Fala Produtor
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Paulo Roberto Rensi Bandeirantes - PR 27/09/2015 20:12
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Vilson Ambrozi Chapadinha - MA 27/09/2015 19:53
Desta vez será promessa cumprida. Com a recessão em curso, a redução será só consequencia...
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João Luiz Campana de Moraes Marcelândia - MT 27/09/2015 10:07
Trocar seis por meia dúzia no caso de tirar Dilma e colocar outro político ambicioso e pior, narcisista, não faz diferença alguma para quem trabalha e quer condições de produzir, mas infelizmente o mercado vai reagir de forma positiva, nem que fosse, se possível, até colocar Lula ( meu Deus), de volta lá. O que precisamos, na verdade, é de gente que pense no Brasil e não no próprio umbigo. Gente que tenha a grandeza de ser ambiciosos sim, mas ganhando com ações positivas e tragam tanto crescimento e progresso que, se ele for inteligente o suficiente, ganhará com suas atitudes e competência quando todo o país crescer e evoluir.
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Paulo Roberto Rensi Bandeirantes - PR 27/09/2015 05:51
O governo petista é campeão em criar siglas PRONATEC, FIES, ENEM e por aí vai.
Uma sigla muito usada e, colocou em evidência a criatura do criador, quando ele lançou o bordão: MÃE DO PAC.
Recentemente o criador está sendo alvo de uma sigla semelhante, mas não deve ter provocado euforia em seus seguidores, a sigla em questão é "PIC" e quer dizer "Procedimento de Investigação Criminal", ato que, segundo o MPF, corresponde a um inquérito na esfera da Polícia Federal.
A investigação quer "elucidar suspeitas" de ligações do ex-presidente com empresas patrocinadoras de viagens e compradoras de palestras. O procurador Valtan Timbó Martins Furtado, que não comenta o processo, já sofreu uma ação movida pelo "investigado". Mas a representação foi arquivada.
O PIC determinou que a DAG Construtora e a Odebrecht expliquem preços de passagens e custos de viagem ao Caribe e à África, assim como entreguem as listas de passageiros desses voos. Pediu ainda ao chefe da Delegacia Especial do Aeroporto Internacional do Distrito Federal, da Polícia Federal, os registros de entrada e saída de Lula e do ex-diretor da Odebrecht Alexandrino de Alencar, assim como dados sobre voos privados (jatinhos).
A Odebrecht entregou os dados no dia 22 de agosto. A Líder não comenta o caso, que corre em sigilo a pedido do Instituto Lula, do BNDES e do Itamaraty.
A VACA TOSSIU... &... ESTÁ INDO PRO BREJO !!!
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Paulo Roberto Rensi Bandeirantes - PR 27/09/2015 00:44
Para aqueles que queiram enxergar a "corrente que nos conduz".
LEIAM : http://opiniao.estadao.com.br/noticias/geral,o-fator-imprensa,1769310
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Fernando Barbosa são Pedro da União - MG 26/09/2015 22:16
Quando é que vamos ter uma POLITICA DE MERCADO na CAFEICULTURA???... A cada dia que passa a produção está sendo esquecida por alguns e só lembrada na hora de pagar a divida do PAÍS. Temos de nos organizar -- como é feito na soja ou no futebol -- e recuperarmos o que realmente queremos. Onde está o levantamento dos estoques Nacional???. Queremos soluções concretas e exigimos uma posição clara dos nossos 14 representantes, que detem cadeiras (poltronas) no Congresso... nossos deputados e senadores precisam agir para que nossa nação seja sustentável. Será que existe também algo a mais que não sabemos nessa comissão da cafeicultura?... Sei da responsabilidade da cadeia produtiva e não estomu denigrindo a imagem de ninguém, mas peço as autoridades que nos representam para tomar atitudes mais concretas para que V.Sas. não percam a vaga em suas cadeiras (poltronas)... Estamos de OLHO!!!
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Paulo Roberto Rensi Bandeirantes - PR 26/09/2015 21:56
QUANDO SERÁ O DIA "D" NO BRAZIL ???
