "Dilma não sei de nada", é que ele deixava como estava e ela quer detalhes. De qualquer forma, os dois não estão nem aí para o setor produtivo primário.
Adoniran Antunes de Oliveira Campo Mourão - PR
E o POSTE, a presidANTA tem que saber de algo??Agora vai querer começar um estilo Janio de bilhetinhos???? O que ela tinha que ter seria vergonha na cara por estar levando a agricultura,e, por ende, o Brasil a bancarrota.Desde quando esse neuronio solitário importou-se ou importa-se com a agricultura brasileira,responsável por 60% do PIB nacional???A hipocrisia brasileira nao deixa os cegos que nao importam-se um cominho o que poderá suceder a naçao brasileira,ver que a salvaçao desta patria querida sao os agricultores,e, eles sao os "destruidores de tudo" "culpados de tudo" o que de mal sucede nesta naçao.Nao nos esqueçamos de tudo isto,porque haverá uma hora que teremos e poderemos cobrar destes apatridas putrefatos, no PAREDAO, todo o mal que fazem ao Brasil.
José Roberto de Menezes Londrina - PR
O Código Florestal está para a agricultura, assim como, o “Mensalão” do PT para está para o Brasil. Vergonhoso. Infelizmente, não há outro adjetivo para qualificar as trocas de bilhetes, e os discursos dos nobres Deputados e Senadores nas discussões sobre a MP 571. São mais de 10 anos, com inúmeras tentativas para enganar a sociedade brasileira e de uma forma politicamente correta (a arte de enganar o povo), encontrar artimanhas para justificar a expropriação de terras produtivas e com sustentabilidade econômica, social e ambiental comprovadas pela história. A criação obrigatória de reserva legal em áreas consolidadas com produção de alimentos é um crime contra a humanidade e deveria ser punido com a perda de mandato das autoridades envolvidas. Por que não?
1. Criar um Código florestal para preservar os ecossistemas existentes. 2. Utilizar parte dos impostos obtidos com a produção dos agrossistemas consolidados, para reduzir os índices de salinização do Oceano Atlântico causado pelo desperdício anual de 5 trilhões de m³ de água pelas bacias dos rios Araguaia, Tocantins, São Francisco, Paraná etc... 3. Trocar os custos da reserva legal em áreas consolidadas pela implantação de áreas irrigadas com os excedentes de água da chuva. A implantação de Reserva legal em áreas consolidadas não é uma medida conservacionista. Os prejuízos ambientais são maiores que os benefícios. Para obter a produção de alimentos de cada hectare de terra roxa do norte do Paraná, transformado em reserva legal são necessários no mínimo 2 hectares de Cerrado, 3 hectares de Floresta Amazônica e 5 hectares de Mata atlântica. 4. A irrigação dos agrossistemas brasileiros reduz a salinização do Oceano Atlântico, diminui o uso de insumos modernos (fertilizantes e agrotóxicos), reduz os riscos, aumenta a produção de alimentos.