No conflito mundial que levou à SEGUNDA GUERRA, o dia do desembarque dos aliados na Normandia foi chamado de "DIA D", que culminou com a libertação dos países invadidos por governos autoritários.
Quando irá ocorrer a libertação do povo brasileiro desta "espiral socialista", que segundo alguns especialistas no assunto, iniciou-se há décadas.
Todos os dias os veículos de comunicações nos enchem com noticias de toda sorte, mas as que têm chamado à atenção são sobre o "petrolão".
A última que causou furor em todas as esferas foi o fatiamento que o STF autorizou sobre as investigações, tirando da equipe do MPF do Paraná, a investigação relacionada a supostos desvios no Ministério do Planejamento. Na decisão, os ministros separaram a investigação em duas partes ? uma específica sobre Gleisi Hoffmann, que ficou com Dias Toffoli ? e outra relacionada ao ex-vereador de Americana (SP) Alexandre Romano (PT-SP), que, segundo as investigações, teria intermediado repasses de dinheiro oriundo do Planejamento em benefício da senadora. A investigação específica sobre ele é que sairá das mãos de Moro e ficará com a Justiça Federal de São Paulo.
Ocorre que vários ministros do STF, através de seus pronunciamentos, concordam que estão lidando com uma "ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA". Por acaso o judiciário está blindado de "influências"?
Veja como estamos anestesiados há décadas: O "DEPUTADO FEDERAL", Paulo Salim Maluf, tem uma biografia de causar inveja aos atuais políticos, contas foram descobertas no exterior, o dinheiro foi resgatado pela justiça brasileira, bancos fizeram acordos com MPF sobre esse caso, e pagaram quantias milionárias para que o processo fosse arquivado. Este "senhor" tem ordem de prisão pela INTERPOL em mais de 150 países e, no BraZil ele é eleito e mantido no cargo como representante do povo brasileiro.
O QUÊ VOCÊS ACHAM QUE NOS AGUARDA ???
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ildefonso orlando ausec doutor camargo - PR 26/09/2015 10:23
A chuva chegou calma e em boa quantidade 50 mm aqui no oeste do Paraná..., o plantio da soja, agora, vai sem parar...
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Paulo Roberto Rensi Bandeirantes - PR 26/09/2015 03:24
No ano 480 a.C. ocorreu a batalha mais heroica da Antiguidade, no desfiladeiro de Termópilas, em Esparta (Grécia), onde "300" bravos guerreiros espartanos conseguiram resistir ao ataque do exército persa, causando-lhe um grande número de baixas.
Após mais de 2 milênios, vivenciamos nos mares do Sul, mais precisamente num grande país de área continental, a história se repetir, mas de uma forma completamente antagônica.
Lula ("mascate da Odebrecht"), quando deputado, disse, em uma entrevista, que o Congresso era composto de "300" picaretas. O povo nem se lembra mais disso, mas eis que ressurge a "praga maldita" do demiurgo nesses dias em que a "casa" analisa os vetos presidenciais -- quando tudo indicava que o governo iria sofrer mais uma derrota. Mas o "mascate da Odebrecht" abriu a mala e, agora, parece que o governo sairá vencedor... Todavia, continua a incógnita: após a aceitação dos vetos, a "casa" irá aceitar o pedido de impeachment da presidenta???... De outro lado, a batalha política dos "300" de Brasília não nos enche de orgulho, como os gregos da Antiguidade. Então, qual seria a palavra correta para expressar, literalmente, o sentimento da população?
Por favor, me ajudem, pois meu vocabulário é escasso!
BraZil: PÁTRIA EDUCADORA !!!
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EMERSON ALMEIDA Londrina - PR 25/09/2015 16:00
Sou assessor de investimento regulado pela CVM e tenho credenciamento como AAI e somos especialistas e desenvolvedores para um mercado liquido e justo nos prêmios de opções de CALL e PUT, mas na BM&F somente existem negócios para MILHO CCM... para a soja, nada....
MARIO SPEROTTO - PORTO ALEGRE - RS 26/09/2015
Tem alguns problemas para viabilizar esse tipo de operação aqui no BR, primeiro que não existe um contrato na BMF de soja com liquidação física (que pela arbitragem futuro/físico seguiria mais fielmente os preços físicos) com a cotação em R$. Da maneira atual quem quer fazer hedge teria que fazer além do hedge no dólar e na soja, que além de dobrar o custo ficaria e não se garantiria efetivamente um preço mínimo em reais..... outra coisa é que diferente do EUA e até mesmo da Argentina, no Brasil o diferencial entre as praças é muito expressivo, e além disso esse diferencial oscila bastante (logistica ineficiente com foco no transporte rodoviario que tem um custo alto e que depende de diversos outros fatores)...isso inclusive inviabiliza os hedges com contratos futuros de milho, cuja praça é campinas e que pode-se dizer que somente pessoal do interior de sp e talvez do pr consigam fazer um hedge relativamente eficiente.... não acho que deva ser papel do estado financiar o prêmio pois derivativos, contratos futuros, opções e bolsas existem justamente para livre transferência de risco entre agentes, para se resolver via mercado, de livre escolhas, colocar estado no meio disso só iria bagunçar e tornar os mercados "menos eficientes".....
PAULO ROBERTO RENSIBANDEIRANTES - PR 26/09/2015
Não existe o mercado de opções? Segundo consta o mercado de opções é uma forma de liberar o investidor de não precisar de manter um fluxo de caixa. Nos contratos de mercado futuro quando há baixa ou alta no valor da commodity, ocorre débitos ou créditos na conta corrente do investidor, é mais ou menos isso aí, só termina no vencimento do contrato. No mercado de opções não há esses desencaixes e, você pode vender sua opção, se estiver comprado, ou o contrário se estiver vendido, e pode ser feito antes da data de vencimento do contrato.
PAULO ROBERTO RENSIBANDEIRANTES - PR 26/09/2015
Ah! O que o Sr. Mario diz é o preço base da commodity, ou seja a soja de Nova Mutum no MT tem um preço base, que é o preço CBOT menos (frete, impostos, taxas, armazenamento, enfim todos os custos para que esse grão chegue ao destino). Para o produtor ver se tem viabilidade fazer o contrato deve contratar corretoras da BM&f que eles farão o estudo.
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Paulo Sergio Betelli Catalão - GO 25/09/2015 14:51
Outro fator que prejudica os sojicultores do Brasil é a carga tributaria de mais de 20% acima do que é cobrado, por exemplo, dos argentinos... lá se usa um imposto sobre o IVA que possibilita a eles serem mais competitivos, principalmente nos momentos de crise do setor.
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Paulo Sergio Betelli Catalão - GO 25/09/2015 14:27
João Batista, infelizmente o Brasil nunca teve (e dificilmente terá) uma politica agrícola para poder planejar de forma ampla o resultado do esforço dos produtores... é só ver hoje quem está no Ministerio da Agricultura, a sra. Katia Abreu não tem o perfil para este cargo, pois seu interesse é só político (pessoal)... precisamos de ter pessoas no Ministerio da Agricultura que sejam tecnicos no assunto e não políticos que só se interessam pelos seus projetos de poder... e só ver de perto a situação do setor Agropecuario..., seria uma boa ideia esta sua se o Banco do Brasil tivesse pessoas do mercado com vasto conhecimento em commodities para dar ao produtor a opção de Hedge, como acontece com os americanos -- pois lá o mercado funciona.
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Paulo Roberto Rensi
Bandeirantes - PR
Sr. Paulo o BB e TODAS as cooperativas usam os documentos que os produtores rurais assinam são negociados no mercado de derivativos, mas essa informação não é passada para o produtor em sua maioria. No Brasil eles só deixam o produtor fazer o mercado de balcão, a famosa troca com prazo safra. Ocorre que todos aqueles papéis que o produtor assina vão ser negociados no mercado futuro. Quando na época da colheita que o produtor vai entregar o seu soja, cujo contrato foi feito à R$ 53,00/sc e o preço do dia está a R$ 59,50/sc, quem fica com o lucro? Se ocorrer o contrário a cooperativa usa seus contratos futuros para "zerar" a operação, ou seja, o agricultor acha que saiu ganhando, mas numa hipótese a cooperativa ganha e na outra empata. Onde ele ganhou?
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Paulo Sergio Betelli
Catalão - GO
Paulo Roberto Renzi boa tarde, talves você não entendeu a materia publicada, mais vamos lá, o Banco do Brasil é uma instituição financeira direta ao produtor, as operações de Hedge no Brasil é feita pelas esmagadoras de soja direto com Chicago onde se vende os contratos de farelo soja e oleo o produtor brasileiro infelismente ainda não tem esta opção como é feito nos Estados Unidos onde o produtor vende sua produção direta usando seu broker para comercializar seu produto.
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Paulo Roberto Rensi
Bandeirantes - PR
É exatamente isso, só que o BB e todas as outra instituições financeiras que financiam diretamente o produtor, negociam os contratos ou qualquer coisa que o valhe no mercado de derivativos e, todos esses custos já são embutidos na conta do produtor da assinatura do contrato, pois os agentes financeiros sabem "muito bem" fazerem as contas.
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Mario Sperotto
Porto Alegre - RS
Tem alguns problemas para viabilizar esse tipo de operação aqui no BR, primeiro que não existe um contrato na BMF de soja com liquidação física (que pela arbitragem futuro/físico seguiria mais fielmente os preços físicos) com a cotação em R$. Da maneira atual quem quer fazer hedge teria que fazer além do hedge no dólar e na soja, que além de dobrar o custo ficaria e não se garantiria efetivamente um preço mínimo em reais..... outra coisa é que diferente do EUA e até mesmo da Argentina, no Brasil o diferencial entre as praças é muito expressivo, e além disso esse diferencial oscila bastante (logistica ineficiente com foco no transporte rodoviario que tem um custo alto e que depende de diversos outros fatores)...isso inclusive inviabiliza os hedges com contratos futuros de milho, cuja praça é campinas e que pode-se dizer que somente pessoal do interior de sp e talvez do pr consigam fazer um hedge relativamente eficiente.... não acho que deva ser papel do estado financiar o prêmio pois derivativos, contratos futuros, opções e bolsas existem justamente para livre transferência de risco entre agentes, para se resolver via mercado, de livre escolhas, colocar estado no meio disso só iria bagunçar e tornar os mercados "menos eficientes".....
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Paulo Roberto Rensi
Bandeirantes - PR
Não existe o mercado de opções? Segundo consta o mercado de opções é uma forma de liberar o investidor de não precisar de manter um fluxo de caixa. Nos contratos de mercado futuro quando há baixa ou alta no valor da commodity, ocorre débitos ou créditos na conta corrente do investidor, é mais ou menos isso aí, só termina no vencimento do contrato. No mercado de opções não há esses desencaixes e, você pode vender sua opção, se estiver comprado, ou o contrário se estiver vendido, e pode ser feito antes da data de vencimento do contrato.
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Paulo Roberto Rensi
Bandeirantes - PR
Ah! O que o Sr. Mario diz é o preço base da commodity, ou seja a soja de Nova Mutum no MT tem um preço base, que é o preço CBOT menos (frete, impostos, taxas, armazenamento, enfim todos os custos para que esse grão chegue ao destino). Para o produtor ver se tem viabilidade fazer o contrato deve contratar corretoras da BM&f que eles farão o estudo.
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Paulo Roberto Rensi
Bandeirantes - PR
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Luiz Alfredo Viganó Marmeleiro - PR 25/09/2015 11:15
O etanol de cana, comprovadamente a cultura mais viável pra produção de álcool no Brasil, está dando prejuízo, com quase todas as usinas quebradas..., e aí vem os sábios da Aprosoja com essa fantasia de etanol de milho??? Com certeza para criar mais um subsídio ou bolsa-etanol pra bancar as obras da turma bem relacionada com os homens de Brasília...
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Paulo Roberto Rensi
Bandeirantes - PR
Hei! No Estado do Mato Grosso há várias unidades de Destilarias de Álcool de cana-de-açúcar com graves problemas financeiros. Será que o álcool do milho, seu custo de produção é mais barato do que da cana. A pesquisa diz o contrário. "VADE RETRO BLAIRO MAGI" !!!
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Dalzir Vitoria
Uberlândia - MG
Caro Luiz Alfredo e Paulo Rensi...as usinas de álcool que usam a cana em um período e o milho em outro como matéria prima especialmente para o MT e GO que tem milho sobrando é uma grande alternativa também para o produtor rural...lembro que o resíduo do milho o DDG é usado para ração animal...tenho a certeza que estando estas industrias instaladas o produtor do MT receberá bem mais pelo milho...bem como os demais estados terão menos concorrência de milho do MT a preços baixos..e as usinas se viabilizarão haja visto usar sua indústria o ano inteiro...
Lembro aínda que as usinas de etanol estão quebrando pela falta de lucro devido ao governo federal subsidiar o preço da gasolina durante os últimos 4 anos...
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Luiz Alfredo Viganó
Marmeleiro - PR
E dá-lhe DDG pras granjas do sul com frete subsidiado pelo governo federal pra manter a lucratividade dos barões do agronegócio do centro oeste... um ótimo plano, pra meia dúzia de sempre.
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Paulo Roberto Rensi
Bandeirantes - PR
Fico imaginando, os empresários, acionistas da COSAN, que estão no setor há algumas gerações, devem ser todos ingênuos, pois até o momento não enxergaram este filão para ganhar mais dinheiro das suas 23 Usinas que ficam paradas na entressafra.
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carlo meloni
sao paulo - SP
Os Estados Unidos nao usavam alcool na gasolina, no giro de tres anos ultrapassaram o Brasil so' com alcool de MILHO----Para eles o alcool de MILHO e' mais
barato que o alcool produzido no Brasil utilizando a cana.---Entao tem ideias bacanas no exterior que aqui nao funcionam----Vejam a ferrovia, no exterior e' bem mais economica que o cominhao mas aqui a diferença e' minima---Tudo onde o governo mete o dedo vira malandragem.
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Paulo Roberto Rensi
Bandeirantes - PR
Sr. Carlo, o senhor conhece a LEI AGRÍCOLA AMERICANA "FARM BILL" ???
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carlo meloni
sao paulo - SP
Paulo Roberto nao conheço, mas gostaria de saber qual seria a sua mensagem---
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Paulo Roberto Rensi
Bandeirantes - PR
O Sr. pode fazer a busca com o titulo: lei agrícola americana - farm bill ... Aparecerão vários links, aí é só dar uma olhada naqueles que o senhor quiser. Há uma forte pressão em subsidiar os produtores americanos, inclusive no álcool de milho o subsidio era de US$ 0,45/ galão e, o álcool brasileiro para "entrar" nos EUA devia pagar US$ 0,54/galão. Enfim o assunto é vasto, tanto é que o governo brasileiro ganhou a ação na OMC contra os EUA no caso do algodão. Parece-me que foi pago milhões de dólares de multa.
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Dalzir Vitoria
Uberlândia - MG
E este subsidio ele é benéfico ao produtor brasileiro!!!!!
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carlo meloni
sao paulo - SP
Dalzir e Paulo Roberto, nos sindicatos industriais a distribuiçao da arrecadaçao da contribuiçao sindical vai 5% para a confederaçao ( No nosso caso CNA) depois 15% para a federaçao ( meu caso Fapesp) 80% vai para o sindicato
local ( no nosso caso seria sindicato patronal rural do municipio)----Por favor voces tem amigos advogados que poderiam demandar essa divisao para o segmento rural?
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Paulo Roberto Rensi
Bandeirantes - PR
Sr. Dalzir, a "proteção" que o governo dos EUA dá aos seus produtores está prejudicando todos os produtores de commodities do mundo inteiro.
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Paulo Roberto Rensi
Bandeirantes - PR
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Paulo Roberto Rensi Bandeirantes - PR 25/09/2015 09:45
He! He! Sabem por que?... A "CRISE" VIAJOU !!!
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Luiz Alfredo Viganó Marmeleiro - PR 25/09/2015 08:49
A "oposição" ao lulopetismo ficou por 12 anos escondida, amedrontada, calada... puro medo do pete ou havia alguma ganho por baixo do pano, algum acordo tácito vermelho/azul??? Não se viu um grande empresário, uma associação de classe (industrial, do comércio ou da agricultura) darem um pio contra o modelo petista de governança (20000 mil cargos em comissão, 39 ministérios...) ou na economia... Todo mundo se locupletando junto, incensando o barbudo como um mago, um midas, a banca ganhando dinheiro a rodo, o BNDES emprestando a 2,5% ao ano.... O país ficou rico dum dia pro outro, da cachaça passamos pra cerveja de litrão... Hoje sobram liberais, de direita, pitaqueiros aos montes pra cutucar a ferida putrefata, chutando cachorro morto, mas e até onteontem, onde estavam esses "patriotas"??? São os mesmo que hoje estão nas federações, associações, nas tribunas do legislativo, opinando nos jornais e teves... Vejam o caso do Skaff, o patetico presidente da Fiesp, lulista até ontem... e os grandes empresários??? O Gerdau fazia parte do "conselhão" do Lula... e a Globo, pegando bolas de dinheiro do BNDEs??? Nem vamos falar nas campeãs nacionais da carne. Até o ano passado se alguem ousasse criticar o pete em qualquer reunião de agricultores corria o risco de ser expulso, avacalhado... ouvi mais de cem vezes "nunca teve melhor", hoje temos dinheiro pra tudo... o banco financia até a carne e a cerveja. Mas como toda fantasia uma hora acaba, puf..... isso que o dólar vai dar um oxigênio no agro esse ano, mas a partir de 2016 a realidade volta, aos trancos e barrancos, no empurrão, no velho quem pode mais chora menos... o Brasil de sempre...
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José Jorge Velleda da Silva
Bagé - RS
Parabéns pelo comentário, sucinto, realista e imparcial. Realmente é a velha lei do Gerson "enquanto estiver levando vantagem, tudo que me proporciona isto, esta ótimo". E agora José? O dinheiro acabou, a Lava Jato desmantelou, o caos se instalou... E agora José? impeachment de Dima, mas quem tem coragem de assumir o caos, ou melhor, competência moral, ética e administrativa, e que possa trazer credibilidade ao pais, interna e externa. E agora José? Se até Barack Obama falou "esse é ocara", será que foi por engano, ou era só brincadeira de mau gosto. Pois é José, assim é nosso querido Brasil, a cada dez anos vivendo sobre saltos, assim foi, 1975, 1985, 1995, 2005 e, confesso que tinha muito medo de 2015, infelizmente aconteceu de novo, mas enfim, como eterno é só o tempo, espero que tudo isso tenha um fim antes de 2025. Pois meu nome é José e já vou estar com 72 anos.
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José Jorge Velleda da Silva
Bagé - RS
O espaço do "NA" é reservado para os assuntos do agro, mas é impossível não esquecer a política, pois é o ponto de partida para que as ações sejam desenvolvidas.
A noticia da senadora ex-petista, Marta Suplicy, cujo discurso proferido na festa de sua filiação ao partidão PMDB, é o maior exemplo do paroxismo sofista dos políticos. A senadora disse que, ao olhar nos olhos do presidente nacional do PMDB, Michel Temer, sentiu confiança. Marta ainda elogiou cada um dos líderes à mesa, bem como o ex-presidente José Sarney, que não estava no evento, a quem chamou de "gigante da política". Um detalhe, entre os lideres estavam Renan Calheiros e Eduardo Cunha, figuras presentes em delações da Lava-Jato, será que ela não sabe? Ah! O Lula também não sabia do mensalão, são todos uns "inocentes"!
Ouso afirmar que a classe político é a classe que mais ajuda o agro, pois eles são especialistas em fertilizantes.
Vivem fazendo "cagadas" e, estas são usadas exclusivamente para adubar a árvore Estado, que produz galhos frondosos onde esses seres vis vivem pendurados.
Enfim, essa é a visão de um simples matuto !!!